Unesc utiliza veículo aéreo não tripulado para análises topográficas
Você já deve ter ouvido falar em drone – e ter visto um. Mas em VANT? O Veículo Aéreo Não Tripulado tem o princípio do drone e é utilizado há mais tempo por diversos setores da economia, como a agricultura. Entre suas possibilidades, estão o transporte de equipamento,s como máquinas fotográficas. O resultado são imagens de alta precisão. No entanto, a tecnologia ainda é pouco utilizada no país. Mas no Sul de Santa Catarina, o VANT vem sendo testado pelo Ipat (Instituto de Pesquisas Ambientais e Tecnológicas) do Iparque (Parque Científico e Tecnológico da Unesc) para auxiliar em trabalhos de topografia.
O coordenador do Cegeo (Centro de Engenharia e Geoprocessamento) do Ipat, Vilson Paganini Bellettini, conta que a ideia de incluir as imagens captadas pelo VANT ao trabalho desenvolvido surgiu da observação que as imagens, com precisão de cinco centímetros que o dispositivo oferece, poderiam contribuir para uma análise ainda mais fiel das áreas. “Estamos analisando o quanto essa nova tecnologia pode colaborar com o trabalho topográfico tradicional”, comenta Bellettini.
O primeiro trabalho com o auxílio do VANT ocorreu este ano, no Bairro Mina do Toco, em Criciúma, no levantamento topográfico para uma regularização fundiária. O engenheiro agrimensor do Cegeo João Paulo Casagrande comenta que, no momento, as imagens captadas pelo VANT estão colaborando para a criação do SIG (Sistema de Informações Geográficas) do campus da Unesc, que traz dados sobre rede elétrica, de telecomunicações, de água e esgoto e fluvial. “Vamos vincular os dados gráficos obtidos a partir das imagens aéreas de alta precisão com o nosso banco de dados”, explica.
O uso do VANT no trabalho do Ipat é fruto de uma parceria com uma empresa de Criciúma, que possui o veículo aéreo. O aparelho capta várias fotos e as imagens são repassadas para um software, para que possam ser estudadas. Segundo Casagrande, a intenção é que alunos dos cursos de graduação da Universidade, em especial os de Engenharia de Agrimensura, também utilizem essa nova tecnologia durante as aulas.
Saiba mais
Tecnicamente os VANTs são o mesmo que drones: possuem hélices e são veículos não tripulados. A diferença está no uso. Ambos têm fins comerciais, de pesquisa científica e experimentos, mas apenas o VANT possui uma carga útil embarcada, que não seja necessária para o equipamento voar, como por exemplo, uma câmera de filmagem ou ainda um produto, uma carta, etc.
O VANT utilizado nos trabalhos do Ipat Unesc pesa 700 gramas, é equipado com GPS, movido por bateria e tem autonomia de vôo de 45 minutos. Antes de ganhar o céu, é feito um plano de vôo e do chão. Com o auxílio de um notebook, é possível controlar a altitude e velocidade.
Fonte: Setor de Comunicação Integrada
Por: Milena Spilere Nandi 05 de agosto de 2016 às 14:08Unesc participa de Seminário de Tecnologia e Inovação de Capivari de Baixo
A Unesc foi representada pela UNA CET (Unidade Acadêmica de Ciências, Engenharias e Tecnologias) e pelo Iparque (Parque Científico e Tecnológico da Unesc) no 1º Seminário de Tecnologia e Inovação de Capivari de Baixo, nesta terça-feira (31/5). Durante o evento, foi apresentado o projeto do Parque Tecnológico de Capivari de Baixo e debatido inovação e empreendedorismo.
Fonte: Setor de Comunicação Integrada
Por: Milena Spilere Nandi 01 de junho de 2016 às 21:56Alunos de Mestrado realizam visita técnica ao Iparque
Alunos do PPGDS (Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Socioeconômico da Unesc) realizaram uma visita técnica ao Iparque (Parque Científico e Tecnológico da Unesc) nesta quinta-feira (28/4). A iniciativa ocorreu dentro da disciplina Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação, ministrada pelas professoras Adriana Carvalho Pinto Vieira e Cristina Keiko Yamaguchi.
