Ciência Unesc

Unesc e Construtora Locks firmam parceria para realização do prêmio Inova

Unesc e Construtora Locks firmam parceria para realização do prêmio Inova
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Os estudantes de cursos de graduação e pós nas áreas de Ciências, Engenharias e Tecnologias da Universidade poderão contribuir com suas ideias para o desenvolvimento sustentável. A Instituição firmou um termo de parceria com a Construtora Locks na noite desta sexta-feira (5/5), para a realização do Prêmio Inova Unesc/Construtora Locks 2017, com o objetivo estimular a geração de ideias sobre temas relacionados à contribuição das engenharias para o desenvolvimento sustentável.

O termo de parceria foi assinado pelo reitor Gildo Volpato e pelo presidente da Construtora Locks, José Locks. O concurso tem como tema “O emprego de resíduo sólido proveniente do processo de beneficiamento de pedra basalto”.

Após a assinatura do termo, o Edital Inova Unesc/Construtora Locks foi lançado para professores e alunos dos cursos de graduação e pós da Universidade nas áreas de Ciências, Engenharias e Tecnologias. Os projetos submetidos deverão ser inéditos e as inscrições devem ser realizadas até 26 de maio de 2017 na Aditt (Agência de Desenvolvimento, Inovação e Transferência de Tecnologia da Unesc), localizada na sala 30 do Bloco Administrativo.

Os dois projetos que alcançarem a melhor média serão vencedores do concurso e receberão prêmios em dinheiro. Todos os finalistas recebem certificado de participação e os projetos serão utilizados pela Construtora Locks. As informações sobre o Prêmio foram repassadas aos estudantes e professores pelo gerente de manutenção da Construtora Locks, Mateus Locks.

Para o reitor da Unesc, o Prêmio representa uma aproximação entre Universidade e empresa, em que ambas se beneficiam. “A Instituição está de portas abertas para parcerias como essa. É uma maneira de utilizar o conhecimento acadêmico para colaborar na resolução de problemas. De um lado há a contribuição para o desenvolvimento de pesquisas e formação dos nossos acadêmicos e de outro, a ajuda para o desenvolvimento de empresas, o que reflete também na sociedade”.

O diretor da UNA CET (Unidade Acadêmica de Ciências, Engenharias e Tecnologias da Unesc), Evânio Nicoleit, agradeceu pela confiança da empresa na Universidade e afirmou que aos professores e alunos cabe aproveitar oportunidades como esta para agregar na formação de profissionais.

Já o presidente da construtora chamou a atenção para a possibilidade de aprendizado com os jovens. “Nós que estamos há mais tempo no mercado temos que receber bem as ideias dos mais jovens. Eles têm uma visão diferente. E se nós nos acomodarmos, nada vai mudar”, considera.

Mais informações sobre o Prêmio Inova Unesc/Construtora Locks

Fonte: Setor de Comunicação Integrada

Por: Milena Spilere Nandi 05 de maio de 2017 às 22:20
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Inovação é tema dos novos lançamentos da Editora Unesc

Inovação é tema dos novos lançamentos da Editora Unesc
Obras foram apresentadas ao público nesta quarta-feira (Fotos: Milena Nandi) Mais imagens

A Editora Unesc lançou na noite desta quarta-feira (12/4) a “Cartilha de Inovação e Propriedade Intelectual” e “Ozônio na Recuperação de Solos e Recursos Hídricos Contaminados por Mineração”. As obras têm em comum o tema inovação e são frutos de projetos e ações desenvolvidas pela Instituição na área. Os dois livros serão disponibilizados gratuitamente para a população, que poderá ter acesso pelo site da Universidade.

O evento foi alusivo ao Dia Internacional da Propriedade Intelectual, comemorado em 26 de abril e teve a presença do CEO da empresa Brasil Ozônio, de São Paulo, Samy Menasce, que palestrou sobre a “Relação Empresa x Universidade x Governo Sob o Ponto de Vista da Propriedade Intelectual”.

Para o reitor da Unesc, Gildo Volpato, as obras são reflexo do que a Unesc desenvolve além do ensino, com viés na comunidade. “É uma satisfação presenciar um momento como esse, onde a produção de conhecimento e pesquisa são compartilhados com a sociedade e para o benefício dela”, afirmou. Já o coordenador da Aditt, Michel Alisson Silva, lembrou que as obras mostram o que a Universidade faz na área de inovação e servem de estímulo para alunos, professores e profissionais. 

