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Candidatos a governador recebem demandas das universidades comunitárias

Candidatos a governador recebem demandas das universidades comunitárias
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Os candidatos a governador de Santa Catarina que participaram do debate realizado na Unesc na manhã desta terça-feira (30/08), deixaram o Auditório Ruy Hülse com um documento contando as demandas das universidades comunitárias.

Elaborado pela Associação Catarinense das Fundações Educacionais (Acafe), ele foi entregue pela reitora Luciane Bisognin Ceretta, pelo reitora da Unibave, Guilherme Valente de Souza e pelo presidente do Conselho dos DCE’s da Acafe e presidente do DCE da Universidade, Vittor Teixeira. “Peço que os candidatos olhem sempre para as Universidades Comunitárias catarinenses como esta mola propulsora do desenvolvimento como a melhor parceira que podem ter, não só para promover a educação de excelência, mas para ajudar no desenvolvimento do estado. As nossas 14 instituições comunitárias estão à disposição agora e depois, onde quer que os senhores candidatos estejam, para apoiar o acesso e a permanência dos nossos estudantes, a exemplo do que vem sendo feito ao longo de tantos anos”, destaca Luciane. 

Presidente do Diretório Central dos Estudantes (DCE), Vittor Teixeira acompanhou de perto o embate entre os postulantes à Casa D'Agronômica e destacou a representatividade do evento ocorrido no campus da Universidade. “Como comunitária, a nossa Universidade representa o crescimento e o desenvolvimento social e econômico de nossa região. Estar aqui significa muito e nós como estudantes acompanhamos para ver quem citou investimentos em bolsas, em educação e o que cada um pensa sobre a importância das universidades comunitárias”, salienta.

Missão da Universidade

Conforme a reitora, Luciane Bisognin Ceretta, também é missão da Unesc, como Universidade Comunitária, apoiar iniciativas que possibilitem a apresentação de ideias à comunidade da região. “Somos um centro de produção de conhecimento e é uma ação de defesa da Democracia oportunizar um debate em que os candidatos têm a oportunidade de apresentar as suas ideias, as suas proposições, o que pretendem e para o nosso estado, para a nossa região. Hoje é mais uma das ações que nos coloca no caminho de nossa missão, enquanto Universidade Comunitária, envolvida com as questões da nossa região e com a formação acadêmica associada à realidade e focada no apoio ao desenvolvimento social e  melhoria da qualidade de vida das pessoas e em defesa da democracia”, pontua.

Debate produtivo

O “Debate do Sul”, promovido pela Rádio Eldorado, Canal 20, Portal Engeplus e Rádio Araranguá, com o apoio da Universidade, levou este nome justamente por buscar levantar as pautas da região. Além dos veículos parceiros, a apresentação das ideias também foi transmitida pela Unesc TV, no Youtube. “Foi um debate produtivo, polêmico. Dos que acompanhamos, foi o mais caloroso e diferente, pois um candidato perguntava, outro respondia e um terceiro comentava. Observamos um debate propositivo, que colocou à disposição dos moradores do Sul as propostas do futuro governador. Na minha avaliação a união destes veículos de comunicação e da Unesc foi perfeita para levar a região as informações necessárias para a decisão do voto”, enfatiza o jornalista Sandro De Mattia. 

O debate contou com a mediação dos radialistas, João Paulo Messer e Saulo Machado. “Esta é uma parceria interessante. A estrutura e credibilidade que a Unesc dá é muito grande, pois este ambiente é democrático, multifacetário, sendo o melhor lugar para a realização do debate”, fala Messer.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

30 de agosto de 2022 às 15:02
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Novidade na Unesc: Primeira criptomoeda de Criciúma é lançada

Novidade na Unesc: Primeira criptomoeda de Criciúma é lançada
Empresa Dottcoin é uma das startups incubadas na Universidade (Fotos: Décio Batista/Agecom/Unesc) Mais imagens

Novidade sempre é bom não é mesmo? E isso é o que a Unesc tem feito todos os dias. Em mais uma ação de inovação, a Universidade mostra o seu potencial apresentando o resultado de um trabalho em conjunto com uma das startup incubadas no Talent Lab da Universidade. Quem esteve na noite desta segunda-feira (22/08), durante o Criciúma Cripto Day, evento que ocorreu no Auditório Edson Rodrigues, na Instituição, pôde acompanhar o lançamento da CriCoin: a primeira criptomoeda da cidade de Criciúma.

