Artes Visuais - Licenciatura

Seminário sobre ser 'professor e professora de artes' na educação básica

Seminário sobre ser 'professor e professora de artes' na educação básica
Eliana Ferreira Mais imagens

Na tarde do dia 26/06/2019, a terceira e a quinta fase do Curso de Artes Visuais - Licenciatura Vesp refletiram sobre o ensino da arte. A partir do projeto elaborado e desenvolvido pela quinta fase, todos os acadêmicos e acadêmicas discutiram sobre diversos aspectos do ser 'professor e professora de artes' na educação básica.
Os grupos que ministraram as oficinas relataram suas experiências, abrindo espaço para colocações e perguntas dos demais participantes do seminário e juntos teceram considerações sobre outros modos de realizar o ensino da arte.

Por: Franciele Bock Da Rosa 26 de junho de 2019 às 20:12
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Sala Edi Balod recebe exposição Entrelugares

Sala Edi Balod recebe exposição Entrelugares
Obras são resultados de atividades desenvolvidas em ambiente escolar (Fotos: Leonardo Ferreira) Mais imagens

Uma nova forma de ver, criar e aprender sobre arte dentro do espaço escolar. Foi assim que os estudantes da 5ª fase de Artes Visuais – Licenciatura perceberam a oportunidade dentro do Seminário Temático de Integração. O resultado deste trabalho foi o projeto “Um outro modo de desenvolver o ensino da arte”, concretizado nesta quarta-feira (12/2) com a exposição Entrelugares.

As criações, disponíveis para visitação na Sala Edi Balod da Universidade até 19 de junho, são reflexões e experiências criativas desenvolvidas em sala de aula por alunos de 6º e 7º ano da Escola de Educação Fundamental São Cristóvão, em atividades com a temática “Relações entre educação, arte e espaço escolar”.

“No primeiro semestre de 2019 iniciamos uma busca sobre como fazer algo diferente e, de alguma forma, sair da rotina diária no ensino da arte. A solução que encontramos para este questionamento foi um projeto de oficinas na escola. A atividade proporcionou autonomia aos estudantes na formação das turmas, que resultou em uma valorosa dinâmica de aprendizagem e engajou participantes de diferentes idades, ideias e experiências”, explica a estudante Francine Nazário da Silva, uma das organizadoras.

As oficinas foram desenvolvidas durante as tardes na escola e permitiu a participação de toda a comunidade escolar. “É uma iniciativa que merece ser parabenizada e até causa emoção quando percebemos seu impacto no ambiente transformado em nossa escola. Hoje competimos com muito do que vem de fora e conseguir engajar jovens em se expressar, criar e imaginar o novo é fazer a diferença. Tenho certeza que daqui sairão ótimos profissionais que ainda podem colaborar muito com o ensino da arte”, destaca a diretora da Escola, Claudinéia Nazário da Silva diretora.

Para o diretor de Ensino de Graduação da Unesc, Marcelo Feldhaus, ver um projeto retornar para a Universidade com frutos positivos é motivo de orgulho. Segundo ele, as portas da Unesc estarão abertas para quem deseja cursar uma graduação.

As atividades também foram organizadas pelos acadêmicos Dairan Selau Carlos, Renata Ribeiro, Ana Carolina de Sousa Mangilli, Andreza Chirlei Machado, Isaac Cargnin Rodrigues, Juliana Drewke Oliveira, Marina Réus Souza, Eliane Maria Inácio goterra, Maicon Cambruzzi Alves, Lucas Barbosa, Liliane Teixeira, Bianca Scaini Marinheiro Bortoluzzi, Karolyne Dos Santos Pacheco, Filipe Pizzetti Borges e Maria Júlia de Jesus. Os trabalhos foram orientados pela professora Édina Baumer.


Leonardo Ferreira – Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Leonardo Ferreira Barbosa 13 de junho de 2019 às 16:12
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Sala Edi Balod recebe exposição de trabalhos de acadêmicos e de artistas em junho

Sala Edi Balod recebe exposição de trabalhos de acadêmicos e de artistas em junho
Espaço fica localizado no Bloco Administrativo da Universidade (Foto: Arquivo) Mais imagens

Na Unesc, a Sala Edi Balod é um espaço de exposições e Laboratório de Artes Visuais, que oferece a possibilidade de estudantes dos cursos de Bacharelado e de Licenciatura em Artes Visuais desenvolverem trabalhos e da comunidade interna e externa conhecer esta produção. Além disso, o local recebe exposições com obras de artistas de diversos lugares.

Todos os meses, a Sala Edi Balod oferece diferentes experiências para o público, que podem ser mostras, diálogos, apresentações e oficinas. Em junho, o calendário iniciou com a abertura da exposição “Depois é Nunca”, nesta segunda-feira (3/6). A mostra faz parte das atividades da 14ª Semana do Meio Ambiente e Valores Humanos da Universidade.

