Coronavírus

Unesc instala tapetes sanitizantes como mais uma ação de combate à Covid-19

Unesc instala tapetes sanitizantes como mais uma ação de combate à Covid-19
Utensílios já estão em uso em locais que contam com circulação de colaboradores como o bloco Administrativo e a Centac (Fotos: Divulgação) Mais imagens

Espaços como a Central de Atenção ao Estudante (Centac), o Bloco Administrativo, o bloco da Reitoria, Bloco S e Clínicas Integradas na Unesc receberam nesta terça-feira (12/5) mais uma ação que integra os trabalhos de combate e prevenção à Covid-19. Na entrada desses locais foram instalados tapetes sanitizantes, utensílios que contam com agentes de desinfeção para que ao chegar em cada um dos espaços o colaborador, estudante ou visitante possa garantir a higienização dos calçados.

Conforme a gerente do campus da Unesc Mira Dagostin, que acompanhou a escolha e instalação dos objetos, os tapetes serão umidificados duas vezes ao dia com um produto a base de hipoclorito e água. “Eles foram instalados inicialmente nestes locais onde já há alguma movimentação de pessoas. Todaos os que chegarem nesses espaços irão fazer a higienização no produto e em seguida fazer como uma secagem do calçado no segundo tapete”, explica.

A limpeza dos calçados integra as ações de prevenção, que, conforme Mira, já iniciaram em março com a instalação de mais de 100 dispensadores de álcool em gel no campus Unesc Criciúma e nas unidades de Araranguá e Balneário Rincão. “São diversas ações que se somam e têm foco na garantia de que os colaboradores e, em breve os alunos, tenham condições de estar em plenas atividades com segurança”, declara.

Além dos tapetes sanitizantes, a Unesc investiu ainda, nos últimos dias, no fornecimento de máscaras de modelo PFF2 para seus trabalhadores da área da saúde e máscaras de tecido para todos os colaboradores, além da distribuição deste modelo para a imprensa regional.

Mayara Cardoso - Agência de Comunicação da Unesc

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

12 de maio de 2020 às 18:03
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O que se sabe sobre a contaminação de crianças pela Covid-19?

O que se sabe sobre a contaminação de crianças pela Covid-19?
São poucos casos confirmados, mas é necessário ter atenção (Foto: Divulgação) Mais imagens

A transmissão do coronavírus por e para as crianças ainda tem seus mistérios. A única certeza, conforme a médica pediatra professora da Unesc, Mayra Sônego, é que os cuidados com os pequenos devem ser redobrados, já que eles podem ser assintomáticos e seus hábitos têm grande poder de disseminação do vírus. 

O cenário em Criciúma e região, segundo a profissional, não aponta casos infantis de contaminação e internação, mas este número pode estar ligado a dificuldade em reconhecer a infecção em uma criança. “Quando na infância, os sintomas são muito leves, o que pode não preocupar. Muitas vezes são até descritos pelo responsável como uma febrinha ou uma dorzinha de garganta leve. Na Europa e na Ásia, em países como a China e Inglaterra, testes em massa foram realizados na população e o indicativo confirmou a assintomacidade por parte das crianças. Por isso, é necessário ter entendimento da importância de valorizar os mínimos detalhes. Em uma explicação mais simples, podemos dizer que a criança é um vetor de uma doença grave, mas que nela não se agrava”, explica Mayra. 

Para reconhecer os sintomas, vale atentar para a esfera respiratória, com sinais gripais e febre variante; digestiva, com vômitos e especialmente diarréias, e sinais na pele, com normalidade da febre aparecendo antes e vestígios que imitam a catapora, alergias ou até lesões por fungos. “A explicação das lesões na superfície da pele pode ser pela espera do responsável por buscar um profissional. Quando percebe a leve gripe ou um simples enjôo, tenta tratar em casa como algo de rotina e ocasiona o aparecimento de sinais externos”, esclarece a profissional.  

Crianças devem ser mantidas em casa

Em um ambiente externo ou em estabelecimentos comerciais, a criança tende a tocar objetos e locais expostos, contribuindo para uma possível disseminação do coronavírus e até ficando em perigo de contrair doenças. Para o uso das máscaras, não aconselhado a crianças menores do que dois anos, deve-se ter atenção ao tamanho e colocação no rosto, evitando o abafamento ou até ocorrências mais graves.

Segundo Mayra, não é momento de afrouxar os cuidados referentes à pandemia, já que existe o aumento no movimento em hospitais, com caso em adultos, e uma preocupação para a confirmação do crescimento no número de casos para os próximos dias. “É necessário manter todos os cuidados já tomados regularmente: contato limitado a pessoas do grupo de risco, higienização das mãos, não abraçar ou beijar e não levar a criança para o mercado, para que ela não contamine os espaços”, afirma. 