O editor-chefe interino da Editora Unesc, André Cechinel, chamou a atenção para o caráter colaborativo dos livros, produzidos com a participação de diferentes professores e profissionais.

Cartilha

A Cartilha, organizada pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da Unesc, pela Aditt (Agência de Desenvolvimento, Inovação e Transferência de Tecnologia) e NIT (Núcleo de Inovação Tecnológica da Unesc), foi pensada, segundo a coordenadora do NIT, Melissa Watanabe, para facilitar o entendimento sobre inovação e propriedade intelectual para pessoas que estão iniciando a caminhada nesta área. “O desafio proposto foi tornar simples e trazer para a comunidade esses temas de maneira acessível”, comenta. Segundo Melissa, a obra é resultado de olhares das diferentes UNAs (Unidades Acadêmicas) da Universidade sobre o assunto.

Projeto de pesquisa

“Ozônio na Recuperação de Solos e Recursos Hídricos Contaminados por Mineração” trata do projeto inédito no Brasil de uso do ozônio na recuperação de solo e água contaminados por metais pesados, desenvolvido entre 2013 e 2016 em Caldas, Minas Gerais e Siderópolis, Santa Catarina, virou livro. O estudo realizado por um grupo de instituições brasileiras, incluindo a Unesc, em minas de urânio e carvão concluiu a viabilidade e eficácia do uso do gás para este fim.

Segundo o professor da Unesc, Elídio Angioletto, coordenador de pesquisa do projeto “Processo de geração e transferência de ozônio na recuperação de solos e recursos hídricos contaminados por metais pesados em mina de urânio”, o livro é a coroação de um trabalho realizado a muitas mãos com o empenho de profissionais, acadêmicos e empresas. “Durante este projeto tivemos estudantes que se tornaram engenheiros, alunos de iniciação científica que saíram altamente qualificados em pesquisa, acadêmicos sendo coautores deste livro, engenheiros se tornando mestres. O conhecimento foi disseminado e resultou em formação acadêmica e alternativa para um problema sério como a degradação dos recursos hídricos”, comentou Angioletto.

De acordo com ele, os estudos demonstraram que o uso do ozônio tem eficácia e é competitivo em comparação a outras tecnologias já utilizadas. “Em um momento em que enfrentamos carência de recursos hídricos, é bastante apropriado que essa tecnologia seja aplicada”, considera. A água tratada pode ser utilizada para diversos fins, como irrigar lavouras, para a criação de peixes, para esportes aquáticos e para animais beberem.

O CEO da Brasil Ozônio, empresa que iniciou o projeto, juntamente com a INB (Indústrias Nucleares do Brasil), Samy Menasce, contou sobre o processo inicial do projeto e encorajou os presentes a trilharem o caminho da inovação e empreendedorismo. “Acredite na sua ideia. Não desista e não pare no meio do caminho”.

O representante da INB, Maurício comentou que o projeto significa uma inovação internacional no que diz respeito a tratamento de efluentes. “Na América Latina não se usa ozônio para o tratamento da drenagem ácida. Conseguimos desenvolver uma solução que daqui para frente vai mudar a maneira como é realizado o tratamento de efluentes, especialmente os da mineração”.

Parceria


A Unesc, por meio do Iparque (Parque Científico e Tecnológico) faz parte de um grupo formado pela Fundação Patria (Fundação Parque de Alta Tecnologia da Região de Iperó e Adjacências), pela empresa Brasil Ozônio, de São Paulo e pela INB (Indústrias Nucleares do Brasil), com sede em Caldas, Minas Gerais, que aprovou junto ao BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) uma concessão de apoio não reembolsável de R$ 9,6 milhões. O projeto está orçado em R$ 10,8 milhões e a Brasil Ozônio, fornecedora dos geradores de ozônio, é responsável por uma contrapartida de R$ 1,2 milhão.

O projeto conta também com a participação de pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN) e da Comissão de Energia Nuclear (CNEN). A Unesc entrou no projeto como Instituição Tecnológica e responsável técnica por aplicar, avaliar e construir indicadores de eficácia da aplicação de ozônio nos solos e nas águas.

