Coronavírus

Programa de teletriagem da Unesc já fez quase 1.500 atendimentos

Programa de teletriagem da Unesc já fez quase 1.500 atendimentos
SOS Unesc - Covid-19 oferece atendimento virtual desde o fim do mês de março (Foto: Divulgação) Mais imagens

Dentre a gama de serviços lançados pela Unesc como forma de enfrentamento à pandemia ao longo dos últimos meses, um dos mais efetivos tem sido o SOS Unesc - Covid-19, programa de teletriagem gratuito para toda a comunidade da região. Ativo desde o dia 23 de março, o serviço já contou com quase 1.500 atendimentos realizados para tirar dúvidas e, quando necessário, fazer o encaminhamento correto de pacientes com sintomas suspeitos de infectados.

O atendimento feito de forma virtual, pelo Whatsapp, é realizado por meio de um sistema que direciona as perguntas iniciais ao paciente que, caso seja avaliada a necessidade do encaminhamento, conversa diretamente com profissionais e residentes da saúde sob orientação de tutores. Para que o serviço esteja disponível todos os dias a Universidade conta com o apoio do curso de Medicina e do Programa de Residências Médicas e Multiprofissional em Saúde, totalizando 72 residentes da área da saúde, 14 professores da área da saúde e 24 professores médicos participantes.

Conforme a coordenadora do Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva, Cristiane Tomasi, que acompanha de perto a prestação de serviço de teletriagem, os números mostram um bom aproveitamento da ação, em especial logo nos primeiros dias após seu lançamento. “Até o dia 14 de maio registramos exatamente 1.337 atendimentos, ou seja, neste momento já devemos ter ultrapassado os 1.500. Quase dois terços deste total surgiram como demanda nos dez primeiros dias de ação, momento em que a população tinha ainda pouca informação e assimilava os fatos que aconteceram de forma muito rápida desde o surgimento das primeiras notícias até o decreto que determinava o distanciamento social no Estado”, explica.

A demanda nos dias subsequentes, de acordo com os dados levantados por Cristiane, diminuiu, mas segue como frequente e é considerada de extrema importância. “Percebemos essa diminuição na procura por informações e avaliações por meio da plataforma, porém seguimos atendendo a todos que procuram e prestando um serviço de utilidade pública até que seja necessário. O objetivo é prestar um atendimento de credibilidade que diminui o risco de contaminação mantendo as pessoas em casa”, destaca.

No total de atendimentos registrados ao longo dos primeiros 60 dias de serviços prestados estiveram pacientes oriundos, além de Criciúma, de municípios como Araranguá, Balneário Camboriú, Balneário Rincão, Capão da Canoa, Içara, Forquilhinha, Cocal do Sul, Jacinto Machado, Jaguaruna, Joinville, Laguna, Maracajá, Morro da Fumaça, Nova Veneza, Passo de Torres, Praia Grande, São José, Siderópolis, Treviso e Urussanga.

Em sua maioria os contatos foram avaliados pelos usuários com nota máxima, o que, para Cristiane, fortalece o cumprimento do papel da Instituição como Universidade Comunitária. “Essa avaliação positiva dos atendimentos também nos deixa muito satisfeitos, já o trabalho foi feito justamente com o objetivo de levar um bom atendimento, ou seja, um atendimento que ofereça segurança ao paciente, sem deixar de lado a agilidade, por exemplo, e a empatia, que faz parte também do DNA da Universidade”, completa.

Entre os diferenciais do serviço oferecido, que tem dado bons resultados, está o retorno feito pelos profissionais aos pacientes que precisaram de algum encaminhamento. “Aqueles que estavam com sintomas gripais e foram encaminhados à Unidade de Saúde ou Centro de Triagem, por exemplo, recebem um contato algum tempo depois do primeiro atendimento no serviço para monitorar seus estados. Neste momento as pessoas se sentem seguras, acolhidas e temos percebido um sentimento de muita gratidão pela atenção, o que também nos realiza como Universidade Comunitária”, relata a coordenadora.

