Parada cardiorrespiratória é a parada brusca da respiração.
Alguns sinais que identificam a parada respiratória são a ausência de respiração (expansão do tórax) e a dilatação das pupilas.
Vários são os acidentes que provocam a parada de respiração: asfixia, afogamento, intoxicação por medicamentos e monóxido de carbono, sufocamento e choque elétrico.
Se as funções respiratórias não forem reestabelecidas no prazo de 3 a 5 minutos, as atividades cerebrais cessarão totalmente, ocasionando a morte da vítima.
A oxigenação dos tecidos à custa da respiração artificial possibilita a recuperação de muitas pessoas com parada respiratória. Outros socorros são fundamentais, como:
A nuca da vítima é levantada com uma das mãos. Com a outra, a cabeça é inclinada para trás, ficando a ponta do queixo voltada para cima. Em seguida, deve ser tampadas as narinas, com o polegar e o indicador, e aberta completamente a boca da vítima. Deve-se encher bem os pulmões da pessoa e colocar a boca do socorrista sobre a da vítima, sem deixar nenhuma abertura, assoprando com força até perceber que o tórax da vítima está se elevando. O procedimento deve ser iniciado novamente e repetido de 12 a 18 vezes por minuto, uniformemente e sem interrupção.
É a técnica utilizada quando a vítima sofreu fratura de mandíbula, cortes na boca (com hemorragia), ou quando não se consegue abrir a boca da pessoa.
Para que o salvamento com a técnica boca a nariz seja bem sucedido, são necessários alguns passos. São eles: