Laboratório de Arqueologia Pedro Ignácio Schmitz

Unesc presente no Congresso Internacional de Arqueologia da Bacia do Prata

Unesc presente no Congresso Internacional de Arqueologia da Bacia do Prata
Encontro ocorre até esta quinta-feira na Unisinos (Foto: Divulgação) Mais imagens

Pesquisadores da Unesc estão presentes na terceira edição do Congresso Internacional de Arqueologia da Bacia do Prata, que ocorre até esta quinta-feira (26/4), na cidade de São Leopoldo, no Rio Grande do Sul, no campus da Unisinos (Universidade do Vale do Rio dos Sinos).

No evento, pesquisadores LAPIS (Laboratório de Arqueologia Pedro Ignácio Schmitz) do PPGCA (Programa de Pós Graduação em Ciências Ambientais) apresentam quatro trabalhos, sendo dois deles em parceria com pesquisadores do Departamento de Pré-História do Museu de História Natural da França e do Centro de Memória do Oeste de Santa Catarina.

O  Congresso Internacional de Arqueologia da Bacia do Prata é um evento acadêmico idealizado para reunir profissionais e estudantes de diferentes países da Bacia do Prata que pesquisam temas em comum, tanto sob o ponto de vista teórico, como empírico e metodológico.

O primeiro evento, ocorrido entre 11 e 16 de abril de 2011, em Buenos Aires, Argentina, representou o marco inicial dessa integração, contando com cerca de 400 colegas inscritos. Já a segunda edição, que ocorreu entre 7 e 11 de abril de 2014, na cidade de San José de Mayo, no Uruguai, com um número ainda maior de profissionais e estudantes, consolidou o congressocomo um dos mais importantes e reconhecidos fóruns de integração regional da arqueologia sul-americana.

A programação contou com conferências, mesas-redondas, simpósios com apresentação de trabalhos científicos. Saiba mais (Clique aqui) http://www.anchietano.unisinos.br/IIICAP/ 

Trabalhos apresentados

“Povoamento Antigo do Alto Rio Uruguai: Novos dados da Região de Foz do Chapecó (Santa Catarina e Rio Grande do Sul)”.
Autores: Antoine Lourdeau, Mirian Carbonera, Marcos César Pereira Santos, Christine Hatté, Michel Fontugne, Lívia de Oliveira e Lucas, Amélie Da Costa, Juliana Betarello, Giulia Marciani, Cécile Foucher, Sirlei Hoeltz, Sibeli Viana, William Zanete Bertolini, Francieli Kuczkovski, Pierluigi Rosina, Ana Lúcia Herberts, Diego Pavei, Adriana Schuster, Gisele Lima, Juliano Bitencourt Campos.

"A Ocupação Guarani no Sítio Uruguai 1 (RS-URG-01): Análises Preliminares”
Autores: Mirian Carbonera, Vanessa Barrios Quintana, Marcos César Pereira Santos, Antoine Lourdeau, Francisco Serafim Monteiro da Silva, Jéssica Pedroso, Ana Lucia Herberts, Pierliugi Rosina, Juliano Bitencourt Campos.

“ A Importância das Famílias Botânicas na Sistemática e no Cotidiano Guarani”
Autores: Francisco Silva Noelli, Giovana Cadorin Votre, Marcos César Pereira Santos, Diego Dias Pavei, Juliano Bitencourt Campos.

“ O Inventário Botânico Guarani no Projeto AERUM – Litoral Sul-Catarinense”
Autores: Giovana Cadorin Votre, Francisco Silva Noelli, Marcos César Pereira Santos, Diego Dias Pavei, Juliano Bitencourt Campos.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Mayra Antonio De Lima 26 de abril de 2018 às 20:51
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Unesc na mídia 2

Unesc na mídia 2
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Os professores Juliano Bittencourt Campos e João Batanolli, acompanhados pelo representante da tribo Guarani de Torres, professor Francisco Quaray, participaram da edição desta sexta-feira (20/4) do Programa Café da Tarde, da Rádio Eldorado, de Criciúma. Eles falaram sobre a cultura indígena, arqueologia, projetos desenvolvidos pela Universidade nas áreas e sobre o Dia do Índio.

