Colégio Unesc

Unesc oferece oportunidades de descontos para quem quer voltar a estudar

Unesc oferece oportunidades de descontos para quem quer voltar a estudar
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Independentemente do motivo que tenha provocado a pausa nos estudos, voltar a estudar é um grande passo para alcançar objetivos profissionais e chegar ao sonhado diploma de uma graduação. Quem precisou parar a jornada acadêmica temporariamente encontra uma excelente proposta na Unesc. A Instituição oferece uma oportunidade para voltar às salas de aula de uma Universidade com grande estrutura, profissionais altamente qualificados e com um método de ensino inovador, como a Graduação Multi.

Por meio do programa “Volte a Estudar” a Unesc oferece até 25% de desconto na mensalidade para aqueles que voltarem a estudar no segundo semestre de 2022. Como se não bastasse o desconto, conforme a supervisora da Central de Atendimento ao Acadêmico (Centac), Alessandra Campos Goulart, o melhor de tudo é que o benefício é válido até a conclusão do curso. “É uma boa oportunidade para retomar a graduação. Depois de matriculado o acadêmico pode ainda participar de todos os processos de bolsas, como o UniEdu, a bolsa da Prefeitura para moradores de Criciúma, entre outros. Além disso, ele não precisa fazer todas as disciplinas da grade e a mensalidade se adequa aos créditos escolhidos”, explica.

Como fazer?

Segundo o gerente comercial da Universidade, Augusto Magalhães, “O ‘Volte a Estudar’ é um programa especialmente voltado para quem parou de estudar há mais de dois semestres e isso vale para alunos da Unesc e de outras instituições de ensino. “São 20% para quem não era aluno e 25% para quem era aluno da Unesc. O intuito é fazer com que pessoas que pararam de estudar em qualquer instituição, voltem a estudar na melhor Universidade Comunitária do Sul de Santa Catarina, a Unesc”, comenta.

Para voltar a estudar é simples. “Basta entrar em contato com o Setor Comercial da Universidade. O aluno é matriculado no seu curso e escolhe quantas disciplinas irá cursar”, cita Magalhães.

O pedido de reingresso não tem prazos estipulados, ou seja, é contínuo, sendo que as aulas iniciam no dia 1º de agosto.

Portas abertas

Os interessados em conhecer melhor os mais de 50 cursos de graduação em modelo presencial ou de Educação à Distância (EaD), no projeto Unesc Virtual, cursos técnicos, ou ainda mais de 40 oportunidades em especialização podem entrar em contato com a instituição pelo Whatsapp (48) 99915-0433.

A Central de Atenção ao Estudante (Centac) atende calouros e veteranos pelo contato também no Whatsapp (48) 99644-1887. O e-mail centac@unesc.net também está à disposição  para sanar dúvidas.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

20 de julho de 2022 às 14:02
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Unesc será um dos locais de competição do JESC

Unesc será um dos locais de competição do JESC
Abertura oficial ocorreu na noite desta segunda-feira (11/07), em Criciúma (Fotos: Daniela Savi/Agecom/Unesc) Mais imagens

Até o dia 24 de julho a cidade de Criciúma será palco da etapa estadual dos Jogos Escolares de Santa Catarina (JESC). A abertura oficial das competições ocorreu na noite desta segunda-feira (11/07), no Ginásio Municipal de Esportes Irmão Walmir Antônio Orsi, com a presença de lideranças políticas, atletas, treinadores e representantes de instituições de ensino, que lotaram o espaço. A reitora da Unesc, Luciane Bisognin Ceretta, também esteve no evento, que contou ainda com desfile das delegações e diversas apresentações. A tocha olímpica foi conduzida pela aluna do Colégio Unesc, juntamente com o estudante do colégio Marista. 

Os jogos ocorrem em 15 modalidades na categoria de 15 a 17 anos com envolvimento de mais de 3,3 mil atletas e treinadores.

