Instituto de Pesquisas Ambientais e Tecnológicas

Parque Científico e Tecnológico implanta estação geodésica homologada pelo IBGE

Parque Científico e Tecnológico implanta estação geodésica homologada pelo IBGE
Local poderá ser utilizado por estudantes e profissionais (Foto: Divulgação) Mais imagens

Estudantes das engenharias de Agrimensura, Ambiental e Civil, de Geografia e de Arquitetura e Urbanismo da Unesc e profissionais das áreas têm, a partir deste mês, um novo espaço para aprendizado, pesquisa e apoio aos levantamentos topográficos e investigação científica por parte de pesquisadores e engenheiros. O Iparque (Parque Científico e Tecnológico da Unesc) implantou uma estação geodésica passiva, aprovada e homologada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

A estação geodésica passiva é constituída por um marco de concreto cuja posição serve como referência precisa a diversos projetos de engenharia, como construção de estradas, pontes, barragens; mapeamento; geofísica e pesquisas científicas. A estação é chamada de passiva porque não possui equipamentos para a captação dos dados.

Segundo o engenheiro agrimensor do Cegeo (Centro de Engenharia e Geoprocessamento) do Ipat (Instituto de Pesquisa Ambiental e Tecnológica) do Iparque, João Paulo Casagrande, a nova estação geodésica passiva da Universidade faz parte da Rede Geodésica Brasileira de primeira ordem e foi a primeira obra física construída a partir de um TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) em Engenharia de Agrimensura da Universidade.

Casagrande comenta que o Cegeo fez uma parceria com o IDT (Instituto de Engenharia e Tecnologia) do Iparque para que todo o projeto fosse feito pela Unesc, da concepção à execução. “O IBGE disponibiliza informações não tão aprofundadas sobre como deve ser construído o marco da estação geodésica. O Diones Delfino (aluno que desenvolveu o TCC), eu e outros profissionais do Ipat fomos buscar mais detalhes para o desenvolvimento do projeto. O IDT pesquisou e criou o projeto do marco e da peça para que os equipamentos sejam acoplados com segurança no marco seguindo recomendações do IBGE”, conta.

A estação geodésica do Iparque é a segunda da Unesc . De acordo com o engenheiro agrimensor do Cegeo, com o novo marco, os alunos e professores têm uma nova opção para desenvolver aulas práticas, em um local sem interferência de veículos e pessoas, e os profissionais da área poderão utilizar para trabalhos técnicos na região mediante contato prévio para agendamento.

Diones Delfino, o estudante responsável pelo TCC que resultou na estação geodésica passiva, comenta que o projeto começou a ser desenvolvido em setembro de 2015 e o tema foi escolhido pelo fato de a região possuir poucas estações e algumas não estarem em pleno funcionamento. Delfino é aluno do curso de Engenharia de Agrimensura da Unesc e funcionário do Cegeo. “Por meio do estudo, mostramos que é possível desenvolver um projeto como esse em um trabalho de conclusão de curso, contendo um bom planejamento e organização. Foram analisados alguns parâmetros que poderão ajudar outros profissionais”, afirma.

O projeto contou com parceria entre o curso de Engenharia de Agrimensura, por meio do professor orientador Leonard Niero da Silveira e o aluno orientando Diones Delfino, o setor de Cegeo (Centro de Engenharia e Geoprocessamento), por meio dos engenheiros Vilson Paganini Bellettini e João Paulo Casagrande do Ipat (Instituto de Pesquisa Ambiental e Tecnológica), o IDT (Instituto de Engenharia e Tecnologia) por meio dos engenheiros Ramon Silveira, Mateus Milanez e Cassiano de Medeiros e  Pegesul Geo-tecnologias, por meio do ex-aluno do curso de Engenharia de Agrimensura da Unesc Gean Pavei.

Acesse o relatório do SAT99641

Fonte: Setor de Comunicação Integrada

Por: Milena Spilere Nandi 16 de novembro de 2016 às 16:55
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Evento no Iparque Unesc aborda áreas contaminadas

Evento no Iparque Unesc aborda áreas contaminadas
Seminário organizado pelo Ipat ocorre terça-feira (Foto: Arquivo) Mais imagens

Troca de conhecimento técnico sobre áreas contaminadas com profissionais de vários estados brasileiros, vindos de instituições de ensino e autarquias públicas é o foco do Seminário de Debates de Áreas Contaminadas, que ocorre terça-feira (14/6) no Iparque (Parque Científico e Tecnológico da Unesc). O evento é uma realização do Setor de Projetos Ambientais do Ipat (Instituto de Pesquisas Ambientais e Tecnológicas da Unesc).

