Ciência da Computação

Egressos da Unesc são destaque na Startup Show

Egressos da Unesc são destaque na Startup Show
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A startup WiZED é uma das 27 finalistas da maior competição de Startups do Brasil

A semana inicia com grandes expectativas dos sócios da startup criciumense WiZED – Seu evento inteligente. A empresa criada por Luís Felipe Cardoso Fabris, Rodolfo Gaidzinski, Eduardo Mazzuco Cividini e Rodrigo Búrigo, foi selecionada para a um dos concursos mais importantes de startups do país, sendo a única de Santa Catarina das mais de 300 inscritas no programa. A WiZED classificou-se entre as 27 que estão na primeira fase da Startup Show e nesta semana terá seu case apresentado, no qual poderá ser votado pelo público a partir de quinta-feira, no site www.startupshow.com.br. Entre os critérios a serem avaliados estão a ideia, inovação, funcionamento, impacto social e equipe. 

Luís Felipe e Rodolfo são formados em Administração de Empresas pela Unesc. Eduardo é advogado, também formado pela Unesc e Rodrigo é graduado no curso de Ciência da Computação da Unesc. Juntos, desenvolveram um sistema para eliminar a fraude de ingressos e solucionar diversas dores de quem frequenta e de quem organiza eventos. A WiZED trabalha com um modelo de negócio único no Brasil e com poucos similares pelo mundo. O site de compra e venda de ingressos utiliza a tecnologia Blockchain (tecnologia trazida pelo Bitcoin em 2009) e por este motivo, a venda se torna 100% segura, sem risco de fraudes. A empresa permite ao cliente acessar o site e fazer o cadastro do seu evento totalmente ‘‘self service’’ e automatizado, de modo que o cliente cria o evento diretamente no site da WiZED. Ao adquirir o ingresso, o comprador recebe um QRCode que deve ser apresentado no evento, sem necessidade do ingresso impresso. Além deste método gerar benefícios sociais e ambientais, também traz a facilidade de pagamento com 22 criptomoedas do mercado (Bitcoin, Litecoin, Ethereum) juntamente com os meios tradicionais (cartão de crédito e débito).

Para a reitora da universidade, Luciane Ceretta, é um orgulho ver egressos com tanto sucesso. “Não só a Unesc, mas eu particularmente, estou muito feliz em ver esses nossos ex-alunos tão bem no mercado de trabalho, e o melhor: criando, inovando, sendo empreendedores. Isso é algo que sempre incentivamos dentro da nossa comunidade acadêmica. Eles estão fazendo a verdadeira diferença na sociedade”, se alegra a reitora.

''Foi uma conquista muito grande para nós termos sido selecionados, tendo em vista que estávamos ao lado de grandes projetos de todo o Brasil. Com certeza nos renderá bons frutos", acredita Luís Felipe Cardoso Fabris, um dos sócios e responsável pela área administrativa e comercial da WiZED. Até o final do concurso, que acontece em dezembro, a cada semana três empresas competem, onde uma é escolhida por votação do público no site https://startupshow.com.br e análise de jurados.

Para conhecer a solução de Luís Felipe e seus sócios, é só acessar: www.wized.com.br (eventos) e www.wized.info (explicativo). #empreendedorismo
 

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Ana Sofia Schuster 30 de setembro de 2018 às 23:39
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Unesc recebe a 9ª edição do Sulcomp

Unesc recebe a 9ª edição do Sulcomp
Congresso Sul Brasileiro de Computação visa imersão em novidades tecnológicas (Foto: Divulgação) Mais imagens

A Unesc recebe na próxima semana o 9º Sulcomp (Congresso Sul Brasileiro de Computação). O evento ocorre de 3 a 6 de outubro e reunirá professores, acadêmicos e estudiosos para uma imersão no mundo tecnológico. Ele é promovido pelo curso de Ciência da Computação da Unesc, com apoio da SBC (Sociedade Brasileira de Computação).

O evento tem como objetivo promover a integração acadêmica entre as diferentes universidades, buscando a disseminação do conhecimento e experiências relacionadas as diversas áreas computacionais, além de permitir a integração de pesquisadores, profissionais, alunos e empresas que atuam na área.

O Sulcomp é realizado bianualmente e conta com várias atividades como palestras, minicursos e apresentações de trabalhos orais e pôsteres. “É um momento de os alunos e os participantes aprenderem onde eles vão praticar o que estudam na sala de aula”, explica a coordenadora do curso, Ana Claudia Garcia Barbosa.

Entre os temas abordados estão: A Internet das Coisas, com Renata Coelho; Realidade Virtual, com Leonardo Campos Inocêncio; Aprendizagem de Máquina (Inteligência Artificial), com Paulo Cavalin; e BlockChain: Tecnologia dos Bitcoins (criptomoedas), com Paulo Alberto Simões. “Queremos trazer o que tem de novas tecnologias, novas práticas, aliando a teoria e a prática que o acadêmico aprende em sala de aula e onde pode ser aplicado”, acrescenta Ana Claudia.

De acordo com o coordenador adjunto, Luciano Antunes, o  evento mostra ao acadêmico uma visão de mercado. “O Sulcomp alinha a parte científica, prática, as preferências de mercado e os experimentos com as novas tecnologias emergentes”, comenta.

Além das palestras, o evento contará com 36 apresentações de trabalhos, com 25 orais e 11 pôsteres de participantes de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná e Rondônia. As apresentações iniciam às 17h e as palestras às 19h. Já os minicursos, ocorrem no sábado (6/10) nos laboratórios do curso.

