Professores da Unesc participam da Expo Mais
A semana da região iniciou com mais de 60 horas de conhecimento e professores da Unesc estiveram na linha de frente do espaço de troca de experiências e aprendizado. Nesta segunda e terça-feira (24 e 15/10), na ACIC (Associação Empresarial de Criciúma), durante a Expo Mais (1º Congresso Sul Brasileiro de Marketing, Administração, Inovação e Sinergia), professores da Universidade comandaram Lab Mais, Diálogo Mais e Painel Mais.
As professoras Elenice Padoin e Lúcia Búrigo estiveram à frente do Diálogo Mais “Comportamento do Consumidor”. Já o professor Andrigo Rodrigues, do Lab Mais “Pesquisa de Mercado”, e Igor Drudi, do Lab Mais “Design Thinking”. A professora Tânia Aquino fez o Painel Mais “Liderança e Gestão de Equipes”.
A Expo Mais é o resultado da união inédita de sete instituições de ensino superior do Sul catarinense: Unesc, Satc, Esucri, Unisul, Unibave, Senac e Senai, com apoio da Acic e Sebrae/SC.
Fonte: Setor de Comunicação Integrada
Por: Milena Spilere Nandi 26 de outubro de 2016 às 22:59Pesquisadores participam de evento de Arqueologia no Rio Grande do Sul
A Unesc participou do 10º Encontro do Núcleo Regional Sul da Sociedade de Arqueologia Brasileira e da 3ª Jornada de Atualização em Arqueologia Tupi-Guarani, que ocorreu de terça a sexta-feira (18 a 21/10) na Universidade Federal de Pelotas, no – Rio Grande do Sul. No evento, pesquisadores do Lapis (Laboratório de Arqueologia Pedro Ignácio Schmitz) e do Grupo de Pesquisa Arqueologia e Gestão Integrada do Território da Unesc apresentaram resultado de pesquisas desenvolvidas.
O encontro da SAB-Sul (Sociedade de Arqueologia Brasileira – Núcleo Regional Sul) ocorre bienalmente e tem como objetivo congregar pesquisadores, estudantes, profissionais e demais interessados na área da Arqueologia, atuando como espaço de divulgação de resultados, comunicação de trabalhos em andamento, propostas e discussões teóricas e metodológicas. Nesta edição, o evento teve como tema “Desconstruir Assimetrias”.
Trabalhos apresentados por pesquisadores da Unesc:
“A Composição Arqueofaunística dos Sítios Concheiros no Extremo Sul Catarinense: Entre 3.500-200 Anos Antes do Presente” – autores: Diego Dias Pavei; Juliano Bitencourt Campos e Marcos César Pereira Santos.
"Ocupações Pré-Históricas do Sul do Brasil: Contexto Geoarqueológico das Ocupações Paleoíndias no Alto Rio Uruguai” – autor: Marcos César Pereira Santos.
“Arqueologia Entre Rios: Do Urussanga ao Mampituba: Síntese Arqueológica do Extremo Sul Catarinense” – autores: Juliano Bitencourt Campos e Marcos César Pereira Santos.
“A Relação Entre Tecnologia Lítica e Matérias-Primas no Território Pré-Histórico doExtremo Sul Catarinense, Brasil: Entre as Encostas da Serra e o Litoral” – autores: Juliano Gordo Costa; Juliano Bitencourt Campos; Sara Cura e Marcos César Pereira Santos.
“Arqueologia Guarani no Litoral do Extremo Sul Catarinense: Cultura Material, Padrões de Assentamento e Cronologia” – Marcos César Pereira Santos; Juliano Bitencourt Campos e Josiel dos Santos.
“Sítios Guarani Sobre Dunas no Litoral Sul Catarinense” – autores: Juliano Bitencourt Campos; Josiel dos Santos e Rafael Guedes Milheira.
“Ecologia Histórica Guarani: O Manejo da Floresta Como Gestão Territorial no Litoral Sul de Santa Catarina, Brasil” – autores: Giovana de Souza Pereira; Marcos CésarPereira Santos; Francisco Silva Noelli; Juliano Bitencourt Campos e Jairo José Zocche.
Fonte: Setor de Comunicação Integrada
Por: Milena Spilere Nandi 21 de outubro de 2016 às 17:06Estudantes exploram o mundo arqueológico durante Semana de Ciência e Tecnologia
Quem passa pela tenda principal da 7ª Semana de Ciência e Tecnologia, instalada no campus da Unesc, tem a oportunidade de conhecer de forma interativa e divertida parte do ambiente Pré-Histórico. Tudo isso, porque uma das atividades inseridas na semana é o Workshop de Arqueologia, que conta, inclusive, com uma réplica de um sítio arqueológico, montado já na entrada do espaço.
Voltado para estudantes da rede pública e particular de ensino as oficinas e a própria estrutura montada na tenda se tornaram uma das principais atrações do evento, totalizando 630 inscrições, de 16 escolas de Criciúma e região. "O processo de preservação do patrimônio está diretamente ligado à educação e divulgação do conhecimento. A ideia central é socializar as pesquisas", define o arqueólogo e coordenador do workshop, professor Juliano Campos, que destaca, ainda, o apoio da Propex (Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão), Iparque (Parque Científico e Tecnológico) e UNAHCE (Unidade Acadêmica de Humanidades, Ciências e Educação).