A abertura oficial ocorre, às 8 horas, na sala 25 do IDT (Instituto de Engenharia e Tecnologia), com o diretor do Iparque, o professor doutor da Unesc, Marcos Back. A primeira palestra, às 8h30, com o gerente de Recursos Hídricos do Samae de Caxias do Sul (RS), Rossano Belladonna. A programação segue até às 16 horas, com debates que abordam assuntos como contaminação de recursos hídricos e solo com compostos como petróleo e carvão.

O Seminário tem como público alvo os profissionais do Iparque, assim como convidados de empresas, da e autarquias públicas ligadas a temática do evento.

Programação completa 

Fonte: Setor de Comunicação Integrada

Por: Milena Spilere Nandi 10 de junho de 2016 às 22:00
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Balneário Rincão recebe última audiência dos planos de saneamento feitos pelo Iparque

Balneário Rincão recebe última audiência dos planos de saneamento feitos pelo Iparque
Projeto é fruto de um convênio assinado entre Unesc e Funasa (Fotos: Divulgação) Mais imagens

Balneário Rincão recebe nesta quinta-feira (14/4) a última audiência pública de um total de sete realizadas pelo IPAT (Instituto de Pesquisas Ambientais e Tecnológicas), do Iparque (Parque Científico e Tecnológico da Unesc), para a elaboração do Plano de Saneamento Básico do município. O evento ocorre, às 19h30, no Rincão Praia Clube e servirá para os moradores analisarem e aprovarem as ações apresentadas e discutidas nas reuniões anteriores.

Além do Plano de Saneamento Básico do Balneário Rincão, o Iparque fez estudos para outros 11 municípios catarinenses, que serão entregues em evento neste ano. O projeto faz parte de um convênio assinado pela Unesc com a Funasa (Fundação Nacional de Saúde) em 2014. Cada município recebeu sete audiências públicas.

O convênio contemplou a elaboração de planos para Araquari, Balneário Rincão, Campo Alegre, Garuva, Governador Celso Ramos, Imaruí, Macieira, Pescaria Brava, Saltinho, Sangão, Santa Cecília e Vargem Bonita.

O projeto teve a participação dos setores de Projetos Ambientais e de Engenharia e Geoprocessamento do Ipat e do Ipese (Instituto de Pesquisa Socioeconômica Aplicada) e envolveu cerca de 40 profissionais como engenheiros ambientais, de agrimensura, civis e químicos, arquitetos e urbanistas, biólogos, geólogo, estatístico, economistas, assistente social e advogados, além de técnicos e acadêmicos de cursos de graduação da Unesc.

Santa Catarina em destaque

Segundo o coordenador do Setor de Engenharia e Geoprocessamento do Ipat, Vilson Paganini Bellettini, o primeiro passo do plano foi a elaboração do diagnóstico de cada município, com estudos sobre aspectos como drenagem urbana, esgotamento sanitário, resíduos sólidos e social. “Os planos estabelecem metas para 20 anos e separa em objetivos de curto, médio e longo prazo. A nossa função é dar assessoria para a elaboração dos planos. Nós sugerimos e discutimos com a população em audiências publicas as ações e cabe ao município decidir, aprovar na Câmara de Vereador e executar o Plano”, explica.

Para a engenheira ambiental do Ipat Morgana Levati Valvassori, este é o projeto de maior abrangência do Instituto na área de saneamento ambiental, pois a atuação se dá nas regiões Norte, Sul e Oeste do Estado. “Com a conclusão dos estudos do Ipat, Santa Catarina será o primeiro estado da Federação a ter quase 100% dos municípios com população inferior a 50 mil habitantes a ter Plano de Saneamento”, afirma.

O plano é requisito para que os municípios solicitem recursos junto ao Governo para uma série de investimentos e a Lei Federal 11.445/2007, que estabelece diretrizes nacionais para o Saneamento Básico, é a que prevê a obrigatoriedade de elaboração do Plano Municipal.