Fonte: Setor de Comunicação Integrada
Por: Milena Spilere Nandi 29 de abril de 2016 às 20:26Projeto Pozolana entra na fase de produção em larga escala
O Projeto Pozolana, que estuda a utilização de um dos subprodutos do carvão na indústria cimenteira, garantindo o uso de menos energia na fabricação de cimento e conferindo mais durabilidade às construções, está em plena atividade. Na próxima semana, será produzido o maior lote de produto destinado a uma aplicação industrial em um potencial consumidor. Serão aproximadamente mil quilos de produto pozolânico para a produção de artefatos de cimento. Este será o sexto lote de produção, totalizando aproximadamente cinco mil quilos de material processado na unidade piloto.
Desenvolvido pelo LabValora (Laboratório de Valoração de Resíduos) do IDT (Instituto de Engenharia e Tecnologia), localizado no Iparque (Parque Científico e Tecnológico da Unesc), o projeto é inédito no Brasil e teve sua planta piloto inaugurada em julho de 2015.
Segundo o coordenador do Projeto Pozolana, Agenor De Noni Junior, a equipe está conseguindo reproduzir em escala piloto os bons resultados que haviam obtido em escala laboratorial. “Com isso estão sendo consolidados os parâmetros de produção que vão sustentar a especificação da usina em larga escala. Este é um dos principais indicadores de sucesso que o projeto está obtendo”, comentou o coordenador do projeto enquanto apresentava o trabalho realizado no LabValora ao reitor Gildo Volpato, na tarde desta terça-feira (9/3).
A equipe do Pozolana é composta por dois estagiários de Engenharia Química, quatro egressos do mesmo curso e dois egressos do Mestrado em Ciência e Engenharia de Materiais e pelos professores doutores da Unesc, Agenor De Noni Junior, Michael Peterson e Adilson Oliveira. O projeto já subsidiou o desenvolvimento direto de quatro trabalhos de conclusão de curso, dois estágios curriculares de Engenharia Química e dois trabalhos de Mestrado em desenvolvimento. Após o término do Pozolana, a infraestrutura atenderá as demandas de ensino e pesquisa dos cursos da UNA CET (Unidade Acadêmica de Ciências, Educação e Tecnologias).
Conheça o Projeto Pozolana
Fonte: Setor de Comunicação Integrada
Por: Milena Spilere Nandi 10 de março de 2016 às 16:31Pesquisadores apresentam estudo em evento internacional de Zooarqueologia
“Entre a caça, a pesca e a coleta: a fauna na dieta pré-histórica no litoral do extremo sul Catarinense entre 1300-500 anos BP” é o título do estudo que pesquisadores do Lapis (Laboratório de Arqueologia Pedro Ignácio Schmitz) e do Grupo de Pesquisa Arqueologia e Gestão Integrada do Território da Unesc apresentam no 3º Encontro Latino-Americano de Zooarqueologia. O estudo é de autoria de Diego Dias Pavei, Juliano Bitencourt Campos e Marcos César Pereira Santos.
O evento ocorre nesta terça, quarta e quinta (1, 2 e 3/3), na cidade de Aracaju/Sergipe, onde serão desenvolvidas atividades acadêmicas e científicas em período integral. A programação conta com trabalhos nas quatro áreas temáticas principais: Panorama da Zooarqueologia Latino-Americana; Zooarqueologia, Interfaces e Patrimônio Arqueológico; Teoria e Métodos na Pesquisa Zooarqueológica; Educação e Integração do Conhecimento em Zooarqueologia.
Fonte: Setor de Comunicação Integrada
Por: Davi Carrer 29 de fevereiro de 2016 às 17:03