A moeda digital vem da empresa Dottcoin, que está incubada na Unesc desde maio de 2022. No início, os três idealizadores do negócio chegaram com a ideia do projeto e com auxílio de professores, foi desenvolvida.

Para o professor do curso de Administração, Thiago Francisco, a importância de incubar uma startup não é apenas pelo modelo de negócio, mas pela mensagem que a Universidade passa em estar aberta para atender as necessidades do ecossistema, de promover ações inovadoras que possam sensibilizar a sociedade em função da importância da inovação.

“O modelo de negócio que eles trazem sobre criptomoedas é importante e eu entendo como modelo bastante visionário. A principal riqueza dessa noite é a demonstração de um exercício de que pensar inovação é importante não para hoje, mas para daqui a dez, quinze, vinte anos”, comentou.

Segundo ele, a mensagem que a Universidade transmite em abrir as suas portas para entender esse cenário é importantíssima porque na verdade coloca a Instituição e as empresas incubadas no cenário de vanguarda, que é o que a Universidade propõe. “Abrir as portas para entender a inovação, é abrir as portas para entender a nossa região”, ressaltou o professor.

De acordo com o CEO da empresa, Diego Fermiano, o objetivo é que a nova criptomoeda seja comercializada em estabelecimentos de Criciúma e futuramente integrada ao sistema público para recebimento de impostos de maneira transparente e segura.

“O diferencial é a tecnologia por trás disso. O apoio que a Unesc nos deu foi essencial e quando chegamos estávamos apenas com uma ideia e fomos convidamos a participar de um programa, o Galápagos e dentro desse programa a nossa ideia evoluiu para chegarmos aqui hoje”, destacou, salientando ainda que essa é a primeira criptomoeda de uma cidade da América Latina.

Fermiano falou ainda que esse é o primeiro passo como pioneiros em relação a esse tipo de tecnologia. “Hoje, no Brasil, temos mais de 30% de brasileiros que já mexem com criptomoeda, enquanto no mercado tradicional é apenas 5%. Veio para ficar e está ganhando mercado, e o próprio Banco Central está criando a própria criptomoeda, ou seja, o país e o mundo estão caminhando para esse mercado”, disse. 

A Dottcoin, uma das 22 startups incubadas na Unesc, é uma corretora de Cripomoedas que, além de fornecer os serviços tradicionais de compra e venda de criptoativos, também capitaliza empresas utilizando essa tecnologia. 

“Empreendedores e startups que querem desenvolver o seu negócio, podem procurar a incubadora da Unesc para receber auxílio para desenvolvimento e crescimento do seu negócio”, complementou a gerente de Comunidade da Incubador Patrícia Darolt de Costa.

Acadêmicos se encantam com a novidade

O acadêmico da 8ª fase do curso de Administração, Luiz Felipe Silva da Rosa ficou encantado com o que presenciou e destacou que um evento dessa proporção é muito importante pelo devido conhecimento que proporciona. “São pequenas ideias que pode tomar grandes  dimensões. Isso agrega muito nosso conhecimento e como acadêmico nos disponibiliza conhecer novas ideias e valorizar ainda mais a nossa Universidade e, para o nosso conhecimento e é muito importante também”, disse.

A acadêmica Ana Paula Fontanela, da 1ª fase do curso de Administração, salientou que a ideia é muito interessante. “Com certeza, eventos como esse nos força a pensar diferente, pensar em inovação e precisamos disso para melhorar a forma com que trabalhamos, estudamos e até a forma como criamos empresas”, descreveu.

O evento contou ainda com palestras sobre o universo das criptomoedas, explicações sobre a utilização da moeda virtual, como influenciou e como irá influenciar o mercado no futuro. 