O evento direcionado aos acadêmicos de Ciência da Computação é aberto ao público. Os estudantes do curso têm um desconto no valor da inscrição. Para mais informações, acesse o link do evento.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Mayara Cardoso 25 de setembro de 2018 às 21:10
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Portas abertas para milhões de oportunidades

Portas abertas para milhões de oportunidades
Cheios de sonhos e expectativas, idosos iniciam curso gratuito de informática na Unesc (Fotos: Mayara Cardoso) Mais imagens

Olhares atentos, sorrisos e muita expectativa. Assim foi a primeira aula do curso “Informática para a Melhor Idade” da Unesc. As atividades iniciaram nesta terça-feira (4/9) e seguirão até abril de 2019 através do Projeto de Extensão da Universidade envolvendo os cursos de Ciências da Computação e Jogos Digitais. O objetivo é capacitar os participantes sobre lições para o uso de computadores, celulares e demais aparelhos eletrônicos e as principais redes sociais. Muito mais do que técnicas básicas, os alunos aprenderão uma nova forma de se comunicar e de se inserir na realidade em que estão vivendo. As consequências desse aprendizado vão além do domínio das ferramentas, se refletindo principalmente na qualidade de vida de cada um.

Os motivos para procurar um curso de informática são variados e mostram claramente a importância que o aprendizado significará para os alunos e suas famílias. Alguns querem conseguir entrar na internet sem precisar da ajuda dos filhos, outros querem utilizar ferramentas eletrônicas nas atividades do trabalho como acessar e-mails com mais facilidade e fazer pedidos de vendas por catálogo.  O desejo de conversar mais e fazer chamadas de vídeos com filhos e netos também está entre os mais citados, além da vontade de fazer postagens, trocar mensagens nas redes sociais, acessar boletos, entres tantas outras coisas. Desejos tão simples quanto distantes dos participantes até então.

No total, conforme a professora coordenadora do projeto, Merisandra Côrtes de Mattos Garcia, serão 44 alunos divididos em duas turmas. “Eles terão aulas duas vezes por semana, sendo sempre das 14h30 às 17h. O conteúdo vai ser iniciado no nível mais básico possível e sempre respeitará o ritmo da turma, além de trazer temáticas de interesse deles”, comentou.

O projeto, que existe desde 2013, já formou mais de 250 pessoas. Para Merisandra, que também é uma das idealizadoras da ação, as aulas já mudaram a realidade de muitos dos alunos e essa é uma forma de a Universidade retribuir na prática para a comunidade. “Temos exemplos claros do quanto isso significa em aprendizado, em melhora na vida social dos alunos, além é claro, da questão cognitiva por estar em processo de aprendizado. Para nós é muito bom tê-los aqui”, completou.

Ação de cidadania

O casal Idezuite da Silva Nascimento, de 64 anos, e Nilton Luchtemberg, de 82 anos, iniciou junto o desafio de dominar a tecnologia. Eles estavam na fila para ingresso nas aulas de informática há aproximadamente um ano. A oportunidade, conforme Idezuite, vai ser aproveitada ao máximo. “Estamos muito felizes pela recepção na Unesc e por termos conseguido essa vaga. Ele tem mais interesse em aprender a mexer no celular e eu quero muito saber usar o notebook para conversar com meu filho que mora no exterior”, destacou.

Outro integrante da turma, o aposentado Vilson Bonfante, de 64 anos, também estava ansioso para ser chamado à Unesc. Em 2018 ele ouviu no rádio uma entrevista sobre o curso e logo foi tentar se inscrever. “Na época não tinha mais vaga. Fiquei aborrecido porque queria muito aprender, mas deixei meu nome e agora me avisaram para vir. Eu não sei nem ligar o computador e o celular tenho um novo que também nem sei como funciona direito. Eu cheguei dizendo que não sei nada e as meninas logo falaram que então estou no lugar certo para aprender. Só posso agradecer por isso”, disse sorridente para a todo o grupo.

Funcionária da Unesc há dez anos no setor de Apoio Logístico, Deolinda Oliveira, de 57 anos, não esconde a animação por estar na turma. Ela irá estender sua permanência dentro da Universidade para aprender mais sobre informática. “Sempre quis participar e agora deu certo com meus horários e compromissos. Estou muito feliz e mal posso esperar para aprender sobre celular e notebook”, comentou.

Vontade de ensinar

As responsáveis pelas aulas com os idosos serão as acadêmicas da 7ª fase do Curso de Ciências da Computação Natália Souza e Ana Cleusia. Elas aproveitaram o encontro desta terça-feira para listar os conteúdos que serão abordados ao longo das aulas e conhecer melhor seus novos alunos. Para Natalia, será um grande desafio ensiná-los. “Vamos apresentar tudo com muita calma, desde cada parte do computador, até como ligar e desligar e os mais variados detalhes para que eles se sintam seguros. Com tempo e paciência eles vão aprender”, assegurou.

Feliz por participar do projeto, Ana garante que não haverá limites para as explicações. “Vamos repetir 300 vezes se precisar até que entendam de verdade. Eles podem ter limitações na visão ou na audição e por isso estaremos sempre atentos, explicando e repetindo. Quero que sejamos uma família”, garantiu.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Mayara Cardoso 04 de setembro de 2018 às 19:39
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