Entre as modalidades estão: Badminton, Ciclismo, Judô, Tênis de Mesa, Vôlei de Praia, Xadrez, Futsal, Handebol, Vôlei, Basquete, Atletismo, Natação, Taekwondo, Wrestling e Ginástica Rítmica, que ocorrem em diversos locais da cidade, entre eles, na Universidade, que será palco de duas competições: futsal feminino que inicia nesta terça-feira (12/07) e atletismo, que ocorrerá no sábado e domingo (16/07 e 17/07).

Além da Unesc, os jogos ocorrem em ginásios municipais, escolas, instituições educacionais, clubes e parques de Criciúma. A competição é uma organização da Fundação Catarinense de Esporte (Fesporte) em parceria com os municípios.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

11 de julho de 2022 às 21:27
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Colégio Unesc promove aprendizado sobre abelhas sem ferrão

Colégio Unesc promove aprendizado sobre abelhas sem ferrão
Instituição inova com projeto de cultivo das espécies que será lançado em agosto (Fotos: Daniela Savi/Agecom/Unesc) Mais imagens

O Colégio Unesc contará com um ambiente especial a partir de agosto. Será um Meliponário, uma coleção de espécies de abelhas sem ferrão. O espaço, que será instalado ao lado do ginásio da instituição, vai contar com apoio de professores, funcionários e alunos dos segundos e oitavos anos do Ensino Fundamental da Instituição que vão poder alinhar o que aprendem em sala de aula com a prática. Além de saberem tudo sobre as abelhas, eles vão cultivar e colher o mel, mantendo assim o contato com a natureza. Mais do que as atividades em sala de aula, a programação conta também com oficinas e palestras. E foi o que fizeram nesta sexta-feira (08/07), quando participaram de um bate-papo, na Instituição, com educadores e convidados que abordaram e mostraram sobre esse universo das abelhas.

A intenção com o projeto é conservar e conscientizar os alunos acerca do equilíbrio natural do meio ambiente e sobre o papel das Melíponas, que são às espécies de abelhas sem ferrão.  

No início do ano, segundo a coordenadora pedagógica Wânia Inácio da Silva Ramos, a escola foi ‘invadida’ por um enxame de abelhas, despertando nos estudantes um misto de medo e curiosidade.

“As crianças ficaram com medo das abelhas no começo, mas a curiosidade falou mais alto, pois estavam muito curiosas para vê-las. A partir daí o projeto que já vinha sendo discutido, ganhou corpo. As crianças abraçaram a causa e a escola também”, descreveu Wânia, lembrando que o jardineiro do Horto da Unesc, Volney Gonzaga, também foi um dos incentivadores do projeto. Ele estava no encontro com os alunos nesta sexta-feira e também parabenizou a Instituição pela iniciativa. “Temos uma fauna e flora muito rica dentro do nosso espaço. Vocês terão uma grande oportunidade de vivenciar isso tudo aqui dentro. O local poderá ainda ser um celeiro de oportunidades para outras escolas que poderão visitar e conhecer”, acrescentou Gonzaga.

Para a professora de Ciências do Colégio Unesc, Savana Bernardo Alfredo, as expectativas são as melhores possíveis, pois o projeto vai atrelar conhecimento da sala de aula com a prática. “Vai ser uma experiência incrível, pois eles vão vivenciar tudo isso, vão cuidar e ver, no dia a dia, o processo das abelhas e a produção que é tão importante. Esperamos que eles curtam bastante e se dediquem”, comentou Savana.

A diretora da instituição, Giselle dos Passos Vieira, também salientou a importância da atividade para alunos e comunidade.  “Esse vai ser um grande trabalho com o envolvimento de todos vocês. Será um momento de criar memórias e se conectar com a natureza. Um trabalho em conjunto tanto na preservação, como também no olhar atento na questão da polinização e ecológica”, destacou.

Suporte

A professora doutora da Unesc, Birgit Harter Marques, estudiosa sobre abelhas vai dar todo o suporte para a implantação do Meliponário na escola. Segundo ela, sem abelhas não haverá seres humanos. “Se as abelhas desaparecessem, a humanidade teria apenas mais quatro anos de existência”, destaca. Incialmente, conforme a professora, será cultiva a espécie Melipona Bicolor, conhecida por Guarupu.