Confira as próximas atividades da Sala:

10 a 30 de junho – Inscrições de projetos de ocupação da Sala Edi Balod no período do primeiro semestre de 2019 ao primeiro semestre de 2020.

10 de junho, às 18 horas – Grupo de Leitura – Texto: “A Hora das Instituições”, de Sérgio Bruno Martins.

12 de junho, às 14 horas – Abertura da exposição do projeto de oficinas com alunos da Escola São Cristóvão. Visitação até o dia 18 de junho.

19 de junho, às 20h30 – Lançamento do projeto Radar Contemporâneo, com Alan Cichela e Jonas Esteves (Rio de Janeiro).

25 de junho, às 19 horas – Abertura da exposição de TCCs (Trabalhos de Conclusão de Curso) dos alunos do curso de Artes Visuais (Bacharelado).

Saiba mais sobre a Sala Edi Balod


Milena Nandi – Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Milena Spilere Nandi 07 de junho de 2019 às 10:56
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Pai e filha: acadêmico da Unesc e aluna do Colégio Unesc expõem criações artísticas no IFSC

Pai e filha: acadêmico da Unesc e aluna do Colégio Unesc expõem criações artísticas no IFSC
Juntos, Pietra e Lip já criaram mais de 20 pequenos mundos (Fotos: Renata Wadocha) Mais imagens

 Após a conclusão de uma tatuagem, sobras de tinta das mais variadas cores vão para o lixo. Só que esse não é o procedimento nas criações do tatuador e acadêmico do curso de Artes Visuais da Unesc, Felipe Machado, conhecido pelo nome artístico Lip Wadocha. Das sobras, o artista acaba criando diferentes globos coloridos, parecidos com planetas. E é ai que a filha Pietra, de sete anos, entra em ação.

Aluna do 2º ano do Ensino Fundamental do Colégio Unesc
, a artista mirim dá vida aos pequenos planetas resultantes das criações do pai. “Eu crio a história dos planetas”, diz Pietra. “Pergunto para uma pessoa sobre a vida dela, depois crio a história do planeta e coloco o nome da pessoa no mundo”, explica a estudante.

Vivências que somam ao repertório


Pietra já criou mais de 20 planetas. Entre eles, o planeta “Triste”. “Eu conheci um moço usuário de drogas e vi que o mundo dele é triste, sem amigos e sem esperança, por isso pedi para o meu pai fazer um mundo escuro, sem cores, e chamei de mundo Triste”, conta a artista mirim.

E é assim que as criações ganham vida. Pietra transforma suas vivências cotidianas em histórias, de modo que cada pessoa ganha seu próprio mundo, com base no que a pequena percebe durante o convívio com família, amigos, colegas e conhecidos. E boa parte da vivência da estudante se dá no Colégio Unesc e no Ateliê de artes da Unesc. “A Pietra tem muito contato com o mundo da arte e isso desperta muito a imaginação dela. Ela desenvolve diariamente a imaginação e a criação e está sempre visitando o ateliê de artes da Unesc com o pai”, coloca a professora de artes de da estudante, Juliana Pereira Guimarães.

O contato proporciona maior repertório artístico para as criações. “Isso favorece a educação sensível, que é muito importante para que ela exponha o seu repertório imaginativo, adquirido com o contato frequente com as produções artísticas do pai, que ela vê no ateliê e, também, o que conhece na sala de aula”, acrescenta a docente.

Juliana também ganhou um mundo com seu nome. “No meu planeta, ela conta como vê a nossa relação entre aluna e professora. É tudo criado com base na vivência cotidiana dela. No meu mundo, existe muita arte e cor, que é a visão sobre a professora de artes dela”, conta a professora.

Pequenos mundos


Com a junção dos visuais dos planetas, criados pelo pai, e as histórias de cada um dos corpos celestes, desenvolvidas pela filha, surgiu a exposição “Pequenos Mundos”, vencedora do edital de seleção para a 4ª Mostra Curto Circuito de Arte e Cultura do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC) – Campus Criciúma. A exposição pôde ser conferida na última terça-feira (4/6), no IFSC.

Resultado de pesquisas do acadêmico, o projeto Pequenos Mundos surgiu para que identidade e relacionamento entre pai e filha pudessem ser expandidos. “Minha linha de pesquisa é a identidade e o relacionamento, dessa forma, as produções que desenvolvo acabam conversando entre si, mesmo que estejam em suportes ou linguagens diferentes”, explica Wadocha.

Para complementar a criação dos mundos resultantes das sobras de tinta, o artista convidou a filha para dar identidade às criações. “Ela finaliza, dá história e batiza cada um dos mundos. É uma construção de identidade dela e, como pai e filha, os mundos são muito importantes para nos conectarmos e explorarmos nossos afetos”, finaliza. Após o registro dos mundos, as sobras são devidamente descartadas.


Fagner Santos - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Fagner Santos 06 de junho de 2019 às 15:15
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