Reitoria

Unesc marca presença na Carreta Azul

Unesc marca presença na Carreta Azul
Movimento foi proposto pela Associação de Pais e Amigos dos Autistas da Região Carbonífera (Fotos: Leonardo Ferreira) Mais imagens

As ruas de Criciúma ganharam cor nesta segunda-feira (5/4). A Carreta Azul, formada por mais de 40 automóveis, cruzou a cidade com balões, caixas de som e buzinaços. O objetivo das instituições participantes, entre elas a Unesc, foi lembrar do Dia Mundial de Conscientização do Autismo, 2 de abril, e da atuação da Associação de Pais e Amigos dos Autistas da Região Carbonífera (Ama-rec). 

O ponto de partida do comboio foi a sede da Associação, no bairro Vila Zuleima, e a chegada na Universidade. No meio do caminho, em uma parada especial no Parque das Nações, um grande coração foi desenhado com uso dos automóveis. “Este é um momento significativo. Quando chamamos a atenção para o autismo, lembramos a sociedade da importância do diagnóstico precoce. Quanto antes soubermos que a criança tem, mais ela vai evoluir com o tratamento. Precisamos conscientizar e informar”, evidenciou a diretora pedagógica da Ama, Sandra Henrique.

Esta foi a quinta edição da Carreata Azul, que no ano passado não aconteceu por conta da pandemia de coronavírus, e a primeira participação da Unesc. “Ao finalizar esta Carreata nos resta agradecer aos envolvidos que formaram esta grande equipe. Foram cerca de 20 veículos de órgãos públicos, que se somaram a outras instituições e nos possibilitaram criar este momento de reflexão”, destacou o presidente da Cruz Vermelha de Criciúma, Almir Fernandes, que em parceria com a Ama organizou a Carreata.

Ainda que não tenha marcado presença nas primeiras edições, a Universidade sempre contribuiu com a Associação por meio de projetos de extensão e voluntariado. “Um movimento belíssimo. A nossa Universidade, que é comunitária, é engajada com questões sociais e tem contribuído para a inclusão das pessoas. Dentro da Extensão, temos em atividade um projeto há mais de 16 anos, unindo forças para contribuir e chamar a atenção para este assunto”, afirmou a diretora de Extensão, Cultura e Ações Comunitárias, Fernanda Sonego. 

O projeto de Extensão lembrado por Fernanda é o “Cidadania e Saúde: cuidado compartilhado ao autista”, coordenado pelos professores Marco Antônio Silva e Mira Dagostin. A iniciativa, que foi representada na Carreata, foi lançada oficialmente em 2005, mas antes disso os docentes e seus alunos já visitaram voluntariamente a Ama. 

Em 2020, seguindo uma proposta renovada em 2016, os estudantes vão à Associação cinco vezes por semana, com o objetivo de contribuir e aprender. “Começamos estas atividades com acadêmicos de Nutrição. Posteriormente, os cursos de Enfermagem e Gastronomia também passaram a estar presentes nas atividades. Então este é um projeto de longo prazo, que acontece dentro da Ama com o objetivo de desenvolver ações de saúde e cidadania que visem a melhoria da qualidade de vida para o autista”, explicou Silva. 

Os integrantes do projeto também desenvolvem propostas de educação em saúde com os colaboradores da instituição e familiares dos matriculados. 


Leonardo Ferreira - Agência de Comunicação da Unesc

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

05 de abril de 2021 às 18:47
Compartilhar Comente

Unesc apresenta modelo inovador e seguro de respirador mecânico para o enfrentamento da Covid-19

Unesc apresenta modelo inovador e seguro de respirador mecânico para o enfrentamento da Covid-19
Protótipo já tem potencial para ser reproduzido e utilizado em hospitais (Fotos: Leonardo Ferreira) Mais imagens

Pesquisadores da Unesc apresentaram, nesta terça-feira (1º/8), o primeiro projeto de respirador mecânico constituído em uma instituição de ensino do Sul catarinense capaz de ser funcional e seguro para ser usado em uma UTI (Unidade de Tratamento Intensivo). Desenvolvido no Iparque (Parque Científico e Tecnológico), por professores do curso de Engenharia Mecânica, o protótipo já tem potencial para ser entregue à sociedade como um modelo a ser reproduzido, e também pode seguir como objeto de pesquisas e aprimoramentos.

A ideia deste projeto nasceu com a chegada da pandemia. A necessidade por este equipamento ganhou proporções únicas, e como resposta a este cenário a reitora da Unesc, Luciane Bisognin Ceretta, buscou soluções na expertise tecnológica e na união das áreas de conhecimento da Universidade.  