“Essa é uma grande iniciativa. Percebo que, ao longo dos anos, as pessoas têm despertado mais interesse e, na escola, isso será muito importante. Iniciaremos com uma espécie, mas podemos ampliar para outras. Vamos acompanhar todo o manejo, explicar como funciona e dar todo o suporte e supervisão”, contou. 

“O espaço será todo das crianças que vão cultivar e levar o mel para a casa. O que a gente não conhece tem medo. Quando temos conhecimento a respeito vamos saber como manusear, lidar e proteger que são importantes para a natureza”, finalizou a professora Wânia.

Vivências

Hobista, o médico de Criciúma, Juparethan Trento Ribeiro esteve na instituição e trouxe para os alunos as espécies cultivadas por ele. “O Colégio Unesc está de parabéns pela iniciativa. Sou apaixonado por essas abelhas, por esses pequenos insetos que são os responsáveis por toda a alimentação que temos. Sem abelhas não temos vida. É muito gratificante estar aqui contando um pouco da minha experiência e desse cultivo das abelhas sem ferrão que é o meu hobby”, disse.

Ribeiro iniciou o cultivo na pandemia e atualmente conta com três espécies: Uruçu Amarela, Mandaçaia e Mirim Nigriceps. “Durante a pandemia lembrei do meu avô que tinha algumas abelhas pelos muros de casa e fui atrás para entender melhor todo o processo e estudar a respeito. Hoje todos da família ajudam, gostam e estão faceiros com a ideia”, disse ele, que mostrou fotos e trouxe as espécies em pequenas caixas para mostrar à garotada, que ficou literalmente encantada.

Mel, uma doçura de abelha

A coordenadora do Museu de Zoologia da Unesc, Morgana Gaidizinski, também passou pelo local e deixou um recado sobre a importância da preservação das abelhas. Morgana é autora do livro: Mel, uma doçura de abelha.

O livro narra a história de uma abelha da espécie conhecida popularmente por abelha-do-mel, apis melífera, e, ao longo da sua narrativa, apresenta as características de cada fase da vida que essa espécie de abelha possui, com o seu papel importante ecológico de representatividade para o equilíbrio e manutenção da vida no planeta. 

Ao longo da história, também são apresentadas as principais razões do desaparecimento das abelhas no meio ambiente, carregando uma mensagem de transformação e necessária preservação. “O livro carrega consigo uma mensagem de preservação ambiental e conscientização. O objetivo é promover reflexões sobre as questões ambientais”, apontou Morgana. Os estudantes foram agraciados com os exemplares.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

08 de julho de 2022 às 15:21
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Alunos do Colégio Unesc têm experiência artística

Alunos do Colégio Unesc têm experiência artística
Oficina de cerâmica foi ministrada pela artista plástica Simone Milak e faz parte de uma atividade da Instituição em parceria com a sala Edi Balod (Fotos: Daniela Savi/Agecom/Unesc) Mais imagens

Os alunos do 1º ano do ensino Médio do Colégio Unesc tiveram uma experiência diferente nesta quinta-feira (07/07): eles participaram de uma oficina especial de cerâmica com a artista plástica e egressa da Universidade, Simone Milak. A atividade faz parte do Projeto de Extensão Sala de Aula / Sala de Exposição: Arte Contemporânea como Espaço de Formação da Universidade, em parceria com a disciplina de Artes, ministrada pela professora Francine Nazário.

Com o objetivo de oportunizar experiências com a linguagem da cerâmica artística, o contato com técnicas dos povos originários e conexões com história da arte, os participantes foram convidados a colocar não só a mão na argila, mas a exercitar a imaginação. Foi nas mesas do Ateliê de Cerâmica do curso de Artes Visuais, na Universidade, que os alunos puderam experimentar como é aplicar diferentes pressões na argila. Com muito cuidado e atenção, eles fizeram pequenas obras de arte, com direito a assinaturas.