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

23 de agosto de 2022 às 11:49
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Experiência: alunos do colégio Humberto de Campos participam de aula prática na Unesc

Experiência: alunos do colégio Humberto de Campos participam de aula prática na Unesc
Atividade é liderada pelo Grupo de Extensão do curso de Engenharia de Materiais e ocorreu no Iparque (Fotos: Daniela Savi/Agecom/Unesc) Mais imagens

Proporcionar experiências múltiplas. Quem conhece a Unesc vivencia isso no dia a dia e quem visita a Universidade também poderá sentir o que a Instituição tem a oferecer para estudantes e comunidade. Foi o que ocorreu com os alunos do 3º ano do Ensino Médio da escola de Educação Básica Humberto de Campos, de Criciúma, nesta sexta-feira (19/08). Eles participaram de aula prática desenvolvida pelo Grupo de Extensão do Curso de Engenharia de Materiais (Gemat), composto por professores da área da Universidade. 

A ação, que ocorreu no Parque Científico e Tecnológico da Universidade (Iparque), proporciona que alunos do Ensino Médio de escolas da região participem de atividades práticas em laboratórios da Unesc, onde são produzidas peças metálicas, cerâmicas e poliméricas, estimulando os participantes para a área tecnológica.

Essa interação, segundo a coordenadora do curso de Engenharia de Materiais, Ângela Arnt, é uma possibilidade de mudança pelo conhecimento. “Fizemos, primeiramente, uma apresentação do curso de Engenharia de Materiais, abordando seus diferenciais, mercado de trabalho e mostramos os incentivos que a instituição proporciona por meio de bolsas de estudos. É um dia voltado à oferta de conteúdo para que o interessado possa ter opções de pesquisas e informações mais profundas sobre o curso de Engenharia de Materiais”, disse. 

As possibilidades de atuação do engenheiro de materiais são variadas e, segundo a coordenadora do curso, o mercado tem buscado cada vez mais profissionais formados nesta área. O curso de Engenharia de Materiais da Unesc é o primeiro de Santa Catarina e foi criado com base nas demandas regionais. 

Visita produtiva

O grupo, composto por 25 alunos, conheceu o Laboratório de Cerâmica e lá teve uma aula prática com o coordenador adjunto do curso, Felipe Zanette da Silveira, que os aguardava para apresentar todo o processo de produção de uma cerâmica. “Essa atividade tem como objetivo trazer os alunos para dentro dos laboratórios e apresentar para eles a área tecnológica da nossa instituição e quem sabe dar um direcionamento futuro para esse interessado, o que para nós é gratificante. Nossas áreas do conhecimento são todas interligadas e se envolvem de alguma forma no processo, por isso, eles vêm aqui, conhecem todos os laboratórios e as práticas desenvolvidas”, completou o professor, que orientou os visitantes na produção de uma pequena peça de cerâmica.  

Depois do encontro desta sexta-feira os membros do Gemat irão até a escola para a socialização dos resultados com os alunos. 

Olhos atentos

Quem estava com os olhos atentos era a aluna Letícia Serafim Custódio. Ela já tem uma ideia do que quer seguir e ficou encantada com o que presenciou. “Vim para abrir novas portas e isso tudo é muito interessante. Essa experiência é incrível, pois não estamos recebendo apenas informações, mas estamos tendo a prática”, agradeceu.

A aluna Carolina Aguiar Porto também adorou a ideia. “Estou achando muito interessante e esse contato para mim é tudo muito novo e bem legal. é uma experiência gratificante”, salientou.

Inovação

Para o professor da escola visitante, Fabrício de Souza, a atividade proposta pela Universidade é inovadora. “Aqui estão futuros profissionais e a Unesc está sempre oferecendo algo de bom para a comunidade. É muito importante e valioso para alunos e professores da nossa instituição. Nós agradecemos a Unesc por oportunizar esse convívio e mostrando todo o trabalho que faz. Eles saem encantados”, finalizou.