Na tarde desta terça-feira, ela acompanhou a primeira demonstração da funcionalidade, e comemorou mais esta conquista.  “O protótipo do respirador é um equipamento resultante do empenho de um grupo de professores do curso de Engenharia Mecânica. Altamente avançado, e com grande sustentabilidade, demonstra as capacidades inovadora, tecnológica e científica de uma Universidade, que mesmo em tempo de forte crise sanitária se reinventa e coloca a ciência a favor da vida nas diferentes áreas do conhecimento. Esse protótipo também demonstra a importância das engenharias, principalmente a relevância de sua aplicação à saúde”, evidenciou Luciane. 

O professor doutor Adriano Bernardim coordena a iniciativa há mais de cinco meses, desde sua implantação, e conta que todas as decisões foram debatidas por um grupo de especialistas formado para entregar um produto com maior assertividade. Entre adequações, importação de peças e busca de parcerias, foi possível concluir o protótipo. “Foram várias reuniões, simulações e outras atividades, até que chegássemos a este modelo apresentado. É um projeto impressionante, principalmente diante de um desafio para a presencialidade”, destacou. 

Projeto inovador e aprovado por profissionais de saúde

Durante os primeiros passos de desenvolvimento, o professor, médico e pesquisador da Unesc, Felipe Dal Pizzol, chamou atenção para a necessidade de um respirador diferente do que já havia sido entregue às instituições de saúde. As ressalvas do profissional levaram a uma alteração do projeto, com o desenvolvimento de novas pesquisas e uma tecnologia pioneira. 



Após o estudo, construção, testes e aprovação, o respirador mecânico da Unesc é diferente dos já entregues por outras instituições de ensino. Conforme o professor doutor Mauro Eduardo Benedet, o profissional de saúde tem controle completo sobre o sistema, que conta com sensores de monitoramento e aquisição de dados para o controle via software. O modelo conta com:

- Reguladores de pressão para a entrada de ar comprimido e oxigênio;

- Controle da entrada de ar comprimido e oxigênio via software;

- Medidores de vazão para o ar comprimido e oxigênio, com leitura via software;

- Pulmão artificial que permite a simulação precisa da realidade em UTIs;

- Válvula de expiração e temporizador via software; 

- Conexões de mangueiras, válvulas de contenção e outros componentes auxiliares.

Segundo o professor doutor Fábio José De Souza, apesar de já ser considerado um modelo capaz de suprir as necessidades do paciente, ainda são esperadas melhorias no componente. Este processo será realizado com o acompanhamento de um profissional da saúde, que poderá  apontar os pontos fortes e fracos do projeto, permitindo a entrega de um produto de excelência. 

O futuro do projeto conta com a contribuição de professores do curso de Design - ênfase em desenvolvimento de produtos da Universidade. Os pesquisadores têm o papel de desenvolver a instalação final do respirador, garantindo a usabilidade e a segurança para seu deslocamento.


Leonardo Ferreira - Agência de Comunicação da Unesc

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

01 de setembro de 2020 às 17:16
Compartilhar Comente

Ambulatório de Atenção à Saúde da Pessoa com Fibromialgia é realidade em Criciúma

Ambulatório de Atenção à Saúde da Pessoa com Fibromialgia é realidade em Criciúma
Considerada um transtorno invisível, doença acomete mais de cinco mil pessoas na região; serviço tem previsão de início para setembro (Fotos: Matheus Reis / Texto: Leonardo Ferreira) Mais imagens

Dias e noites de dor, uma rotina que Cristina Valério se recusou a acostumar-se. Ela sofre, há anos, de fibromialgia, e atua na Anfibro (Associação Nacional de Fibromialgia) na busca de levar conforto a outros indivíduos acometidos. A síndrome, que atinge principalmente as mulheres, também traz consigo o cansaço, a ansiedade e por muitas vezes a depressão, aspectos descritos por ela como insuportáveis, sintomas que agora, terão na Unesc, um suporte para o tratamento. Foi assinado nesta terça-feira (12/8), a parceria entre Prefeitura de Criciúma e Unesc para a concretização do Ambulatório de Atenção à Saúde da Pessoa com Fibromialgia.

“É uma dor invisível, intensa, e que por muitas vezes nem nós conseguimos identificar de onde vem. Já ouvi que não teria tratamento disponível para mim, fui encaminhada para um psiquiatra, e posteriormente internada com depressão”, conta Cristina emocionada, que fez questão de estar na Unesc para celebrar a assinatura.  



O serviço, único no Sul catarinense e que passa a atuar em setembro, será oferecido dentro do CER (Centro Especializado em Reabilitação), e poderá usufruir da estrutura e expertise da Unesc em todas as etapas do tratamento - Fisioterapia, Nutrição, Psicologia e outras áreas. “Ouvir as pessoas acometidas por este transtorno nos convoca a tomar decisões que permitam ofertar este serviço, e cumprir algo de significado tão grande. Além de ofertar, estaremos inserindo nossos estudantes, futuros médicos, neste processo, garantindo assim profissionais que conheçam e estejam preparados para garantir este atendimento na nossa região, e por onde forem. Esta é, em sua essência, a prática do bem, significativa para a vida das pessoas e que poderá trazer conforto para aqueles acometidos deste mal”, enaltece Luciane. 