O intenso trabalho no serviço de teletriagem, conforme a professora, evidencia a ampliação da área da tecnologia em saúde. “A área tem se mostrado um leque maravilhoso de possibilidades para atender a população de forma segura, mas com aproximação. A tecnologia em saúde está permitindo novas relações dentro do cuidado coletivo. Ela não torna algo distante, mas, sim, possibilita um cuidado que permite olhar mais humanizado para os usuários do serviço de saúde como, neste caso, o SOS”, finaliza.

Mayara Cardoso - Agência de Comunicação da Unesc

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

22 de maio de 2020 às 20:38
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Educação interprofissional é tema de debate no terceiro dia da Jornada Integrada da Saúde da Unesc

Educação interprofissional é tema de debate no terceiro dia da Jornada Integrada da Saúde da Unesc
Programação 100% virtual está disponível de maneira gratuita (Fotos: Milena Nandi) Mais imagens

A 4ª Jornada Integrada da Saúde da Unesc chegou ao terceiro dia nesta quarta-feira (20/5), com uma programação 100% online e gratuita com muito conhecimento a ser compartilhado sob o tema central “Pandemia Covid-19: uma questão de saúde pública”. Nos períodos da manhã, tarde e noite desta quarta-feira, o evento contabilizou 11 palestras, mesas-redondas e lives, como a “A Formação de Recursos Humanos em Saúde na Era da Covid-19”, com a participação do farmacêutico, professor doutor em Ciências e consultor Internacional em Recursos Humanos em Saúde da Organização Pan-Americana de Saúde/Organização Mundial de Saúde (2017-2019), José Rodrigues Freire Júnior.

Segundo Freire, no período da Covid-19 o aprendizado e a prática profissional devem reconhecer a importância da colaboração entre os trabalhadores da área da saúde. “Nenhum profissional sozinho dá conta da complexidade do cuidado que se deve ter no combate ao vírus. Para melhoria da segurança do paciente, temos que pensar quais os desafios para formar recursos humanos e ter sistemas de mais resilientes, mais colaborativos e mais efetivos”, comenta.

Nesse contexto a interprofissionalidade ou educação interprofissional chegaria como primordial para formar recursos humanos que desenvolvam bem o trabalho em equipe. Um exemplo desta atuação na prática, segundo Freire, é o trabalho realizado pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em programas como o Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica (NASF). “Ela é um estilo educacional que visa a formação de profissionais das diferentes áreas da saúde para o efetivo trabalho em equipe. A proposta é que acadêmicos de diferentes cursos possam estudar em equipe, ter interação no processo de ensino-aprendizagem e possam atuar de maneira colaborativa nos espaços em que desenvolverão seu trabalho”, explica.

O palestrante abordou também o plano de ação de fortalecimento da interdisciplinaridade em saúde, que envolve várias iniciativas que potencializam esse debate tanto na dinâmica do trabalho quanto na educação, elaborado em 2017 pelo Ministério da Saúde.

A live teve como mediadora a professora da Unesc, Fabiane Ferraz, que salientou a busca da Universidade em fazer movimentos na área da educação interprofissional. “Esta Jornada, por exemplo, é pensada por diferentes Centros Acadêmicos procurando mobilizar ações dentro desta ordem interprofissional”.

Programação embasada na realidade

A Jornada da Saúde segue até esta sexta-feira (22/5) com extensa programação 100% online. Entre os destaques da semana estará a participação do ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, com palestra nesta quinta-feira (21/5), ás 20 horas, com a intermediação da reitora da Unesc, Luciane Bisognin Ceretta e da deputada federal Carmen Zanotto (representante da Frente Parlamentar em Defesa da Saúde).

O conhecimento compartilhado ao longo dos dias por professores e convidados tem foco na temática “Pandemia Covid-19: uma questão de saúde pública”, sob olhares diferenciados a partir das áreas de Biomedicina, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Medicina, Nutrição, Odontologia e Psicologia.