O mundo da arqueologia
O "tour" pelo mundo da Arqueologia é dividido em duas partes. Primeiro os participantes conhecem sobre cultura e patrimônio arqueológico dos grupos índigenas Guarani e Xokleng, através da Exposição Pré-histórica do Sul de Santa Catarina: 4000 mil anos de história. Depois da fase teórica, os alunos imergem na parte prática da atividade, com oficinas de escavação, argila e arte rupestre. "Na oficina de argila, por exemplo, eles produzem réplicas de cerâmica Guarani, já na escavação eles vivenciam a técnica para encontrar no sítio arqueológico os materiais apresentados na parte teórica, como ossos, sepultamentos e materias líticos. E, por último, na arte rupestre, eles apreendem e retratam o contexto simbólico, como cenas do cotidiano e animais", define o historiador e um dos coordenadores do Workshop de Arqueologia, Diego Moser.
Ciência alimentando o Brasil
Alinhado ao tema da Semana de Ciência e Tecnologia, "Ciência alimentando o Brasil", as oficinas também apresentam aspectos da alimentação de antigas civilizações. "Nas oficinas eles enxergam como a cerâmica, por exemplo, foi fundamental para construir peças que auxiliaram essas comunidades a se alimentar. Também na arte rupestre e na escavação eles entendem os acontecimentos cotidianos relacionados a alimentação", completa Diego.
Para a professora de História da Escola Municipal de Educação Infantil e Fundamental Marcílio Dias de Santiago, Vânia Maria Romancini, a iniciativa se torna uma extensão da prática pedagógica aplicada em sala de aula. "Ela permite aos alunos visualizar todo o conhecimento apresentado nas aulas. Eles conseguem sair dos livros e enxergar de forma consistente e divertida tudo o que explicamos", avalia. Além disso, para alguns, a atividade é uma oportunidade de conhecer até uma potencial profissão. "Foi muito importante esse workshop, até porque eu conhecia esse ramo da História, que é a Arqueologia. Daqui uns anos, quando eu fizer vestibular, vou levar isso em consideração, mais uma profissão que eu conheci", comemora o aluno Wellinton Dalpont.
Arqueologia no Brasil
Além do conhecimento lúdico e dinâmico, que os alunos absorvem a respeito de Arqueologia, para Diego, com as oficinas e a exposição eles também aprendem que esse contexto não está tão distante e pode ser encontrado aqui mesmo, no Brasil. "Eles entendem que a Arqueologia também acontece no Brasil, e não só no Egito, Mesopotâmia e outras civilizações tradicionalmente lembradas por isso. Nós encontramos aqui também sítios arqueológicos e grandes civilizações em contextos culturais diferente", explica.
Fonte: Setor de Comunicação Integrada
19 de outubro de 2016 às 13:46Incubadora da Unesc oferece estrutura e serviços a boas ideias
A Itec-In (Incubadora Tecnológica de Ideias e Negócios) do Iparque (Parque Científico e Tecnológico da Unesc) busca empreendedores de espírito inovador com uma boa ideia para tirar do papel ou até transformar o seu negócio. A Incubadora oferece estrutura e serviços por até 36 meses para abrigar empresas e transformá-las em negócios de sucesso. As inscrições para participar do processo podem ser feitas até o dia 10 de novembro.
Estrutura
A incubadora oferece como estrutura uma sala privativa equipada com móveis, computador, telefone, acesso à internet, a rede local de computadores e uma sala de reuniões com TV de 55 polegadas.
Além de toda a estrutura, serão oferecidos serviços de capacitação para gestão de negócios, orientações contábeis, jurídicas, de marketing e um programa de acompanhamentos que vai possibilitar o crescimento e amadurecimento do negócio.
“Aqui na Itec-In o grande diferencial é com certeza estar englobado a Universidade, com técnicos e professores capacitados para oferecer todo o suporte que vai garantir o crescimento e amadurecimento da ideia que for encubada”, destacou Suzete Eyng, analista administrativa do Iparque.
Após os 36 meses de incubação, a empresa pode solicitar a prorrogação de mais 12 meses, totalizando assim 48 meses usufruindo das estruturas e serviços da Itec-In.
Para estimular a inovação
A Incubadora da Unesc tem como objetivo estimular a criação e o desenvolvimento de empresas tecnologicamente inovadoras, com a capacidade de transformar suas ideias em empreendimentos de sucesso e que contribuam para o crescimento da região.
Inscrições
Para realizar a inscrição deve ser preenchido o formulário “Resumo Executivo do Projeto”, que pode ser solicitado junto a coordenação da Itec-In, localizada no Iparque, Rodovia Governador Jorge Lacerda, no Km 4,5, Bairro Sangão em Criciúma/SC ou pelo e-mail incubadora@unesc.net. Somente serão aceitas empresas que não estejam ou não foram incubadas em outras incubadoras.
O resultado dos selecionados será divulgado até o dia 21 de novembro, no portal da Unesc.
Fonte: Setor de Comunicação Integrada
11 de outubro de 2016 às 11:53