O protocolo de intenções foi assinado pela reitora da Unesc, Luciane Bisognin Ceretta; pelo prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro, e pelo vereador criador da proposta, Tita Belolli. 

Invisibilidade e incertezas marcam a fibromialgia


O relato trazido por Cristina é uma rotina compartilhada por mais de cinco mil pessoas em Criciúma e região. Ser tão comum, e ao mesmo tempo invisível, foi o que levou Rosimar da Silva a procurar o vereador de Criciúma e presidente da Câmara, Tita Belolli, como um último pedido de ajuda. “As pessoas não veem esta doença. Nós, quem fomos acometidos, sofremos muito, principalmente nas crises de dor. Na região, quando precisamos de um médico temos dificuldade. E se encontramos não é acessível”, conta. “O tratamento é contínuo, para toda a vida. Então ter na Unesc este espaço, com o serviço completo, é emocionante. Algo que sempre sonhamos se torna realidade”, completa.

A aceitação da proposta levada ao legislativo por Belolli foi unânime. O vereador relata que não demorou para se situar sobre o assunto e compartilhar com os colegas da Câmara, com a esperança de dar uma 

maior qualidade de vida aos fibromiálgicos. “Recebemos a Rosimar para falar sobre esse assunto. Sua procura foi para um projeto de lei, com alguns benefícios. Mas então questionamos sobre a realidade na nossa região. Seu relato foi impactante, e que o tratamento seria muito raro no Brasil. Logo, como primeiro ato, foi procurar a Universidade para propor este serviço em nome da sociedade”, afirma. 

A implantação do Ambulatório, assim como o CER, será em conjunto com a Prefeitura Municipal de Criciúma. Para ter acesso à estrutura e ao tratamento na Unesc, o paciente deve apresentar um laudo técnico. “Após este processo o paciente será encaminhado para a Universidade, onde encontrará uma equipe multiprofissional capacitada para atendê-lo nas mais diversas especialidades, e uma estrutura capaz de ofertar um tratamento de alta qualidade”, destaca a coordenadora do CER e uma das responsáveis pelo projeto do Ambulatório, Mágada Tessmann.

Em muitas situações, a porta de entrada será os hospitais de Criciúma e as UBS (Unidades Básicas de Saúde). “Esta é uma parceria que fará bem às pessoas, uma iniciativa extraordinária. É com muita alegria que entregamos este projeto”, frisa o prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro. 

Também estiveram presentes o secretário de Saúde de Criciúma, Acélio Casagrande, a pró-reitora Acadêmica, Indianara Reynaud Toreti, e outras lideranças municipais e da Universidade.


Leonardo Ferreira - Agência de Comunicação da Unesc

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

12 de agosto de 2020 às 17:35
Compartilhar Comente (9)

Sala de Situação Covid-19 lança edição especial do Boletim Informativo

Sala de Situação Covid-19 lança edição especial do Boletim Informativo
Exemplar traz entrevistas exclusivas com a gestão universitária (Imagem: Sala de Situação) Mais imagens

Em edição especial, a Sala de Situação Covid-19 da Unesc celebra um mês de atuação com informação e credibilidade. Nesta sexta-feira (7/8), foi ao ar o 20º Boletim Informativo, com um resgate das ações de combate ao coronavírus realizadas no campus, apresentação do boletim epidemiológico, uma trilha histórica da Universidade desde o início do isolamento social e as palavras da gestão Universitária, em entrevistas exclusivas com a reitora, Luciane Bisognin Ceretta; com a pró-reitora Acadêmica, Indianara Reynaud Toreti, e com o diretor de Ensino, Marcelo Feldhaus.

Logo na abertura do exemplar, a equipe da Sala de Situação evidencia a responsabilidade e os desafios nas tomadas de decisões e gestão da Universidade diante deste cenário. Luciane, ao compartilhar sua visão, reafirma que a Unesc sairá deste momento ainda mais forte. “A Universidade segue fortalecida, sobretudo por aqueles que a compõem, vislumbrando os dias seguintes em que retomaremos a vida. Ela certamente será retomada, pode demorar um pouco mais, mas na medida em que tivermos uma vacina e as pessoas estejam imunizadas, os nossos hábitos de vida e comportamentos, que com certeza modificaram, serão incorporados na nossa existência. Mas a vida seguirá seu curso, tanto no ponto de vista da saúde, quanto social e econômico”, afirma.

