Iparque

Ipat apresenta projeto para diagnóstico ambiental da microbacia do Rio Salto

Ipat apresenta projeto para diagnóstico ambiental da microbacia do Rio Salto
Estudo vai permitir identificar fontes poluidoras (Foto: Câmara de Urussanga) Mais imagens

O projeto para a realização de um diagnóstico ambiental da microbacia do Rio Salto, em Urussanga, foi apresentado na última semana por técnicos do Ipat (Instituto de Pesquisas Ambientais e Tecnológicas) do Iparque (Parque Científico e Tecnológico da Unesc) à comunidade durante sessão na Câmara de Vereadores do município.

A microbacia do Rio Salto atinge uma área de aproximadamente 12 quilômetros quadrados e o estudo vai permitir avaliar o potencial hídrico e identificar as fontes poluidoras do manancial.

Segundo o coordenador do setor de Projetos Ambientais do Ipat, Sérgio Gallato, o estudo contempla fatores como o mapeamento da cobertura vegetal e uso da terra, mapeamento das fontes e medidas de curto, médio e longo prazo para recuperação ambiental da microbacia.

Além de Galatto, participaram da apresentação o geólogo Gustavo Simão e o engenheiro ambiental Ives Fiegenbaum, também do Ipat.

O vereador Odivaldo Bonetti foi quem solicitou o diagnóstico do Rio Salto à Unesc. Para ele, o projeto significa o ponto de partida para a recuperação da microbacia.

* Com colaboração da Câmara de Vereadores de Urussanga.

Fonte: Secom

Por: Milena Spilere Nandi 06 de abril de 2015 às 15:06
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Moradores de Araranguá conhecem Planos de Saneamento e Gestão de Resíduos

Moradores de Araranguá conhecem Planos de Saneamento e Gestão de Resíduos
Técnicos do Ipat realizaram a última audiência pública do projeto (Foto: Divulgação) Mais imagens

A última audiência pública para apresentação e deliberação do Plano Municipal de Saneamento e do Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos de Araranguá foi realizada na noite desta quarta-feira (18/3), na Câmara de Vereadores. Esta etapa do projeto foi finalizada pelo Ipat (Instituto de Pesquisas Ambientais e Tecnológicas) do Iparque (Parque Científico e Tecnológico da Unesc), responsável pela elaboração dos Planos.

A audiência foi ministrada pelo engenheiro e professor da Unesc na área de tratamento de esgoto, José Alfredo Costa. Também estiveram presentes a engenheira Ambiental Bruna Borsatto, engenheiro civil, Geovani de Costa, engenheiro agrimensor, Tales Antunes, assessor jurídico do Samae de Araranguá, Tiago da Rosa Teixeira, diretor geral do Samae, Everson Casagrande, superintendente da Fundação Ambiental do Município de Araranguá, Paulo Simon, vereadores, presidentes de associação de moradores, representantes de entidades de Araranguá e população em geral.

Na audiência pública, foram sanadas dúvidas sobre os mananciais de Araranguá, estações de tratamento, Ecoponto, questões da área ambiental e coleta seletiva de lixo. O próximo passo do Ipat será finalizar o plano, enviar para a Câmara de Vereadores do município para posteriormente virar Lei.

*Com colaboração da assessoria de imprensa do Samae de Araranguá


 

Fonte: Secom

Por: Milena Spilere Nandi 19 de março de 2015 às 17:43
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Ipat elabora diagnóstico para Plano Municipal de Saneamento em 12 municípios

Ipat elabora diagnóstico para Plano Municipal de Saneamento em 12 municípios
Reuniões com poder público estão sendo realizadas (Foto: Arquivo) Mais imagens

 O IPAT (Instituto de Pesquisa Ambientais e Tecnológicas) do Iparque (Parque Científico e Tecnológico da Unesc) está sendo responsável pela elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico para 12 municípios catarinenses. O termo de compromisso de convênio foi assinado em junho de 2014 entre a Unesc e a Funasa (Fundação Nacional de Saúde) e o trabalho está na fase de levantamento de dados para a elaboração de diagnóstico.

Conforme a engenheira ambiental do Setor de Projetos Ambientais do Ipat, Morgana Levati, o diagnóstico trará informações sobre o abastecimento de água dos municípios, esgotamento sanitário, drenagem, resíduos sólidos e informações socioeconômicas. “Assim que estiverem prontos, os diagnósticos serão levados ao conhecimento da população por meio de audiências públicas nos municípios. Com a comunidade serão discutidos os problemas, alternativas e soluções relativas ao saneamento básico”, comenta Morgana.

Planos

Com a conclusão dos estudos a serem elaborados pelo Ipat, Santa Catarina será o primeiro estado da Federação a ter 100% dos municípios com população inferior a 50 mil habitantes a ter Planos de Saneamento elaborados.

O Plano é requisito para que os municípios solicitem recursos junto ao Governo para uma série de investimentos e a Lei Federal 11.445/2007, que estabelece diretrizes nacionais para o Saneamento Básico, é a que prevê a obrigatoriedade de elaboração do Plano Municipal.