A presidente da comissão organizadora do evento e presidente do Centro Acadêmico do curso de Farmácia, Gabrielly Ricken da Silva afirma que todo o roteiro foi muito bem pensado para que toda a programação estivesse conectada. “Estamos surpresos com o resultado. Na primeira reunião de organização do evento, pensamos em 200 pessoas. Depois em 500 participantes, talvez 1.000. Mas hoje temos mais de 2.500 inscritos. Esse número superou tudo o que pudéssemos imaginar. O feedback das pessoas está sendo muito bom e temos uma interação grande em todas as palestras".

Se você não conseguiu acompanhar as lives e palestras, pode ter acesso gratuitamente a todas elas pelo canal Unesc TV no Youtube 

Saiba mais

Milena Nandi – Agência de Comunicação da Unesc

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

20 de maio de 2020 às 22:19
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Debates qualificados e conhecimento compartilhado com todo o país no segundo dia de Jornada Integrada da Saúde da Unesc

Debates qualificados e conhecimento compartilhado com todo o país no segundo dia de Jornada Integrada da Saúde da Unesc
Programação que conta com a presença de importantes pesquisadores em nível internacional segue até sexta-feira (22/5) (Foto: Mayara Cardoso) Mais imagens

A temática atual, a escolha dos assuntos abordados em palestras e debates, a presença de importantes pesquisadores em nível internacional e a relevância da expertise da Unesc no meio acadêmico, são fatores que, somados, já ditam o sucesso da quarta edição da Jornada Integrada da Saúde, iniciada na segunda-feira (18/5). Assim como no dia de estreia, em que o número de participantes nas atividades superou as expectativas, nesta terça-feira (19/5), segundo dia de Jornada, mais uma vez o balanço é positivo.

Entre os destaques das nove atividades online distribuídas ao longo de todo o dia, esteve a participação da professora Mestra e Doutora em Biologia Celular e Molécula, Ana Beatriz Gorini da Veiga. Mediado pela professora da Unesc, Vanessa Moraes de Andrade, a doutora abordou em sua palestra, a epidemiologia molecular do coronavírus. “Meu propósito foi trazer um panorama geral sobre os primeiros casos, até onde se chegou nos estudos sobre o genoma do vírus, além de citar questões acerca do diagnóstico, abordando especificamente características moleculares do coronavírus”, salientou.

Ao agradecer o convite para integrar o grupo de profissionais que compartilha conhecimentos na Jornada Integrada da Saúde, Ana Beatriz fez questão ainda de parabenizar a Universidade por manter a realização do evento, transformando-o para o formato virtual. “Deixo meus parabéns por conseguirem colocar isso em prática com assuntos tão importantes, profissionais e falas tão necessárias para este momento. Parabenizo ainda por a Instituição estar envolvida nas mais diversas frentes, análises de casos suspeitos de Covid, um trabalho extremamente importante não só para a região, mas para o país”, completou.

Em sua apresentação, a professora doutora mostrou números e gráficos sobre o crescimento no número de casos e óbitos por Covid-19 ao longo dos últimos meses e relacionou os números com a resposta da ciência até o momento. “Os dados mostram que não só a transmissão da doença é exponencial, mas também a nossa capacidade de gerar novos conhecimentos, não só com os esforços e novas tecnologias, mas também pelo fato de termos plataformas online de compartilhamento de informações. Nós temos a possibilidade de fazer pesquisa numa velocidade que dez anos atrás, por exemplo, jamais seria possível”, comentou.

Programação com diferentes olhares

Além da palestra que tratou sobre o genoma do vírus responsável pela pandemia, diferentes assuntos que giram em torno da Covid-19 estiveram entre as pautas do dia, que começou com a palestra sobre o uso de exames laboratoriais para auxiliar na triagem e diagnóstico em paciente com Covid-19, com os professores Hugo da Silva Dal Pont e Marlei Pickler Debiasi dos Anjos.

Em seguida uma mesa-redonda com os profissionais Mariana de Oliveira Presado Macarini de Souza, Larissa Alves, Rafael Ostermann e Deivid de Freitas Floriano, na qual foi debatido o tema “Como manter os profissionais da linha de frente seguros?”.

