PPGCA - Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais

Inscrições Abertas - Processo Seletivo Vagas Excedentes Discentes Mestrado 2023

A Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação, Inovação e Extensão e a Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação Stricto Sensu da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC), fazem saber que estão abertas as inscrições para o processo de seleção e admissão ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais, Curso de Mestrado em Ciências Ambientais, vagas excedentes.

📌 As inscrições serão realizadas exclusivamente pelo endereço https://unesc.selecao.net.br, sendo que o formulário de inscrição e documentos obrigatórios digitalizados (em arquivo .pdf) deverão ser anexados no momento de inscrição através da “Área do Candidato” do endereço eletrônico supracitado, até às 23h59 do dia 30 de junho de 2023.

Mais informações estão disponíveis no edital: https://unesc.selecao.net.br/informacoes/98/

01 de junho de 2023 às 14:38

PPGCA é nota 5 na avaliação da Capes

O Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCA) da UNESC possui característica interdisciplinar, tanto em função da diversidade na formação do seu quadro docente e conteúdo das disciplinas previstas, quanto diante da perspectiva necessária para a abordagem das questões socioambientais.
O PPGCA é recomendado pela CAPES, com nota 5 e está inserido na grande área Multidisciplinar, na área de Ciências Ambientais.
No Mestrado e Doutorado em Ciências Ambientais, a construção de conhecimento sobre as questões ambientais ocorre por meio de uma perspectiva complexa e qualificada. O PPGCA possui duas linhas de pesquisa que permitem contemplar, de um lado, os fatores biológicos, físicos e químicos, e, de outro, os sociopolíticos, culturais e econômicos. Ambas as abordagens possibilitam a compreensão de como estes vários aspectos estão estreitamente ligados e se influenciam mutuamente, além de oferecer subsídios para o desenvolvimento de uma nova consciência ambiental e de soluções para os problemas socioambientais.

LINHAS DE PESQUISA:
- Ambiente Natural
A linha de pesquisa se dedica ao estudo da dinâmica de ecossistemas naturais, buscando alternativas e estratégias para o manejo de populações e comunidades naturais, a biodiversidade e o conhecimento tradicional associado. Desta maneira, procura contribuir para a restauração ecológica e para a conservação e utilização sustentável dos recursos naturais.
- Sociedade, Ambiente e Desenvolvimento
A linha de pesquisa se dedica ao estudo das interações entre sociedade e natureza, ocupações humanas, implicações entre desenvolvimento, organizações produtivas e sociais, políticas públicas, saúde e ambiente, sustentabilidade, cidadania, comunicação e educação ambiental. Desta maneira, procura contribuir para a solução dos problemas socioambientais do mundo contemporâneo e discutir a questão da sustentabilidade na perspectiva interdisciplinar.

16 de setembro de 2022 às 16:30

[INSCRIÇÕES ABERTAS] PROCESSO SELETIVO DE MESTRADO E DOUTORADO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS

A Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação, Inovação e Extensão, por meio da Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação Stricto Sensu da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC), faz saber que estão abertas as inscrições para o processo de seleção e admissão ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais, Cursos de Mestrado e Doutorado em Ciências Ambientais.

[📌]  As inscrições serão realizadas exclusivamente pelo endereço https://unesc.selecao.net.br, sendo que o formulário de inscrição e documentos obrigatórios digitalizados (em arquivo .pdf) deverão ser anexados no momento de inscrição através da “Área do Candidato” do endereço eletrônico supracitado, até às 23h59 do dia 11 de novembro de 2022.

Mais informações estão disponíveis no edital: https://unesc.selecao.net.br/

16 de setembro de 2022 às 16:30

Universidade promove debate sobre terras indígenas

A Unesc recebeu nesta quarta-feira (18/8), professores, estudantes e pesquisadores para dialogarem em um encontro virtual sobre “Direito à Terra: Marco temporal e a demarcação de terras indígenas”. O debate foi desenvolvido a partir da ação judicial que solicita a possibilidade de os povos indígenas reivindicarem e terem o reconhecimento de demarcação das terras que já ocupavam antes da promulgação da Constituição Federal brasileira de 1988, ou seja de 05 de outubro de 1988. A previsão é que o julgamento ocorra no dia 25 de agosto e a decisão terá repercussão geral e será aplicada a outras 27 ações idênticas que também tramitam na Corte Superior.

