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Sentindo na pele: acadêmicos de enfermagem realizam simulado de atendimento de emergência

Sentindo na pele: acadêmicos de enfermagem realizam simulado de atendimento de emergência
Atividade foi realizada durante a semana no campus da Universidade (Fotos: Vitor Netto e Divulgação) Mais imagens

Suor, adrenalina, correria e muito aprendizado. Assim foi a semana dos acadêmicos da sexta fase do curso de Enfermagem da Unesc. De segunda à quinta-feira (13 a 16/8), os estudantes simularam atendimentos emergenciais pelo campus da Universidade. A atividade faz parte da disciplina de APH (Atendimento de Pré-Hospitalar) e, apesar de a dinâmica ser uma simulação, a seriedade e o cuidado no atendimento foram ao extremo.

A disciplina visa aproximar a teoria à prática para a formação dos futuros enfermeiros. Ela é ministrada pela professora Mariana Freitas Comin e de acordo com ela, a dinâmica proposta envolve o raciocínio rápido e o realismo. “O intuito é que os acadêmicos vivenciem dento da academia o que vão achar na prática”, explica.

Na quinta edição da simulação, foram utilizados sangue e vômito falsos, além de maquiagens artísticas para tornar os ferimentos mais realistas. “A equipe de atendimento da ambulância tem 15 minutos para realizar o atendimento no local, e quando chega no hospital, uma outra equipe tem mais 15 minutos para realizar o restante do atendimento”, afirma Mariana.

As equipes são sorteadas e os acadêmicos não sabem qual categoria de atendimento eles terão que atender. Entre os casos simulados, estavam casos de hemorragias, ferimento por arma branca, queimaduras, choque elétrico, Infarto Agudo do Miocárdio, Acidente Vascular Encefálico, Insuficiência Respiratória Aguda, Parada Cardiorrespiratória, hipoglicemia, crise convulsiva e situações de trauma.

Experiência adquirida na prática

O acadêmico Thales Macarini Sasso foi um dos participantes da disciplina. Segundo ele, a experiência é um momento único. “Nós estamos vivenciando o trabalho de um socorrista de urgência e emergência, o passo a passo que deve ser seguido”, comenta. Sasso tem interesse de seguir na área de atendimento de emergência. “É uma área de meu interesse e aqui na disciplina, só quem simula é a vítima, porque para nós é real, acrescenta.

A acadêmica da décima fase, Janaína Sinara, trabalha atualmente no Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência). Ela participou da primeira edição da simulação feita no curso e desta vez atuou não no atendimento, mas, sim, como uma das vítimas. “Tudo te deixa com adrenalina. O acadêmico tem que fazer o atendimento para salvar a vida do paciente e a emoção torna verdade”, enfatiza.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

17 de agosto de 2018 às 15:29
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