Já sobre os cuidados com os Equipamentos de Proteção Individual, com foco em estudantes e profissionais da saúde, frente à Covid, quem pôde colaborar e compartilhar experiências foi o professor Willians Cassiano Longen, profissional que também tem trabalhado ativamente em ações voltadas ao enfrentamento da pandemia.

Nos mais debates que abordaram assuntos de diferentes áreas a Jornada contou ainda com a participação dos professores e demais profissionais Marco Aurélio Thiesen Koerich, Victor D’addario, Cristiane Ritter, Ricardo Martins Saibt e Tatiana Barichello.

Todas as palestras realizadas por meio de salas de aula no Google Meet e retransmitidas pelo canal Unesc TV no Youtube ficarão disponíveis para acesso gratuito na página. Informações sobre a programação e mais detalhes acerca da Jornada podem ser obtidos na página oficial do Instagram @IVJornadasaude, na qual é possível ainda acessar o link que leva ao campo de inscrições para o evento, abertas até o último dia de atividades.

Mayara Cardoso - Agência de Comunicação da Unesc

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

19 de maio de 2020 às 18:27
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Mais de 150 alunos da Unesc iniciam atuação no combate à Covid-19

Mais de 150 alunos da Unesc iniciam atuação no combate à Covid-19
Estudantes em fases finais de Medicina, Enfermagem, Fisioterapia e Farmácia atendem portaria do MEC e do MS para agregar às equipes da região Sul do estado | Fotos: Divulgação Mais imagens

A luta contra a Covid-19 na região Sul de Santa Catarina ganhou novos aliados. Mais de 150 alunos dos cursos de Medicina, Enfermagem, Fisioterapia e Farmácia da Unesc entram em campo de estágio, a partir desta semana, em hospitais e Unidades Básicas de Saúde (UBSs) das regiões Carbonífera e Extremo Sul. A ação atende as portarias 356, do Ministério da Educação (MEC), e 492, do Ministério da Saúde (MS), que instituem o programa “O Brasil Conta Comigo”.

Conforme a coordenadora pedagógica da área da Saúde da Unesc, Ioná Vieira Bez Birolo, as portarias indicam que podem atuar os alunos dos últimos dois anos de Medicina e do último ano dos demais cursos. Parte deles já está em campo, como é o caso da 1ª turma de Medicina formada virtualmente pela Instituição no dia 30 de abril.

A reitora da Unesc, professora doutora Luciane Bisognin Ceretta, valida a importância da atuação destes alunos neste momento tão difícil enfrentado pelo país e pelo mundo. “Garantimos que são excelentes profissionais que estão indo para a linha de frente. Eles carregam consigo a excelência do ensino da nossa Universidade, que durante os últimos anos esteve empenhada em entregar para a sociedade grandes médicos, enfermeiros, fisioterapeutas e farmacêuticos. A nossa Unesc e toda a região confia e agradece pelo trabalho deles”, ressalta.

Parte dos alunos já iniciou os trabalhos

Alguns alunos do curso de Enfermagem também já estão na linha de frente, como é o caso da acadêmica Amanda de Jesus D’avila, que atua na UBS de Santa Rosa do Sul.

Mesmo em meio a uma pandemia de tamanha proporção, Amanda agradece a oportunidade do estágio. “Esta é uma experiência que vem agregar muito à carreira que apenas estou iniciando. Nesta semana já somei diversos aprendizados que levarei comigo durante toda minha caminhada na Enfermagem. Esta é a profissão que escolhi e decidi cuidar das pessoas, independente da situação”, destaca a estudante.

Assim como ela tem se dedicado aos cuidados com pessoas com sintomas da Covid-19 em Santa Rosa do Sul, a acadêmica Rityelle Medeiros Gonçalves, tem feito o mesmo em Maracajá.

Rityelle também encara a oportunidade como um divisor de águas da formação universitária para a carreira profissional. Segundo ela, o estágio é diferente dos demais feitos ao longo do curso. “Estou tendo mais autonomia, realizando competências como enfermeira e isto tem sido uma grande experiência”, conta.