O webnário teve a mediação do professor do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGA), Juliano Bittencourt Campos. Segundo ele, o tema é de extrema relevância para o debate na academia. “Não é de hoje que os povos indígenas do Brasil vêm sendo atacados, descreditados e exterminados em nome da “verdade”. Nesta noite, vamos falar de violência que não vem de hoje. Violência que vai ganhando ares de justiça, de legitimidade, de liberdade para todos”.

O mestrando do PPGCA, Fabiano Alves (Karai), integrante do povo indígena Guarani, da Terra Indígena Tekoá Marangatu, em Imaruí, apresentou as concepções da cosmovisão indígena em relação ao meio que se habita e as diferenças dos modos de vida dos povos indígenas e dos povos não indígenas para com todas as formas de vida e a natureza como um todo. “Para nós, povos indígenas, a terra e o uso dela é parte de nossa vida, de nosso modo de viver. Pedimos autorização para a terra para usar suas árvores, suas águas, seus outros habitantes com vida”.

O indigenista, professor e doutorando do Programa de Pós-Graduação em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Socioambiental (PPGPlan/Udesc), Nuno Nunes, apontou contradições, dubiedades e outros problemas no chamado marco temporal. Nuno embasou-se na Constituição Federal para demonstrar os direitos dos povos indígenas reconhecidos por lei. No entanto, conforme Nuno são apontadas fragilidades na lei, ou na forma como a interpretação da lei é feita, conduzida e argumentada, com foco em atribuir vantagens para atividades de grande monta econômica, em detrimento das populações indígenas ou não de determinadas áreas protegidas ambientalmente.

O vice-reitor da Unesc e professor do curso de Direito, Daniel Preve, destacou os elementos constitutivos para a configuração da inconstitucionalidade do reconhecimento do marco temporal junto ao Supremo Tribunal Federal. “A demarcação de terras aos povos indígenas é um direito e uma garantia fundamental assegurada aos povos originários pela Constituição Federal brasileira de 1988, em seu artigo 231, como também pelos pactos e acordos internacionais nos quais o Brasil é signatário”, afirma.

O evento teve ainda a participação do coordenador do Programa de Pós-Graduação em Direito (PPGD), Antonio Carlos Wolkmer; do coordenador adjunto do PPGD, Reginaldo Vieira; dos professores do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGA), Carlyle Bezerra, Vanilde Citadin e Terezinha Gonçalves e dos professores do curso de História, Paulo Osório e Marli de Oliveira Costa.

O webnário foi realizado em conjunto pelos cursos de História e de Direito da Universidade, do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (Neab), do PPGCA, do PPGD, do Grupo de Pesquisa em Direito à Cidade e Políticas de Sustentabilidade Urbana e Ambiental (GPDUC) e do Laboratório de Arqueologia Pedro Ignácio Schmitz (Lapis) da Universidade.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

19 de agosto de 2021 às 15:34

[CONVITE] Webconferência: Direito à Terra: marco temporal e a demarcação de terras indígenas.

O Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais convida toda a comunidade acadêmica para participar da Webconferência: Direito à Terra: marco temporal e a demarcação de terras indígenas.

Data: 18 de agosto (quarta-feira) - 19h
Link de acesso:  meet.google.com/wxz-uzke-hoe

Ministrante: Fabiano Alves (Karai) - Terra Indígena Tekoá Marangatu – Imaruí/SC. Integrante do Núcleo de Estudos Étnico-raciais, Afro-brasileiros, Indígenas e de Minorias (NEAB/UNESC), Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCA/UNESC).
Ministrante: Prof. Me. Nuno Nunes - Doutorando em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Socioambiental (PPGPlan/UDESC), Pesquisador Associado ao Núcleo de Estudos Étnico-raciais, Afro-brasileiros e Indígenas (NEAB/UDESC). Indigenista, membro do Observatório Indigenista.
Ministrante: Prof. Dr. Daniel Ribeiro Preve – Líder do Grupo de Pesquisa em Direito à Cidade e Políticas de Sustentabilidade Urbana e Ambiental (GPDUC/UNESC), Curso de Direito, Vice-Reitor da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC).
Mediador: Prof. Dr. Juliano Bitencourt Campos (Curso de História/PPGCA/NEAB/UNESC)

Realização: Curso de História, o Curso de Direito, o Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (NEAB), o Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCA), o Programa de Pós-Graduação em Direito (PPGD), o Grupo de Pesquisa em Direito à Cidade e Políticas de Sustentabilidade Urbana e Ambiental (GPDUC) e o Laboratório de Arqueologia Pedro Ignácio Schmitz (LAPIS), da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC).

17 de agosto de 2021 às 13:46