Tour

Além da aula prática, nesta sexta-feira, outros 50 alunos também do colégio Humberto de Campos estiveram no Iparque, fizeram um tour pelos laboratórios de ensino e conversaram com os professores. Entre os locais visitados estiveram no espaço do Parque que constituem os cursos da área de Ciências, Engenharias e Tecnologias da Unesc, como Design, de Metalografia, Microscopia, Ensaios, Mecânicos, Solda, Metrologia, o Talent Lab, de Engenharia Ambiental e Sanitária, de Geoprocessamento, dentre outros. 

Portas abertas para a transformação

Os interessados em conhecer e fazer parte das experiências proporcionadas pela Unesc, como toda a gama de graduação em modelo presencial ou de Educação à Distância (EaD), podem entrar em contato com a Universidade para obter mais informações sobre as inúmeras oportunidades de bolsas, descontos e formas de ingresso pelo Whatsapp (48) 99915-0433.

Já quem tem o objetivo de cursar uma pós-graduação pode entrar em contato pelo telefone (48) 34312626 e pelos cursos técnicos no telefone (48) 34312671.

A Central de Atenção ao Estudante (Centac) atende calouros e veteranos pelo Whatsapp (48) 99644-1887 ou no (48) 3431-2545 e presencialmente das 8h30 às 21h. Mais informações e os detalhes de cada um dos cursos disponíveis podem ser obtidas no site unesc.net.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

19 de agosto de 2022 às 15:48
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Unesc lança Programa de Equidade Racial

Unesc lança Programa de Equidade Racial
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A Unesc é uma Universidade plural. Isso não há como negar. Agora, esta pluralidade ganha ainda mais força com o lançamento do Programa de Igualdade Racial, edital publicado nesta quarta-feira (10/08) cujo propósito é ampliar o acesso a bolsas de estudos a estudantes negros - pretos e pardos, e indígenas. O programa, que será permanente na Universidade, oferece nesta primeira edição  255 bolsas de estudos de 50% e 100%. Além disso, pessoas com renda de até 1,5 salário mínimo terão direito a bolsa de 100%. Já quem recebe até três salários mínimos, pode obter 50% de bolsa.

Conforme a reitora da Unesc, Luciane Bisognin Ceretta, o diálogo em torno da construção do programa iniciou há cerca de cinco anos, culminando com o lançamento nesta semana. “As nossas universidades são brancas, mas nossa população negra, parda e indígena é muito representativa. Nos perguntamos: onde estão essas pessoas? Porque não estão acessando uma Universidade que é comunitária e tem em seus propósitos a inclusão, a diversidade, o respeito a todas as pessoas independente de raça, credo religioso, ideologia e orientação sexual. Não podemos deixar de citar todo o empenho, luta e dedicação do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas, o Neabi, em nome da coordenadora Normélia Ondina Lalau de Farias, que há anos desempenha um trabalho exemplar na busca pela equidade e que foi muito importante na construção deste programa”, enfatiza.

Luciane reforça que a Unesc possui grupos de estudos, projetos de extensão, secretarias de diversidade, ligas acadêmicas e uma clara proposta anti racista já instituída. “No entanto, nos faltavam projetos que efetivamente conduzissem a instituição a cumprir o seu papel de ampliar o acesso e também a permanência das pessoas negras, pardas e indígenas na nossa Universidade. Nos debruçamos sobre cada um dos aspectos que compõem uma gestão e construímos, muito silenciosamente, esse projeto para que tantas expectativas não fossem frustradas. Assim, hoje nos sentimos cumprindo uma pequena parte de nosso papel, que eu diria é histórico, em oferecer bolsas de 50% e 100% para promover a equidade racial. O acesso à educação melhora a vida das pessoas, promove a autonomia e a dignidade das pessoas e das famílias e esse é nosso intuito, cita.

O edital completo do programa de Equidade Racial da Unesc pode ser acessado no link: https://www.unesc.net/portal/capa/index/233/.