Criciúma conta com dois centros especializados de atendimento infantil para casos de coronavírus: no HMISC (Hospital Materno Infantil Santa Catarina) e na Unimed. 


Leonardo Ferreira - Agência de Comunicação

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

08 de maio de 2020 às 18:25
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Estudantes da Unesc são desafiados a usar da criatividade na luta contra o coronavírus

Estudantes da Unesc são desafiados a usar da criatividade na luta contra o coronavírus
Proposta do curso de Design - ênfase em projetos de produtos tem foco em potencialidades presentes na rotina da pandemia (Foto: Divulgação) Mais imagens

Os estudantes da Unesc estão sendo desafiados a usar o potencial criativo na busca por soluções diante do cenário imposto pelo coronavírus. Intitulado “O Design na pandemia”, o desafio propõe a resolução de problemas reais nos níveis formal, funcional, técnico, estético e operativo, no que se refere às mudanças de hábitos e a não contaminação entre as pessoas. A inscrição e entrega do projeto devem ser realizadas até o dia 31 de maio, no e-mail design@unesc.net.

A proposta, idealizada pelo Colegiado do Curso de Design - ênfase em projetos de produtos, com apoio da Pró-reitora Acadêmica e da empresa Ostec - segurança digital de resultados, coloca o Design e a tecnologia presentes na Instituição como aliados da área médica e de valorosa contribuição no combate às doenças infectocontagiosas. 

Segundo o coordenador do curso, João Luis Rieth, “O Design na pandemia” foi construído por professores da graduação, diante de exemplos já concretizados, como a impressão 3D, usada para criação de próteses personalizadas e acessíveis; impressão de ferramentas cirúrgicas; personalização de pílulas, e outros trabalhos.

Para contribuir com ideias criativas, participando do desafio, o estudante deve estar com matrícula ativa em qualquer curso da Universidade. A participação pede que ao menos um dos integrantes do grupo seja aluno do curso propositor. “O objetivo é pensar o problema sob vários ângulos diferentes, para estimular novas ideias e aproximar a cultura do Design dos demais cursos da Universidade”, afirma Rieth.

As criações serão avaliadas por um júri constituído por quatro professores da Instituição e um representante da empresa Ostec. Após o desafio, existe a possibilidade dos projetos participantes comportem uma exposição no campus, e até serem levados às escolas de Criciúma e região Sul de Santa Catarina, como forma de difundir os resultados e o potencial evidenciado. 

Todos os participantes receberão certificados de participação. Para saber mais acesse o edital. 

Leonardo Ferreira - Agência de Comunicação 

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

08 de maio de 2020 às 16:21
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Cuidados individuais e coletivos continuam sendo indispensáveis

Cuidados individuais e coletivos continuam sendo indispensáveis
Evitar aglomerações e manter os ambientes arejados são algumas atitudes que todos devem tomar (Foto: Divulgação) Mais imagens

Desde 18 de março, quando o Governo do Estado lançou o decreto 515 com medidas restritivas para frear a proliferação da Covid-19 em Santa Catarina, a rotina de todos mudou. A dupla álcool em gel e máscara já faz parte do cotidiano especialmente das pessoas que não podem continuar em casa. Após mais de 50 dias do início do distanciamento social no Estado, já tivemos um retorno de muitas atividades e com isso, um aumento da circulação de pessoas. E é neste momento que as pessoas têm que ter ainda mais cuidado e não se deixar seduzir pela falsa ideia de que o perigo já passou.

O coordenador do Núcleo de Promoção e Atenção Clínica à Saúde do Trabalhador da Unesc (Nupac-ST), Willians Cassiano Longen, explica que na lógica epidemiológica sobre o comportamento de uma infecção que vai se instalando de forma progressiva mundo afora, o que temos no presente é reflexo do que fizemos há algumas semanas. “O que teremos daqui a alguns dias será subproduto do nosso comportamento coletivo, fortemente influenciado pela nossa capacidade de lançar mão de elevados níveis de educação em saúde, autocuidado e cuidado coletivo”, afirma.

A Agência de Comunicação da Unesc conversou com o coordenador do Nupac, que também é professor do PPGSCol (Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva) da Universidade para saber sobre os cuidados necessários neste momento.

Agência de Comunicação da Unesc – Quais atitudes devem ser tomadas a partir desta maior circulação de pessoas?

Professor Willians Cassiano Longen – Ao considerarmos que o princípio número um para as autoridades sanitárias e epidemiológicas da maior parte do mundo, assim como, dos centros de pesquisa na área, é o distanciamento social, sempre que houver maior aproximação entre pessoas há maior risco. Como as populações em sua maioria demonstraram dificuldades de várias ordens, incluindo as socioeconômicas, trabalho e renda, os momentos de redução do distanciamento acabam acontecendo e destacando com maior importância as outras medidas para proteção e redução dos riscos.