Para chegarem nesse momento, conforme a professora Francine, os alunos passaram por diversas ações dentro do conteúdo intitulado “História da Arte”. “Durante o semestre trabalhamos alguns períodos históricos e optamos por encerrar o semestre com uma atividade que tivesse relação com os ensinamentos propostos em sala de aula. A artista traz uma técnica dos povos originários, algo que já havíamos trabalhado ao longo do semestre em outras perspectivas, aspectos e características. Encerramos com essa proposta trazendo essas técnicas para contemplar o que desenvolvemos no decorrer do semestre unindo a teoria com a prática”, comentou a professora. 

O projeto propõe a realização de ações que integrem os espaços da sala de aula e sala de exposição, explorando o caráter interdisciplinar da arte contemporânea como espaço de formação para professores e alunos.

Técnicas

A técnica utilizada pela artista foi de modelagem “acordelado”, também conhecida como cobrinhas ou rolinho, uma prática que tem referência nas técnicas dos povos originários. No segundo encontro, planejado para o início do próximo semestre, será realizada a queima em fogueira aberta, ao ar livre, também uma técnica dos povos originários.

Para a artista, as experiências e referências adquiridas na Unesc foram impulsos para seguir com a arte dos povos indígenas. Hoje, além do ateliê, Simone realiza diversas oficinas. “Essas vivências foram muito importantes. As técnicas adquiridas durante meu estágio dentro do Laboratório de Arqueologia Pedro Ignácio Schmitz (LAPIS) da Unesc, foram essenciais para utilizar no meu trabalho de arte. E hoje, compartilho essas experiências e pesquisas que realizo. Isso é gratificante”, disse Simone.

Segundo ela, a cerâmica, por mais que seja uma atividade antiga, poucas pessoas têm conhecimento da arte de fazer e das técnicas utilizadas. “É muito satisfatório poder compartilhar tudo que venho pesquisando nesse tempo que já soma quase 20 anos de trajetória dentro da cerâmica”, enumerou.

A aluna do colégio Yasmin Bonassa Ronsoni, estava atenta a cada detalhe e relatou que a experiência foi incrível, tanto que reproduziu três peças. “Essa experiência é legal e interessante. Aqui temos a oportunidade de vir, pensar e fazer”, comentou ela, que fez, atentamente, uma caneca e dois potes.

Quem também analisava com carinho cada detalhe do projeto, era Uendel de Souza. “Achei interessante. Gostei de fazer, criar e adorei o resultado do meu trabalho”, disse.

Débora de Oliveira Borgert já tinha tido a experiência com argila em outras aulas de Artes que teve, mas não escondeu a satisfação com a atividade proposta. “Me inspirei num recipiente com bordas diferentes”, mostrou.

“O projeto não pretende apenas potencializar a atuação da Sala Edi Balod como um espaço de educação, mas também de ativar a escola como um espaço de arte, colaborando com a formação de alunos e professores mais sensíveis, criativos, colaborativos, autônomos, críticos; cidadãos com capacidade de ler o mundo sob uma ótica transformadora”, acrescentou a curadora da Sala Edi Balod, Daniele Zacarão.

A proposta do projeto de extensão teve ainda visitas a exposições, encontro com artistas e curadores, oficinas de criação e a realização de uma exposição coletiva.

A coordenação da atividade também contou com a participação da professora Aurélia Regina de Souza Honorato, com apoio dos bolsistas Ana Maria Ghellere e Maria Júlia Nandi Amboni.