Cerca de 900 exemplares do livro serão doados para instituições do Brasil e do exterior.

O evento teve a abertura do Musical Unesc.

Baixe grátis


As obras lançadas pela Editora Unesc podem ser acessadas gratuitamente nos links:

Ozônio na Recuperação de Solos e Recursos Hídricos Contaminados por Mineração

Cartilha de Inovação e Propriedade Intelectual

Fonte: Setor de Comunicação Integrada

Por: Milena Spilere Nandi 12 de abril de 2017 às 22:25
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Editora Unesc lança livro sobre projeto inédito no Brasil de recuperação de drenagem ácida de mina

Editora Unesc lança livro sobre projeto inédito no Brasil de recuperação de drenagem ácida de mina
Estudos foram realizados em áreas localizadas em Siderópolis/SC (Foto: Arquivo) Mais imagens

O projeto inédito no Brasil de uso do ozônio na recuperação de solo e água contaminados por metais pesados, desenvolvido entre 2013 e 2016 em Minas Gerais e Santa Catarina, virou livro. O estudo realizado por um grupos de instituições brasileiras, incluindo a Unesc, em minas de urânio e carvão concluiu a viabilidade e eficácia do uso do gás para este fim. Todo o processo deste projeto foi detalhado na obra “Ozônio na Recuperação de Solos e Recursos Hídricos por Mineração”, que será lançada pela Editora Unesc no dia 12 de abril, às 19 horas, no Auditório Edson Rodrigues, no campus da Universidade.

O projeto “Processo de geração e transferência de ozônio na recuperação de solos e recursos hídricos contaminados por metais pesados em mina de urânio”, iniciou em 2013 em Caldas, Minas Gerais e no fim de maio de 2015 os estudos iniciaram em Siderópolis, Santa Catarina, na mina desativada São Geraldo. “Os estudos demonstraram que esta tecnologia tem eficácia e é competitiva em comparação a outras já utilizadas. Em um momento em que enfrentamos carência de recursos hídricos, é bastante apropriado que essa tecnologia seja aplicada”, comenta o professor doutor da Unesc, Elídio Angioletto, quem coordena os trabalhos de pesquisa do projeto.

Ele explica que o ozônio faz o papel do cloro, apresentando benefícios a mais. A água tratada pode ser utilizada para diversos fins, como irrigar lavouras, para a criação de peixes, para esportes aquáticos e para animais beberem.

Segundo Angioletto, o objetivo do livro é divulgar a tecnologia e os resultados obtidos, sendo uma espécie de prestação de contas para a sociedade, já que a pesquisa teve aporte financeiro do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). O projeto também teve a participação de acadêmicos da Unesc, que são coautores do livro.

Parceria


A Unesc, por meio do Iparque (Parque Científico e Tecnológico) faz parte de um grupo formado pela Fundação Patria (Fundação Parque de Alta Tecnologia da Região de Iperó e Adjacências), pela empresa Brasil Ozônio, de São Paulo e pela INB (Indústrias Nucleares do Brasil), com sede em Caldas, Minas Gerais, que aprovou junto ao BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) uma concessão de apoio não reembolsável de R$ 9,6 milhões. O projeto está orçado em R$ 10,8 milhões e a Brasil Ozônio, fornecedora dos geradores de ozônio, é responsável por uma contrapartida de R$ 1,2 milhão.

O projeto conta também com a participação de pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN) e da Comissão de Energia Nuclear (CNEN). A Unesc entrou no projeto como Instituição Tecnológica e responsável técnica por aplicar, avaliar e construir indicadores de eficácia da aplicação de ozônio nos solos e nas águas.

O livro será doado para instituições do Brasil e do exterior e pode ser baixado gratuitamente no link

No mesmo evento, a Editora Unesc também lançará a Cartilha de Inovação e Propriedade Intelectual.