O convênio entre a Unesc e a Funasa contempla a elaboração de Planos Municipais de Saneamento Básico para Araquari, Balneário Rincão, Campo Alegre, Garuva, Governador Celso Ramos, Imaruí, Macieira, Pescaria Brava, Saltinho, Sangão, Santa Cecília e Vargem Bonita. O investimento é oriundo do PAC 2 (Programa de Aceleração de Crescimento), no montante de R$ 2,4 milhões.

Fonte: Secom

Por: Milena Spilere Nandi 16 de março de 2015 às 17:07
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Unesc capacita municípios para a criação de Planos de Saneamento

Unesc capacita municípios para a criação de Planos de Saneamento
O encontro ocorreu hoje, na Universidade (Fotos: Davi Carrer) Mais imagens

Em 2015, Santa Catarina será o primeiro estado do país a ter 100% dos munícipios com população inferior a 50 mil habitantes a ter Planos de Saneamento elaborados. A Unesc está envolvida nesta ação, por meio de um termo de compromisso de convênio com a Funasa (Fundação Nacional de Saúde), assinado em 2014, que prevê a elaboração de Planos Municipais de Saneamento Básico para 12 municípios catarinenses. A primeira ação desta parceria teve início hoje (18/11), com o Curso de Capacitação para Elaboração de Plano Municipal de Saneamento Básico e Gestão Integrada de Resíduos Sólidos.

A abertura foi ministrada pelo diretor interino do Iparque (Parque Científico e Tecnológico da Unesc), Michel Alisson da Silva, e pelo engenheiro da Funasa, Igor Henrique Kawashima Sana. Serão 20 horas de curso, realizados até quinta-feira (20/11), com objetivo de trocar informações e mostrar a importância da ação aos técnicos municipais. "Fomos ousados em Santa Catarina, pois além da capacitação, a Unesc vai ajudar na elaboração dos planos", ressalta Sana.
Da capacitação, participam representantes dos 12 munícipios contemplados pelo convênio: Araquari, Balneário Rincão, Campo Alegre, Garuva, Governador Celso Ramos, Imaruí, Macieira, Pescaria Brava, Saltinho, Sangão, Santa Cecília e Vargem Bonita.

Saiba mais

O Plano é requisito para que os municípios solicitem recursos junto ao Governo para uma série de investimentos, e, a Lei Federal 11.445/2007 que estabelece diretrizes nacionais para o Saneamento Básico, é a que prevê a obrigatoriedade de elaboração do Plano Municipal.

Para a realização dos Planos, a Unesc conta com uma equipe de 40 profissionais vinculados ao IPAT (Instituto de Pesquisa Ambientais e Tecnológicas) do Iparque, composta por engenheiros civis, químicos, ambientais e agrimensores, geólogos, geógrafos, arquitetos, biólogos, economistas, advogados, estatísticos, assistentes sociais, secretárias executivas, desenhistas e estagiários de diferentes cursos da Universidade.

Fonte: Secom

Por: Mayra Lima 18 de novembro de 2014 às 16:39
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IPAT apresenta Projeto de Melhoramento da Calha do Rio Urussanga

IPAT apresenta Projeto de Melhoramento da Calha do Rio Urussanga
Técnicos da Unesc estiveram reunidos com membros do Comitê de Gerenciamento da Bacia Mais imagens

O IPAT (Instituto de Pesquisas Ambientais Tecnológicas) do Iparque (Parque Científico e Tecnológico da Unesc) apresentou na tarde de ontem (10/11) o Projeto de Melhoramento Fluvial da Calha do Rio Urussanga à Câmara Técnica do Comitê de Gerenciamento da Bacia. A iniciativa teve como objetivo subsidiar os seus membros para que o órgão possa se posicionar em relação a proposta, anteriormente chamada de Projeto de Desassoreamento e alterada por sugestão da Defesa Civil Estadual.

Segundo os profissionais da Unesc, o projeto visa minimizar os problemas das enchentes que ocorrem nos municípios que integram a bacia. Informações repassadas pelos técnicos mostraram o aprofundamento e alargamento da calha do Rio como ações do processo. Nas próximas semanas, a Câmara Técnica deverá se reunir para aprofundar a discussão e tomar um posicionamento sobre o tema, que compreende um problema complexo.

A remoção dos materiais responsáveis pelo assoreamento da calha do rio é apenas uma etapa de um processo maior. Também deverão ser previstas ao longo do processo outras ações, como, por exemplo, a recuperação de áreas degradadas na Bacia Hidrográfica do Rio Urussanga e a implantação de sistemas de tratamento de esgotamento sanitário nos municípios inseridos na Bacia.

A mobilização em torno do desassoreamento do curso d’água foi o passo inicial que culminou com a criação do Comitê do Rio Urussanga.

(Colaboração: Comunicação Comitê Rio Urussanga)

Fonte: Secom

Por: Assessoria de Imprensa 11 de novembro de 2014 às 10:39
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