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Unesc firma parceria com Fundação Catarinense de Cultura em prol do patrimônio

Unesc firma parceria com Fundação Catarinense de Cultura em prol do patrimônio
Assinatura ocorreu na noite desta terça-feira na Universidade (Fotos: Mayra Lima) Mais imagens

Um termo de cooperação técnica foi firmado entre Unesc e Fundação Catarinense de Cultura na noite desta terça-feira (31/10). O intuito é monitorar o patrimônio cultural de Santa Catarina, bem como o levantamento de novas unidades de interesse. A parceria foi assinada pela reitora da Unesc, Luciane Ceretta, juntamente com o presidente da Fundação Catarinense de Cultura, Rodolfo Joaquim Pinto da Luz.

A reitora ressaltou a importância da parceria. “Vivemos hoje em um momento não tão confortável quanto nós gostaríamos de viver perante a cultura em nossa cidade. Mas não tenham dúvidas de que esse projeto vai trazer grandes resultados, que não são só para a Universidade, mas para toda a comunidade de Criciúma e região”, sublinhou Ceretta.

O presidente da Fundação Catarinense de Cultura, comentou que esse é um projeto pioneiro, que deve iniciar uma movimentação diferenciada em Santa Catarina. “Nosso intuito é multiplicar as mãos da Fundação, para abraçar todo o estado em projetos tão importantes como esse. É uma forma de fortalecer a conscientização, levando a educação patrimonial até as pessoas, para que elas percebam a importância de preservar a memória da região”, destacou Rodolfo.

A parceria vai contar com a união dos cursos de Arquitetura e Urbanismo, Artes Visuais e História, junto ao Cedoc (Centro de Memória e Documentação da Unesc). Segundo o coordenador do curso de História, Tiago Coelho, ressaltou que esse é um momento de celebração dentro de uma caminhada que já ocorre há bastante tempo frente aos grupos de resistência da Unesc que lutam pela cultura diariamente.

O arquiteto da Fundação Catarinense de Cultura, Diego Fermo, salientou a relevância de dar o devido valor aos elementos que contam a história de toda uma cidade. “Nós precisamos fazer esse patrimônio material e imaterial rebrotar em Criciúma, colocando valor nessas estruturas consagradas pelas mãos de homens, mulheres e crianças que trabalharam em torno do carvão”, frisou. 

Fonte: Setor de Comunicação Integrada

31 de outubro de 2017 às 21:40
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