Fonte: Setor de Comunicação Integrada

Por: Milena Spilere Nandi 04 de abril de 2017 às 22:02
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Projeto de alunos do Design Unesc entre os três melhores do mundo

Projeto de alunos do Design Unesc entre os três melhores do mundo
Acadêmicos da universidade de Criciúma representaram o Brasil (Foto: Divulgação) Mais imagens

Estudantes do curso de Design – ênfase em Projeto de Produtos da Unesc tiveram seu projeto de uma embalagem classificado entre os melhores do mundo. A equipe, formada pelos alunos da sétima fase Gustavo Frigo Pereira, Keila Vieira Pereira e Mariani Felisberto Coelho, ficou em terceiro lugar no Concurso Acadêmico Internacional da Plataforma Nimble Bee com o projeto Flor. A Unesc foi a única instituição brasileira na final do concurso, competindo com projetos do México, Bélgica, Espanha e França.

Segundo o coordenador do curso de Design da Unesc, João Luis Rieth, a empresa inglesa, que solicitou o concurso para escolher as embalagens mais inovadoras à Nimble Bee, decidiu adquirir os direitos autorais de projetos dos estudantes da Unesc, mesmo antes do resultado do concurso. A escolha dos melhores trabalhos foi feita pelo público. “Ainda não podemos compartilhar os detalhes do projeto, mas é uma proposta inovadora, que pode entrar no mercado em breve”, comentou Rieth.

O trabalho vencedor foi orientado pelos professores de Projeto de Produto 4, Igor Drudi e Haron Fabre. Também participaram do concurso os estudantes de Design Anderson Paes, Douglas Quadros, Vitória Hahn e Daniele Oliveira.

Desde 2014 a Unesc participa da plataforma Nimble Bee, sendo a única representante brasileira convidada pela empresa belga. “Os projetos desenvolvidos são oriundos da iniciativa privada e desenvolvidos na modalidade de concurso. Em 2014 os alunos projetaram uma embalagem para detergente da Procter e Gamble. Já em 2015 o projeto de um dos acadêmicos para uma cervejaria ficou entre os cinco melhores”, conta o coordenador do curso.

Nimble Bee

O concurso da Nimble Bee é uma competição global que permite a estudantes, universidades ou empresas participarem de uma experiência competitiva e inovadora. Durante o desafio, os participantes precisam projetar ou reprojetar algum produto. Em 2014 foi uma embalagem para detergente e em 2015 de uma cerveja. Por meio do concurso, os estudantes aperfeiçoam suas habilidades, adquirem prática e apresentam seus potenciais a empresas internacionais.

Fonte: Setor de Comunicação Integrada

Por: Milena Spilere Nandi 16 de março de 2017 às 16:29
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Pós-Graduação e Pesquisa da UNACET tem novo coordenador

Pós-Graduação e Pesquisa da UNACET tem novo coordenador
Posse ocorreu na tarde desta quinta-feira (Fotos: Mayra Lima) Mais imagens

A UNA CET (Unidade Acadêmica de Ciências, Engenharias e Tecnologias) tem um novo coordenador de Pós-Graduação e Pesquisa. Na tarde desta quinta-feira (23/2), o professor Oscar Rubem Klegues foi empossado pelo reitor Gildo Volpato. Ele substitui o professor Tiago Elias Allievi Frizon.

O reitor, Gildo Volpato, agradeceu ao novo coordenador por aceitar o desafio.  “O Oscar tem uma trajetória grande dentro da Universidade. Com toda certeza ele irá continuar o trabalho que vem sido muito bem feito pelo professor Tiago. Esse é um grande desafio e nós estamos muito contentes".

A pró-reitora de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, Luciane Ceretta, parabenizou o professor Oscar e fortaleceu a importância do trabalho, que deve ser feito com muita determinação.

O diretor da UNA CET (Unidade Acadêmica das Ciências, Engenharias e Tecnologias), Evanio Ramos Nicoleit, desejou sucesso ao novo coordenador, ressaltando as portas abertas da Unidade Acadêmica como apoio nesta nova caminhada.

Também estiveram presentes no encontro a pró-reitora de Ensino de Graduação, Maria Aparecida Melo, e os diretores das UNAs (Unidades Acadêmicas) de Ciências Sociais Aplicadas, Daniel Preve; de Ciências da Saúde, Indianara Becker, e de Humanidades, Ciências e Educação, Angela Back. Além de professores, coordenadores de curso e colaboradores.

Fonte: Setor de Comunicação Integrada

Por: Mayra Antonio De Lima 23 de fevereiro de 2017 às 20:07
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