A estudante atua diretamente na área de epidemiologia da UBS de Maracajá. “Tenho trabalhado também na coleta para os exames que são encaminhados ao Laboratório Central, em Florianópolis, e nos testes rápidos”, acrescenta. De acordo com ela, a prática traz uma experiência diferenciada sobre o uso dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs). “Na Universidade aprendemos sobre a sua importância, mas é aqui que vemos como eles são necessários. Um descuido e pode haver contaminação”, relata.

Universidade preocupada com a proteção dos alunos

A Unesc tem produzido e entregado nos últimos meses dezenas de protetores faciais para as unidades hospitalares da região.

Os alunos da Universidade que foram para a linha de frente também receberam o EPI. “Os professores foram muito cuidadosos e nos trouxeram os protetores. Aqui em Maracajá eu recebi todo o equipamento necessário, mas sabemos que há municípios que não têm e, mais uma vez, a Unesc se mostrou preocupada e nos ajudou para que pudéssemos executar nosso trabalho”, acrescenta Rityelle.

Matheus Reis - Agência de Comunicação da Unesc

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

17 de maio de 2020 às 08:00
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[Infográfico] Uso correto de máscara: desafio para a proteção coletiva

[Infográfico] Uso correto de máscara: desafio para a proteção coletiva
Dispositivo precisa ser utilizado da forma orientada por profissionais para que seja eficaz contra o contágio da Covid-19 (Foto: Aicom Unesc) Mais imagens

Que o uso de máscara nas ruas e estabelecimentos é obrigatório, a maioria das pessoas já entendeu. O que ainda parece não estar claro, no entanto, é a importância de utilizá-las da forma correta conforme orientado pelos profissionais de saúde. Ao andar pelas ruas é possível perceber diferentes formas encontradas para burlar as orientações. Colocar a máscara de forma errada, utilizá-la pendurada, deixar o nariz desprotegido, encostar no tecido ou retirá-las por algum tempo, por exemplo, são ações que fazem com que a eficácia da medida de proteção seja perdida.

Conforme o professor e pesquisador da Unesc, Willians Longen, da mesma forma que o cuidado na escolha da máscara de modelo e tamanho correto é imprescindível, é essencial também que ela seja usada por todo o tempo em que as pessoas estiverem expostas, ou seja, fora de casa, e da maneira correta, cobrindo nariz, boca e queixo.

De acordo com Willians, as máscaras utilizadas por todos representam uma medida de autocuidado com desdobramentos na saúde coletiva na proteção das individualidades e dos coletivos. “A máscara foi proposta para servir ao seu papel fundamental de representar uma barreira atenuadora do risco de contágio. Muito mais do que uma exigência das autoridades sanitárias, devem ser instituídas no imaginário das pessoas como um hábito essencial do cuidado. Neste sentido uma diferenciação entre o que é uma obrigação por determinante legal ou senso comum e o que de fato se apresenta como uma forte demanda de saúde pública de fato, deve ser explicitada pelo adequado, zeloso e sensato uso desta forma de proteção”, explica.

Confira abaixo o infográfico produzido pela Unesc para explicar de forma clara o que é correto e incorreto na hora de utilizar as máscaras na proteção à Covid-19.

Descarte correto

Na mesma linha dos cuidados com relação ao uso correto do dispositivo, de acordo com Willians, o descarte do material também precisa ser feito com atenção. “É preciso seguir instruções também para retirar e guardar para lavar e reutilizar ou jogar fora as máscaras após seu uso. Isso também faz total diferença na prevenção”, acrescenta.

O Núcleo de Promoção e Atenção Clínica à Saúde do Trabalhador da Unesc (Nupac-ST), por meio de seus acadêmicos bolsistas e professores, criou um vídeo explicando de forma prática a forma correta de manuseio. Confira:

Mayara Cardoso - Agência de Comunicação da Unesc

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

14 de maio de 2020 às 17:31
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