PPGCA - Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais

Professor da Unesc é membro da nova diretoria da Sociedade de Arqueologia Brasileira

Professor da Unesc é membro da nova diretoria da Sociedade de Arqueologia Brasileira
Eleição ocorreu durante evento nacional em setembro (Foto: Divulgação) Mais imagens

A Unesc está presente na diretoria da SAB (Sociedade de Arqueologia Brasileira). O professor do PPGCA (Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais), pesquisador do Lapis (Laboratório de Arqueologia Pedro Ignácio Schmitz) Juliano Bitencourt Campos, faz parte da gestão que estará à frente da entidade no período de 2018/2019.

A eleição ocorreu durante o 19º Congresso da Sociedade de Arqueologia Brasileira realizado na última semana no campus de Teresina da Universidade Federal do Piauí. A chapa Arqueologia Em/No Movimento foi a vencedora do pleito e o professor da Unesc ocupará o posto de segundo secretário durante a gestão, encabeçada pelo professor da Universidade Federal de Pelotas, Jorge Eremites de Oliveira (presidente) e pela professora da UFSC, Juliana Salles Machado Bueno (vice).

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A SAB foi fundada em 28 de março de 1980, e é uma associação científica que congrega arqueólogas, arqueólogos e profissionais de áreas afins no país. Transcorridos 37 anos desde a sua criação, a entidade cada vez mais consolida o protagonismo de ser a principal associação brasileira de arqueologia.

Fonte: Setor de Comunicação Integrada

Por: Milena Spilere Nandi 19 de setembro de 2017 às 20:58
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Pesquisadores da Unesc visitam Colônia de Pesca, em Balneário Rincão

Pesquisadores da Unesc visitam Colônia de Pesca, em Balneário Rincão
Encontro com pescadores ocorreu nesta segunda-feira (Fotos: Divulgação) Mais imagens

A atual situação dos pescadores associados da Colônia de Pesca Z33, sediada em Balneário Rincão, foi objeto de estudo de campo do Grupo de Pesquisa Gestão de Recursos Hídricos e Restauração de Ambientes Alterados, durante a tarde de segunda-feira (21/8). Com o objetivo de levantar os problemas vivenciados pela categoria, que enfrenta dificuldades para sobreviver devido a problemas socioambientais e de restrição de políticas públicas, os pesquisadores realizaram uma entrevista com o presidente da entidade, João Picolo.

Durante a conversa, o grupo pode levantar o contexto presente, quando a poluição das bacias hidrográficas da região pela mineração de carvão, em combinação com a de argila e por lançamento de esgoto doméstico e industrial, em especial a do Rio Urussanga, comprometem a atividade pesqueira nos estuários, no caso o da Barra do Torneiro, entre Balneário Rincão e Jaguaruna. Assim, segundo Picolo, resta pouco peixe, em combinação com a falta de respaldo das políticas públicas. “Temos vários projetos para tentar incrementar a atividade, mas está tudo parado, não recebemos recursos do governo”, reclamou.

O diálogo com os pescadores é uma das estratégias do Grupo de Pesquisa para o desenvolvimento de projeto “Gestão integrada e compartilhada de ambientes marinho-costeiros: construção de espaços de capacitação para a gestão integrada no Litoral Centro Sul de Santa Catarina”, referente ao Edital Nº 261/2015 dos grupos de pesquisa da Unesc.

Participaram da atividade em Balneário Rincão os professores Carlyle Torres Bezerra de Menezes (coordenador), Viviane Kraieski Assunção e Marcia Cristina Américo, vinculados ao PPGA (Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais), juntamente com os alunos de doutorado do programa, Amanda Belettini Munari e José Carlos Virtuoso, além de Gianfranco Ceni, aluno em estágio de pós-doutorado, e da professora Miriam da Conceição Martins.

Fonte: Setor de Comunicação Integrada

Por: Milena Spilere Nandi 22 de agosto de 2017 às 21:47
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Projeto de arqueologia é contemplado pelo Edital Elisabete Anderle

Projeto de arqueologia é contemplado pelo Edital Elisabete Anderle
Área do Rio Urussanga está dentro da abrangência da pesquisa (Foto: Arquivo) Mais imagens

A Unesc teve um de seus projetos contemplados pelo Edital Elisabe Anderle de Apoio às Artes e à Cultura do Estado de Santa Catarina de 2017. O “Arqueologia entre Rios: Do Urussanga ao Mampituba - Registros Arqueológicos no Extremo Sul Catarinense”, foi aprovado no segmento Patrimônio Material Imóvel e receberá aporte financeiro para o desenvolvimento de suas atividades.

O coordenador do projeto, Juliano Bitencourt Campos, pesquisador do Lapis (Laboratório de Arqueologia Pedro Ignácio Schmitz) e professor doutor do PPGCA ( Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais), afirma que a pesquisa busca entender a forma pela qual os grupos humanos interagiam nos territórios ocupados – tanto no período pré-colonial quanto no período colonial –, o que resultou na gama de vestígios arqueológicos presentes nos variados ambientes que compõem o Extremo Sul catarinense.

“O projeto procura, alicerçado em bases científicas, subsidiar as discussões relativas à Gestão Integrada do Território. Assim, buscando o refinamento do cenário do conhecimento arqueológico que já vem sendo construído para o Extremo Sul catarinense ao longo dos últimos anos de pesquisa, têm-se como direcionamento mapear os diferentes estratos ambientais da área compreendida pelo projeto, a fim de registrar a diversidade dos sítios arqueológicos (pré-históricos e históricos) presentes”, explica.

