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Solidariedade: Alunos de Direito concluem mais de 3 mil horas de trabalho voluntário

Solidariedade: Alunos de Direito concluem mais de 3 mil horas de trabalho voluntário
Projeto de extensão desenvolveu atividades em instituições da região (Foto: Divulgação) Mais imagens

Um mergulho na extensão fez o olhar da estudante Érica Dal Ponte Pinto se transformar. Ela descobriu o valor da empatia e do preenchimento que se expande no peito ao ajudar o próximo ao entrar em contato com a comunidade. Érica fez parte do grupo de 206 estudantes das primeiras fases do curso de Direito da Unesc que atuaram em 39 instituições, de 11 cidades da região, por meio do Projeto Solidariedade da Universidade. Foram mais de 3 mil horas de trabalho voluntário, que se dissolveram em novas formas de enxergar o mundo.

O projeto ensinou Érica novos valores de vida. “A experiência me fez repensar em como estamos apegados em coisas materiais e banais. Me tornei uma pessoa melhor e tenho imensa gratidão por ter participado deste projeto maravilhoso, que levarei para sempre no meu coração e na minha memória como uma lição de vida”, comentou.

Já a estudante Rauane Ramos Elias, aprendeu que estudar Direito vai muito além de ler livros e interpretar normas. “Envolve a sociedade, as pessoas, principalmente aquelas que precisam de nossa ajuda. O projeto nos permitiu ter uma visão mais ampla das necessidades que o Brasil enfrenta hoje, fazendo com que a gente enxergue os problemas do pais mais de perto”, afirmou a aluna.

Além da sala de aula

As ações envolvem pesquisa, estudo, elaboração e apresentação de palestras, cursos ou oficinas sobre Política, Direitos Humanos e Cidadania. As intervenções são feitas de forma prática, lúdica e recreativa, como organização de biblioteca, construção de horta e jardins, limpeza, entre outras atividades.

O diretor Edson Bortolotto, da Escola Ministro Jarbas Passarinho, de Criciúma, comentou que os acadêmicos fizeram a diferença nos espaços da escola. “Nossa biblioteca estava sem uso havia três anos e se encontrava bastante desorganizada e desatualizada. A ação dos estudantes foi fundamental para acelerar a revisão e separação dos livros a serem doados e retirados do sistema”, ressaltou.

Além de Criciúma, o projeto atendeu instituições localizadas em Araranguá, Cocal do Sul, Içara, Maracajá, Meleiro, Nova Veneza, Siderópolis, Sombrio, Turvo e Urussanga. O projeto é orientado pela professora Janete Triches, que ministra a disciplina de Ciência Política.

Fonte: Setor de Comunicação Integrada

24 de julho de 2017 às 13:28
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