Por: Milena Spilere Nandi 20 de abril de 2018 às 17:19
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Alunos de Escolas da região podem aprender sobre arqueologia e cultura indígena na Unesc

Alunos de Escolas da região podem aprender sobre arqueologia e cultura indígena na Unesc
Escolas podem agendar encontros na Unesc (Fotos: Arquivo) Mais imagens

Com o intuito de trazer um pouco mais sobre ocupação indígena na nossa região e o dia a dia do arqueólogo, a Unesc desenvolve no mês de abril o projeto “Arqueologia entre Rios: Do Urussanga ao Mampituba - Registros Arqueológicos no Extremo Sul Catarinense: Educação e Memória Indígena”. O objetivo é trazer os estudantes do Ensino Básico e Fundamental de Criciúma e região para dentro da Universidade, para que eles possam conhecer, de maneira lúdica, as pesquisas arqueológicas desenvolvidas pelos pesquisadores do Lapis (Laboratório de Arqueologia Pedro Ignácio Schmitz).

Estas atividades são desenvolvidas nos espaços escolares e no Laboratório, contextualizando os diferentes grupos humanos, seguindo por atividades e discussão.  O projeto alinha o conhecimento teórico e prático, por meio de atividades pedagógicas, como oficina de escavação arqueológica, pintura rupestre e produção de vasilhames cerâmicos. Elas são desenvolvidas de acordo com cada faixa etária dos estudantes.

Traga a sua escola

A equipe de Educação Patrimonial do Laboratório e o PPGCA (Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais) da Unesc atende as instituições de ensino que solicitarem atividades de educação. As escolas com interessem em participar podem agendar visitas de março a dezembro, pelo telefone (48) 3444-3761 ou pelo e-mail lapis@unesc.net.

Saiba mais

A ação iniciou com uma educação patrimonial realizada nas escolas dos municípios de Sombrio, Balneário Rincão, Araranguá e Criciúma.  As atividades estão sendo conduzidas pelos bolsistas pesquisadores do Lapis, Giovana Cadorin, estudante do curso de Biologia e André Martins, aluno do curso de História.

Mais informações na página do laboratório (clique aqui)

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Mayra Antonio De Lima 18 de abril de 2018 às 15:36
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Semana Indígena movimenta Universidade com atividades diversas

Semana Indígena movimenta Universidade com atividades diversas
Encontro debateu a educação escolar indígena (Fotos: Mayra Lima) Mais imagens

“Crise da Educação Escolar e Educação Indígena”. Esse foi o tema debatido durante esta quarta e quinta-feira (12 e 13/4) na Unesc, durante a quarta edição da Semana Indígena. Rodas de conversa, debates e palestras marcaram o encontro que contou com a participação de estudantes, professores da Unesc, além da aldeia indígena Tekohá Marangatue de Imaruí , da Terra Indígena Massiambu de Palhoça e da coordenadora do curso de Licenciatura Intercultural Indígena do Sul da Mata Atlântica da UFSC, Maria Dorothea Post Darella.

Segundo o coordenador do curso de História, Tiago Coelho, a discussão é de sumária importância para além dos marcos legais, objetivando exercícios de alteridade e abertura com uma das matrizes culturais brasileiras. A palestra da professora Maria, por exemplo, contou um pouco sobre a experiência do curso da UFSC, que promove uma intercultural idade entre os estudantes, que passam seis meses na Universidade e seis meses na aldeia, conhecendo seus costumes e tradições.

O encontro também contou com a mostra de um curta-metragem de uma produtora de Criciúma, chamada Domingos Bugreiro, que será veiculada também em outros momentos na Universidade.

Saiba mais

O evento foi criado em 2012, e vem discutindo desde então a história e cultura dos povos indígenas enfatizando os povos localizados no território catarinense Guarani, Xokleng e Kaingang. A ação é uma iniciativa do curso de Histporia da Unesc, do Cedoc (Centro de Documentação), do NEAB (Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros, Indígenas e de Minorias ), do LAPIS (Laboratório de Arqueologia Pedro Ignácio Schmitz), do PPGCA (Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais), do PPGE (Programa de Pós-Graduação em Educação), e do CAHEL (Centro Acadêmico de História Edson Luís).

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Mayra Antonio De Lima 12 de abril de 2018 às 19:59
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