A proposta é identificar e realizar o levantamento e mapeamento dos sítios arqueológicos localizados na região Litorânea dos municípios de Balneário Rincão, Araranguá, Balneário Arroio do Silva, Balneário Gaivota e Passo de Torres. O resultado da pesquisa será disponibilizado para as fundações culturais e ambientais da região, com o objetivo de colaborar com os planejamentos municipais.

Em 2017, o edital chegou a sua quarta edição, e distribuirá R$ 5,6 milhões para até 176 projetos catarinenses nas modalidades: Culturas Populares; Arte e Cultura Negra e Indígena; Artes Visuais; Dança; Literatura; Música; Patrimônio Material e Imaterial; Museus; de Teatro e Circo; Apoio a Eventos Artísticos e Culturais; Bolsa de Trabalho, Intercâmbio e Residência.

Fonte: Setor de Comunicação Integrada

Por: Milena Spilere Nandi 11 de agosto de 2017 às 17:28
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Universidade participa de evento internacional sobre recursos hídricos

Universidade participa de evento internacional sobre recursos hídricos
Professor José Carlos Virtuoso apresentou trabalho no evento (Foto: Divulgação) Mais imagens

Os resultados preliminares de diagnóstico ambiental na Barra do Torneiro, entre os municípios de Jaguaruna e Balneário Rincão, foram apresentados na tarde desta quarta-feira (12/7), durante o 6º Workshop Internacional sobre Planejamento e Desenvolvimento Sustentável de Bacias Hidrográficas. Em desenvolvimento na Universidade Federal de Uberlândia, em Minas Gerais, o evento reúne até sábado (15/7) pesquisadores brasileiros, europeus e latino-americanos.

O trabalho foi apresentado em forma de pôster pelo professor da Unesc e aluno de doutorado em Ciências Ambientais do PPGCA (Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais da Unesc), sendo realizado em co-autoria com Yasmine de Mora Cunha, Amanda Belettini Munari (também alunas de doutorado do programa) e Gianfranco Ceni (aluno de pos-doc), sob orientação do professor Carlyle Torres Bezerra de Menezes. Iniciativa vinculada ao grupo de pesquisa Gestão de Recursos Hídricos e Restauração de Ambientes Alterados.

O trabalho apresentado por Virtuoso aborda a realidade socioambiental atual da comunidade de pescadores local, afetada pela degradação do rio Urussanga, que transporta para a sua foz os contaminantes provenientes das diversas atividades econômicas. Dentre elas, principalmente os sedimentos com metais pesados da mineração de carvão, os resíduos de agrotóxicos da agricultura, além do assoreamento provocado pela mineração de argila.

Segundo o professor, o estudo mostra como as atividades humanas ao longo do tempo vêm comprometendo os meios de sustento de comunidades tradicionais, como a em questão, onde a pesca está inviabilizada. “Além disso, a ocupação desordenada em área de preservação permanente, associada à falta de saneamento público ambiental, torna a condições de sobrevivência das pessoas cada vez mais restrita”, afirma.

Na próxima etapa do projeto, a ser desenvolvida no segundo semestre, está prevista a articulação com a comunidade envolvida para a complementação do diagnóstico e indicação de possibilidades de desenvolvimento socioeconômico local.

Fonte: Setor de Comunicação Integrada

Por: Assessoria de imprensa - imprensa@unesc.net 12 de julho de 2017 às 22:25
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Estudantes da região aprendem sobre arqueologia

Estudantes da região aprendem sobre arqueologia
Saída de campo ocorreu em Laguna e Jaguaruna (Fotos: Divulgação) Mais imagens

Alunos do sexto ano do Ensino Fundamental II do Colégio Rogacionista, tiveram a oportunidade de conhecer os sambaquis e as indústrias líticas associadas a estes grupos na região de Laguna e Jaguaruna. O grupo visitou nesta segunda-feira (26/6) os sítios arqueológicos Jabuticabeira I, Cabo de Santa Marta I e II, por meio do projeto de extensão "Arqueologia Pública no Extremo Sul Catarinense: Incentivando os Pequenos a Valorizar e a Preservar seu Patrimônio”.

A visita foi orientada pelos pesquisadores do Lapis (Laboratório de Arqueologia Pedro Ignácio Schmitz), ligado ao PPGCA (Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais da Unesc), Giovana Pereira e Juliano Gordo, com as professoras Lisiane Potrikus (História) e Bárbara Gerusa (Geografia).

Segundo o coordenador do LAPIS, Juliano Bittencourt Campos, os sítios arqueológicos visitados são de grande importância para a compreensão da ocupação pré-histórica desta região, uma vez que os sambaquieiros eram exímios construtores de estrutura sobre conchas, realizando verdadeiros monumentos que dominavam a paisagem do litoral brasileiro. Para ele, projetos como este reforçam a missão institucional da Unesc, “As atividades de extensão apresentam-se como o intercâmbio necessário entre o ambiente universitário e as comunidades, constituindo-se na integração e na complementação entre o ensino e a pesquisa”, comenta.

Contato para escolas

As escolas que quiserem participar de atividades de educação e conhecer o Laboratório de Arqueologia da Unesc, podem agendar visitas de agosto a dezembro pelo telefone (48) 3444-3760 ou pelo e-mail arqueologia@unesc.net.

Mais informações

Fonte: Setor de Comunicação Integrada

Por: Milena Spilere Nandi 28 de junho de 2017 às 22:32
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