Sobre a artista:

Simone Milak é Bacharela em Artes Visuais da Unesc e Técnica em Cerâmica Artística Artesanal. Atua em ateliê e dedica-se à pesquisa técnica e poética da cerâmica, além da produção de cerâmica. Ministra oficinas e participa de exposições coletivas, entre elas estão a Edição do Projeto Armazém que ocorreu na Universidade em 2017, Bienal da Cerâmica, em São Paulo em 2018 e a 14ª Bienal de Curitiba, no ano de 2019.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

07 de julho de 2022 às 16:14
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Colégio Unesc: Chapa eleita do Grêmio Estudantil toma posse

Colégio Unesc: Chapa eleita do Grêmio Estudantil toma posse
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“Prometo que vamos fazer o nosso máximo e colocar a voz dos alunos à frente”. A frase da presidente do Grêmio Estudantil do Colégio Unesc, Ana Beatriz Gonçalves, resume o motivo pelo qual ela e os colegas criaram a chapa “Colégio Unesc em Movimento”, eleita na semana passada.

A posse do grupo ocorreu na manhã desta segunda-feira (04/07), em cerimônia realizada no Auditório Ruy Hülse. “Só tenho que agradecer, porque foram muito mais votos do que esperávamos,  o que nos deixou surpresos, mas, acima da surpresa, veio a felicidade de tanta confiança que os alunos colocaram na gente, nos dando esta responsabilidade. O nosso principal motivo de criar a chapa foi de representar os alunos”, diz.

Ana e seus colegas saíram vitoriosos em um processo eleitoral que contou com quatro chapas que foram submetidas ao pleito que ocorreu nos corredores da escola na última quarta-feira (29/06). “Resta uma alegria imensa em saber que estamos de forma completa. Quando assumimos a gestão, ampliamos o número de estudantes, veio mais uma coordenadora, chegando mais professores para atender todos os componentes curriculares. Agora, estamos legitimados por este processo maravilhoso que aconteceu. Que bom que um dia alguém criou o Grêmio Estudantil, porque se não fosse este passo, hoje não estaríamos aqui. Por este motivo, hoje me alegro por saber que temos representantes para falar em nome dos alunos”, cita a diretora do Colégio Unesc, Gisele dos Passos Vieira.

Gisele fala ainda que a direção sabe que os alunos possuem reivindicações e várias que foram apresentadas no debate já têm planejamento e recurso para serem colocadas em prática. “Vai ser muito bom ouvir, além do espaço de se manifestar, e trazer soluções, porque o mundo está cheio de gente trazendo problemas e temos poucas pessoas em busca de soluções e elas estão nas entrelinhas, por quem vive naquele espaço. Quando o estudante enxergar qual for a situação, pense que é a necessidade daquele estudante que merece ser ouvida com respeito, sempre com a solução. Vocês estarão com as portas abertas, iremos conversar, cada um com o seu ponto de vista, o seu olhar”, completou a diretora, se direcionando aos estudantes.

Reativação

O Grêmio Estudantil João Monteiro, foi reativado após dois anos suspenso devido à pandemia, com um trabalho que teve início em abril. Desde então, os alunos foram apresentados ao processo eleitoral para criação das chapas, passaram por um debate, até chegar na eleição. 

“É muito bom poder finalizar um processo que dará início ao Grêmio Estudantil. Vivenciamos várias experiências, começando pelo desafio do Novo Ensino Médio, por meio do itinerário formativo de área. Este grupo de alunos do segundo ano do Ensino Médio topou o desafio de entrar na área de Ciências Humanas, onde surgiram diversas ideias, algumas ficaram arquivadas para um segundo momento deste itinerário, mas nasceu a importância de resgatar alguns processos já vividos na escola, entre eles, o Grêmio Estudantil”, enfatiza a coordenadora pedagógica do Ensino Médio, Mainara Figueiredo Cascaes.Mainara Figueiredo Cascaes.

Conforme Mainara, acompanhar a posse da nova gestão representa um ato democrático em uma escola na qual os alunos têm voz e vez. “Agora vocês são representados por um grupo de estudantes que tem a missão de estar com este diálogo constante. Quem sabe daqui a alguns anos não teremos futuros candidatos a vereadores, gestores de escolas e de empresas, porque começaram este movimento estudantil. Isso nos orgulha e nos dá esperança”, completa.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

06 de julho de 2022 às 15:12
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