Uma causa de todos

O Programa de Igualdade Racial assegura ainda 30 bolsas de estágio para estes estudantes, sendo que eles também podem participar de outras formas de estágio oferecidas pela instituição. “Os acadêmicos negros, pardos e indígenas podem estar onde eles quiserem, mas, se tiverem acesso a uma educação superior de qualidade, com certeza terão também melhor acesso ao mundo do trabalho, ascenderão a cargos de representação e liderança na sociedade e nas organizações em maior escala do que temos hoje”, ressalta a reitora, acrescentando que a receptividade do programa pelas pessoas tem sido muito positiva. “O programa por si só já é um abraço à causa antiracista que é de todos nós, negros e não negros. Desejo ver nos próximos semestres todas as salas de aula com brancos, pardos, negros e, quiçá, indígenas, construindo juntos, soluções por meio da educação para um mundo melhor”, pontua.

Marco para a Universidade e para a sociedade

“Um marco”. É assim que a coordenadora do Neabi, Normélia Ondina Lalau de Farias define o Programa de Equidade Racial da Unesc.

Ela afirma ainda que este é um início na busca por índices favoráveis do número de pessoas negras, pardas e indígenas dentro do espaço da Universidade. “Estou muito feliz e agradeço, meio que sonhando acordada. É a realização de um sonho, o resultado da busca, da luta, da resistência neste espaço que é branco, onde uma pessoa com a sua clareza, a sua visão, o seu conhecimento, a sua observação e, acima de tudo, com a sua sensibilidade, entendeu que já era tempo disso acontecer. Nós, enquanto Neabi, nos rendemos com gratidão a todos e, principalmente a reitora Luciane Ceretta, pela coragem de abraçar esse processo tão necessário para uma reparação histórica, principalmente na nossa Região do Sul do estado”, fala.

Ainda para Normélia, a ação provocará uma mudança profunda em todos que estiverem envolvidos no processo, desde trabalhadores, docentes, discentes e a comunidade do entorno da Universidade. “Pensamos que esta não é uma luta isolada. É uma luta que une negros e não negros, indígenas e não indígenas para compor um ambiente favorável, de harmonia. Um ambiente onde todos possam viver melhor. Esta luta é de todos nós. Não somente de uma pessoa ou um grupo, é de todos, mas precisávamos de alguém que tivesse coragem de acionar este estopim, que para mim é o estopim da alegria”, pontua.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

11 de agosto de 2022 às 09:21
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Na Fecam, reitora da Unesc fala da educação como eixo para a promoção de cidades mais inteligentes, resilientes e sustentáveis

Na Fecam, reitora da Unesc fala da educação como eixo para a promoção de cidades mais inteligentes, resilientes e sustentáveis
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A educação como eixo transversal para a promoção de cidades mais inteligentes, resilientes e sustentáveis em Santa Catarina foi o tema apresentado pela reitora da Unesc, Luciane Bisognin Ceretta no Congresso de Municípios Associações e Consórcios (Comac/SC), promovido pela Federação de Consórcios, Associações e Municípios de Santa Catarina (Fecam), nesta semana. “Contextualizei o papel das universidades comunitárias distribuídas no território catarinense para o desenvolvimento do estado e a posição de destaque que ocupa em âmbito nacional”, fala a reitora da Unesc que fez a explanação para um público de mais de três mil pessoas, entre prefeitos e gestores.

Vários foram os exemplos citados ao longo de sua apresentação, entre elas, a Plataforma On, uma iniciativa que conecta as diferentes necessidades das cidades e regiões que visa contribuir com as cidades mais resilientes, inteligentes e sustentáveis ao longo prazo. Outro tema exposto foi o Plano de Desenvolvimento Socioeconômico das Cidades e Regiões que a Unesc desenvolveu na Amrec e agora elabora na Amesc. 

O tema principal da Comac/SC foi “Governança para a Sustentabilidade”, sendo que o painel na Plenária Principal, intitulado “Municípios Catarinenses Mais Inteligentes, Sustentáveis e Resilientes” e que contou com a reitora Luciane Bisognin Ceretta, teve como base a “Carta Brasileira para Cidades Inteligentes”, com representantes do Governos Federal, Governo Estadual, Iniciativa Privada e da Acafe, e mediado pela prefeita do município de Monte Carlo, Sonia Salete Vedovatto.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

10 de agosto de 2022 às 15:25
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