As pessoas devem buscar manter distanciamento mínimo de 1,5m, evitar aglomerações, manter os ambientes bem arejados com ventilação natural e melhor ainda se puder ser cruzada – o popular "vento encanado".  O uso incondicional de máscaras e a lavação regular e adequada das mãos são imprescindíveis, assim como o uso do álcool em gel quando não se tem a possibilidade de lavar as mãos com água e sabão. É preciso ficar atendo às estratégias de autocuidado e de respeito às outras pessoas, não invadindo os espaços dos semelhantes com atitudes desprotegidas e inadequadas.

Agcom – Neste contexto, qual a importância da proteção individual e coletiva?

Professor Willians – A proteção coletiva envolve o pensar no bem comum de todos. Com um senso de que atitudes individuais e/ou de grupo podem influenciar no bem estar de populações, como familiares que moram na mesma casa ou em outros lares, comunidade que frequenta supermercado, farmácia ou outro serviço qualquer e pessoas locais de trabalho. Pensar e agir no coletivo representa uma cultura das mais nobres que passa desde não atirar um lixo no chão, abrir janelas e portas para todos que possam estar logo a seguir naquele ambiente, mesmo que quem o faz nem permaneça ali. É olhar para o lado e enxergar de fato que tudo que fazemos tem impacto no outro e vice-versa. Temos que ser mais habilidosos e agir com mais inteligência emocional para atuar coletivamente de maneira preventiva. Na prática, envolve arejar melhor os ambientes, adotar estratégias de distanciamento local entre pessoas onde elas estiverem e lançar mão de artifícios que ajudem a induzir mais pessoas a adotarem tal comportamento, evitar aglomerações e dar exemplo.

Individualmente, cuidar com o toque para que não seja invasivo e quando tocar em locais de risco, adotar a lavagem das mãos e/ou uso do álcool em gel (70%) e usar incondicionalmente máscaras, pois quando duas pessoas usam máscaras o risco de contágio reduz expressivamente. A pergunta que podemos nos fazer é: "Se existe um risco maior ou menor, mas sabendo que o risco é um fato, que ele existe, deveríamos arriscar e pagar para ver ou se proteger"? Parece que a resposta óbvia para esta pergunta é: na existência de risco, por menor que possa parecer, proteja-se. Isto é fundamental.

Agcom – Quais atitudes devem adotar as pessoas que estão em casa e as que estão trabalhando?

Professor Willians – As pessoas precisam ter atitudes responsáveis. Não é aceitável o pouco caso ou o desdém. Temos um desafio mundial e explicitamente complexo e desafiador, e por isso, precisamos respeitar este problema e enfrentá-lo de forma adequada e responsável. Ao chegar em casa, por exemplo, após ter passado por vários locais e tido aproximações diversas, há de se manter distanciamento, evitar levar para próximo dos familiares, especialmente de grupos de risco, objetos que possam ter mais impurezas, como os sapatos.

Sabe-se que quanto mais tempo passa em horas, menor sobrevida do agente biológico SARS-COV-2 e jogar com isso é protetor. Nos locais de trabalho, o senso de equipe nunca foi tão fundamental. Lançar mão de esquemas que não aglomerem pessoas, seja nos vestiários, copas e restaurantes, seja nas salas tradicionais de trabalho como sempre operaram em tempos fora da pandemia. Este trabalho em equipe representa um desafio gerencial/organizacional, que se inserido numa lógica de equipe proativa ilustra a receita da proteção coletiva responsável no trabalho.

Milena Nandi – Agência de Comunicação da Unesc

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

08 de maio de 2020 às 15:49
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Alesc faz nova congratulação à atuação da Unesc no enfrentamento da pandemia

Alesc faz nova congratulação à atuação da Unesc no enfrentamento da pandemia
Proposição foi feita pelo deputado Volnei Weber e aprovada pela Casa Legislativa (Foto: Arquivo) Mais imagens

Novamente a Unesc foi reconhecida pelos trabalhos que vêm realizando no enfrentamento à pandemia na região. Desta vez a Instituição foi homenageada pela Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc) pela participação na ação “Alma, Garra e Doação”, na qual foram doados Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e mantimentos para profissionais de saúde e famílias em situação de vulnerabilidade.

A proposição foi feita pelo deputado Volnei Weber e aprovada pela Casa Legislativa, assinada pelo presidente Julio Garcia.

Também em agradecimento e congratulação pelos trabalhos realizados, a Alesc homenageou a Universidade no último mês, por meio de indicação do deputado Luiz Fernando Vampiro. Na oportunidade a homenagem se referia à importância das dezenas de ações lideradas pela Instituição, dentre elas a produção de máscaras, o projeto de desenvolvimento de respiradores, teletriagem referenciada, caixa protetora, projeto Acolher, entre tantas outras tantas outras que estão fazendo a diferença no Sul de Santa Catarina.

Mayara Cardoso - Agência de Comunicação da Unesc

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

07 de maio de 2020 às 17:30
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