Projeto de Extensão da Unesc levará mais cidadania a comunidades em Forquilhinha
Agregando conhecimentos dos cursos de Arquitetura e Urbanismo, Engenharia de Agrimensura e Engenharia Civil, a Unesc pretende colaborar com o bem estar de comunidades de Forquilhinha. Por meio do Projeto de Extensão EMI (Escritório Modelo Interdisciplinar), a Universidade realiza um projeto urbanístico e arquitetônico de espaço social e comunitário em área pública municipal do Bairro Nova York, em Forquilhinha.
O foco da ação, que tem apoio da Prefeitura, da Associação de Moradores e da ONG Cata Vento Coletivo Cultural de Forquilhinha, é voltado à atuação em projeto de urbanização e de implantação de equipamentos de cultura, esporte e lazer, em área pública, destinada aos moradores dos bairros Nova York, Ouro Negro e Vila Franca.
Um dos primeiros encontros com a comunidade, para o início do desenvolvimento das atividades, foi realizado nesta quinta-feira (4/10). Neste contato inicial a comunidade foi dividida em grupos para pensarem e formularem proposições de melhorias voltadas as crianças, aos jovens, aos adultos, aos idosos, a homens e mulheres, formando cartazes com seus destaques.
O projeto tem a participação dos professores Jorge Luiz Vieira (coordenador da ação), Evelize Chemale Zancan e Vanildo Rodrigues. Colaboram ainda com as atividades os acadêmicos bolsistas Eloiza Neves, Sara Arns Camilo e João Otávio Damázio. Como estagiário, atua o aluno Jardel da Silva Serafim e como voluntário Mateus Nazário Filisbino.
Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing
Por: Mayara Cardoso 05 de outubro de 2018 às 21:07Unesc inicia projeto “Leitura literária com detentos: uma contribuição para a cidadania”
Esta quinta-feira (4/10) marcou o início de uma oportunidade valiosa oferecida aos detentos do Presídio Santa Augusta, em Criciúma. Nesta data, foi oficialmente iniciado o Projeto de extensão “Leitura literária com detentos: uma contribuição para a cidadania”, do Programa de Extensão Território Paulo Freire da Unesc. A ação é mais uma atividade que levará conhecimento para além do campus e tem objetivo de oferecer o contato com a literatura no espaço carcerário.
Conforme uma das professoras do curso de Letras participante do projeto, Cibele Freitas, a leitura pode contribuir para o resgate da cidadania dos reclusos, transformando e promovendo uma redescoberta da aprendizagem. “Além disso, essa iniciativa prevê também uma contribuição para o projeto "Despertar pela leitura”, o qual é realizado pelo Estado no Presídio, e tem como proposta a leitura de livros e elaboração de resenhas com fins de remição da pena, conforme assegura a Lei de Execução Penal”, destacou.
Ao receberem a proposta de participar das atividades semanais, de acordo com a professora, os detentos se mostraram interessados e formaram inclusive uma fila de espera para ingressarem no grupo. “A princípio serão dez participantes por encontro e iremos atendendo essa demanda. A cada semana iremos discutir textos literários, fazendo com que eles, das mais variadas escolaridades, consigam interpretar e consigam escrever seus próprios textos, transformando-os também como cidadãos”, completou.
Participam ainda das atividades do projeto o professor Richarles de Carvalho e duas estagiárias, todos do curso de Letras, e a professora Janete Trichês, do curso de Direito.
Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing
Por: Mayara Cardoso 04 de outubro de 2018 às 16:20