O mesmo sentimento é compartilhado pela pró-reitora, que dá destaque à importância da ciência diante deste desafio mundial, e ao protagonismo da Unesc como propulsora desta importante ferramenta para recuperação da saúde, da economia e da vida. “A ciência demonstrou, mais uma vez, sua importância, gerando conhecimento, analisando criticamente o cenário atual e auxiliando na resolução de problemas reais da economia e da vida”, frisa. 

Segundo semestre com segurança 

Com a chegada do coronavírus no Brasil, a Unesc assumiu o protagonismo nos cuidados internos, dentro de seus muros, e externos, auxiliando o poder público. Ao todo, foram mais de 20 projetos com resguardo na ciência, garantindo uma importante contribuição. Para o segundo semestre do ano letivo não será diferente. Na entrevista concedida pelo diretor de Ensino, Marcelo Feldhaus, são apresentadas as perspectivas e movimentos da gestão para um novo reingresso ainda mais seguro. “ Todas as decisões da Universidade estão pautadas no respeito ao compromisso que a instituição tem com os seus professores, os seus estudantes e os seus funcionários, considerando, também, o seu papel como universidade comunitária, a qual tem grande responsabilidade com a extensão e a pesquisa, que contribuem para o desenvolvimento de nossa região”, garante.

Leia o material completo


Com informação e credibilidade, a Sala de Situação disponibiliza seu Boletim à comunidade da Unesc. Para acessar basta clicar aqui.

Leonardo Ferreira - Agência de Comunicação da Unesc

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

08 de agosto de 2020 às 14:44
Compartilhar Comente

Criciúma contará com serviço de atenção à pessoa com fibromialgia na Unesc

Criciúma contará com serviço de atenção à pessoa com fibromialgia na Unesc
Iniciativa está sendo desenhada pela Unesc, Câmara de Vereadores e Secretaria Municipal de Saúde; Mais de seis mil pessoas convivem com a síndrome na região (Fotos: Leonardo Ferreira) Mais imagens

Pacientes de fibromialgia terão na Unesc um espaço de referência para tratamento desta síndrome, presente na vida de mais de seis mil pessoas em Criciúma. Na tarde desta terça-feira (4/8), a Universidade, representada pela reitora Luciane Bisognin Ceretta, a Câmara de Vereadores, representada pelo seu presidente Tita Belolli (PSDB), e Secretaria Municipal de Saúde, representada pelo secretário Acélio Casagrande, encaminharam a concretização de um serviço de atenção à pessoa com fibromialgia

A proposta, que deve ser desenvolvida dentro do CER (Centro Especializado em Reabilitação), é única no Sul catarinense, e poderá usufruir da estrutura e expertise da Unesc em todas as etapas do tratamento - Fisioterapia, Nutrição, Psicologia e outras áreas. “O número de acometidos por este transtorno é mais comum do que sabemos, e pode ser equiparado ao de problemas como a diabetes. A Universidade já conta com boa parte da capacidade e expertises para tirar este projeto do papel. A partir deste momento o objetivo é encaminhar as demandas necessárias, entregando à sociedade um serviço de alta qualidade, que será referência nacional”, evidenciou Luciane

A iniciativa partiu do vereador Tita Belolli. Procurado na Câmara de Vereadores por cidadãos que convivem com o transtorno, o presidente do legislativo logo percebeu a relevância de se colocar o assunto em pauta. “Não vejo em nossa região um projeto com tamanha importância como este. Foi uma surpresa quantas pessoas sofrem deste mal na cidade de Criciúma, e que em breve contarão com um local adequado para buscar tratamento. É um momento muito feliz para nossa cidade”, afirmou.

A porta de entrada para o tratamento na Universidade serão os hospitais e as UBS (Unidades Básicas de Saúde). Conforme Casagrande, a Secretaria iniciará um mapeamento da fibromialgia na região, para direcionar a melhor implantação da serviço de atenção. “Vejo este projeto como uma ótima iniciativa, e já trabalharemos para que logo se torne realidade”, frisou.

Após a implementação, com consulta de uma iniciativa similar desenvolvida na USP (Universidade de São Paulo), o serviço poderá ser ampliado, possibilitando a criação de um grupo terapêutico, com especialidades como a terapia ocupacional. 



Cenário da fibromialgia

Conforme a coordenadora do CER e uma das responsáveis por desenhar o serviço de atenção, Mágada Tessmann Schwalm, a estimativa é que 2.5% da população Brasileira, e mais de seis mil pessoas em Criciúma, convivam com o transtorno, que se manifesta com dor em todo o corpo, principalmente na musculatura, cansaço, alterações de memória e atenção, ansiedade, depressão e alterações intestinais.

Leonardo Ferreira - Agência de Comunicação da Unesc

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

04 de agosto de 2020 às 16:14
Compartilhar Comente