Fonte: Setor de Comunicação Integrada

Por: Milena Spilere Nandi 12 de abril de 2016 às 19:42
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Colaboradores da Unesc capricham na decoração natalina dos setores

Colaboradores da Unesc capricham na decoração natalina dos setores
Portas decoradas, árvores enfeitadas e criatividade no campus (Foto: Milena Nandi) Mais imagens

O período que antecede o Natal é vivido intensamente por muitas pessoas. Enfeitar a árvore, montar o presépio, iluminar a casa, reunir a família. E isso também ocorre no ambiente de trabalho. Na Unesc, vários setores já estão “a caráter” para a data. E o melhor: a decoração foi confeccionada pelos próprios funcionários, que aprenderam até a costurar em tutoriais na internet.

Na Biblioteca Professor Eurico Back, a árvore começou a ser montada no dia 6 de novembro e um mutirão foi formado para decorar maçanetas, escadaria e recepção. Segundo a coordenadora da Biblioteca, Elisângela Just Steiner, 15 pessoas se envolveram diretamente para levar o clima natalino aos diferentes espaços, e, mesmo quem não participou da confecção e montagem, ajudou cobrindo o colega que estava ausente naquele momento.

O clima de Natal é leve, gostoso. Há vários anos montamos a árvore, mas neste, com o espaço maior, ampliamos a decoração. Foi chegando uma ideia aqui, outra ali, as pessoas trouxeram coisas de casa, compramos outras, reutilizamos materiais e em três dias fizemos tudo, inclusive os pingentes das portas, todos feitos à mão”, conta Elisângela. Segundo ela, além da beleza, os preparativos para o Natal trouxeram integração e momentos de alegria e descontração. “Teve gente que trouxe pinha para enfeitar, pessoas que não sabiam costurar e assistiram tutoriais na internet, outras que ensinaram. Cada um se doou de uma maneira. E o resultado foi muito bonito em todos os sentidos”.

No Iparque (Parque Científico e Tecnológico da Unesc), funcionários de vários setores também se movimentaram para levar o clima do Natal ao ambiente de trabalho. O setor de Cartografia e Geoprocessamento do IPAT (Instituto de Pesquisas Ambientais e Tecnológicas) ganhou uma árvore de Natal diferente: feita com um tripé topográfico.

“A Monique (Machado De Luca) chegou na sala e disse que havia recebido a missão do Jori (Ramos) de transformar o tripé em uma árvore de Natal. A Viviane (Fregulia da Silva) era a mais empolgada e já começou a ter ideias. Assim foram aparecendo barbantes, fitas, bolas de natal e folhas secas. A animação tomou conta de todos e a árvore foi tomando forma ao toque especial de oito mãos”, narra a engenheira Cleide Adriana Vieira. “A Gabriela (Justino Machado) foi quem encheu a árvore de palavras que nos trazem o real sentido do Natal. Dentro de duas horas tínhamos em nossa frente, não mais um tripé topográfico, mas sim uma árvore, que mesmo vindo de um gesto simples, nos proporcionou momentos de alegria, descontração e união”, complementa.

O seu setor está decorado para o Natal? Então mande fotos para o e-mail imprensa@unesc.net para publicarmos aqui e nas nossas Redes Sociais.

Fonte: Setor de Comunicação Integrada

Por: Milena Spilere Nandi 25 de novembro de 2015 às 17:06
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Ipat entrega relatório final do Plano de Saneamento Básico de Araranguá

Ipat entrega relatório final do Plano de Saneamento Básico de Araranguá
Trabalho foi contratado pelo Samae do município (Foto: Divulgação) Mais imagens

O Ipat (Instituto de Pesquisas Ambientais e Tecnológicas) do Iparque (Parque Científico e Tecnológico da Unesc) realizou a entrega do relatório final do Plano de Saneamento Básico e Gestão Integrada de Resíduos Sólidos do município de Araranguá, nesta terça-feira (28/7). O Plano foi elaborado, discutido e aprovado pela equipe técnica do Ipat, do Samae (Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto) e da prefeitura de Araranguá durante o ano de 2014.

O trabalho também foi avaliado pela equipe técnica da Caixa Econômica Federal, uma vez que foi realizado com recursos federais. A entrega do relatório ao diretor do Samae, Everson Casagrande, foi feita pelo coordenador do Setor de Projetos Ambientais do IPAT, Sérgio Galatto, e pela engenheira ambiental do setor Morgana Levati Valvassori.

Fonte: Setor de Comunicação Integrada

Por: Milena Spilere Nandi 29 de julho de 2015 às 19:23
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