Propriedade Intelectual, Desenvolvimento e Inovação

Premiados no Inova Criciúma, acadêmicos da Unesc iniciam implantação de chatbot humanizado

Premiados no Inova Criciúma, acadêmicos da Unesc iniciam implantação de chatbot humanizado
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Uma ideia inovadora e uma excelente participação na Startup Weekend Criciúma foram o ponto de partida para um grupo de alunos da Unesc no desenvolvimento de um projeto de inteligência artificial, contemplado com R$ 25 mil no edital do Fundo Municipal de Inovação de Criciúma. Classificados entre as dez ideias selecionadas no Programa Inova Criciúma, o grupo agora trabalha no desenvolvimento do chatbot humanizado "RoBot". O grupo formado pelos estudantes de Ciências da Computação, Jeanluca Fernandes Pereira, Iury Dia Piva e Murilo Leffa, mais a acadêmica de ciência contábeis, Jessica Tavares, também apresentou a proposta na Feira da Inovação, da X Semana de Ciência e Tecnologia da Unesc, onde mais uma vez foi destaque.

Agora, com os recursos do Inova Criciúma, a futura startup trabalha para cumprir os prazos determinados pelo edital e colocar a ideia em prática. “Segundo o site Reclame Aqui, o mau atendimento no SAC corresponde ao segundo maior motivo de reclamação dos clientes das empresas de software. Pesquisamos 90% das empresas de software e ERP de Criciúma e todas elas relataram problema de superlotação no atendimento do suporte, onde a maioria destes atendimentos são dúvidas que qualquer um poderia resolver, mas a empresa precisa colocar um funcionário para dar atenção a esses chamados, gerando fila nos atendimentos, aumento de custos e impaciência por parte dos clientes”, conta um dos integrantes do grupo, Iury Piva. A partir dessa realidade, o grupo decidiu trabalhar na criação e um chatbot de inteligência emocional, onde o cliente poderá trocar mensagens com a empresa e te suas dúvidas resolvidas por esta IA. A ideia já é adotada por muitas empresas pelo mundo e já vinha sendo trabalhada também em nível de Trabalho de Conclusão de Curso de um dos integrantes do grupo. Segundo Jeanluca Fernandes Pereira ele era um deste clientes que tinha aversão a ficar na fila de atendimento. Então em seu TCC propôs uma ideia de atendimento via ChatBot para a própria central de atendimento da universidade.

Entre os diferenciais da RoBot está a humanização e personalidade individual para cada empresa, bem como um relatório com os problemas mais frequentemente recebidos pelo sistema. Na equipe o grupo conta com um desenvolvedor especialista em IA para chatbots, um desenvolvedor especialista em integração com os serviços de mensagens e arquitetura de servidores, um profissional da área de atendimento ao cliente, um designer especialista em experiência do usuário e uma contadora, responsável pela área de negócios.

Os próximos passos do projeto incluem a validação do plano de negócio e o público alvo da ferramenta e a escolha da incubadora, que fará a capacitação e orientação ao longo do projeto. “O edital viabilizou algo que ninguém pensou e que teríamos muitas dificuldades em levantar esse valor. Tivemos um grande impulso com essa verba”, salienta Jeanluca.

Os recursos do edital serão liberados em três parcelas, onde o grupo precisa atender aos requisitos. Em três meses deve ser feita a primeira entrega, com plano de negócios, a segunda, onde será criado o produto, e a terceira, já com a empresa pronta para adentrar ao mercado de forma autossustentável.

Para a coordenadora do curso de Ciência da Computação da Unesc, Ana Claudia Garcia Barbosa, o projeto comprova a conexão com o curso. “As novas metodologias de ensino trazem a ideia a inovação curricular onde os alunos devem experimentar a prática do mercado de trabalho antes da conclusão de seu curso. As ações como Startup Weekend e Feira da Inovação incentivam a trabalhar em sala de aula as práticas para desenvolvimento de projetos. As parcerias da universidade com os eventos externos e internos são fundamentais”, salienta.

Além deste, vários projetos de acadêmicos da Unesc foram apresentados. “Mas esta equipe, como está em fases mais avançadas teve a maturidade para seguir em frente.  Acreditamos que em breve novos projetos dos nossos acadêmicos terão destaque. Essa premiação incentiva a mim e aos professores a continuar o trabalho com dedicação para que novas práticas no curso desperte e encorajem os alunos a participarem cada vez mais”, conclui.

Para o gerente de inovação da Unesc, Evânio Ramos Nicoleit, a proposta representa uma inovação que soluciona um problema de atendimento e é um negócio escalável que pode atender a diversas plataformas online de produtos e serviços. De acordo com o professor Evanio o projeto vinha sendo aprimorado tecnicamente e apresentado à comunidade por meio de espaços tais como Startup Weekend, Feira da Inovação da Unesc e Programa Inova. “Com a aprovação no edital, o grupo vai receber apoio financeiro e técnico para desenvolver a ideia ainda mais, se consolidar como um negócio inovador para a geração de riquezas, emprego e renda no município e fortalecer o ecossistema de Inovação de Criciúma e região como mais uma startup bem sucedida”, analisa.

Ana Sofia Schuster - Assessoria de Imprensa - AICOm Unesc

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Ana Sofia Schuster 20 de novembro de 2019 às 17:11
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Blockchain, uma tecnologia para ampliar a liberdade?

Blockchain, uma tecnologia para ampliar a liberdade?
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Junior Ruiz Garcia

O desenvolvimento da Internet tem contribuído para ampliar e democratizar o acesso e a difusão da informação na sociedade. Até pouco tempo atrás apenas grandes empresas de comunicação e editoras detinham o monopólio do acesso e da difusão da informação. No século XXI, qualquer indivíduo pode expressar sua opinião ou divulgar informações em tempo real para milhões de pessoas, até mesmo para bilhões de pessoas, apenas com um dispositivo conectado à Internet.

Apesar da concentração na prestação de serviços de busca e de comunicação online, tais como o Google e o Facebook, mesmo assim a Internet tem contribuído para ampliar a liberdade dos indivíduos. Outra importante contribuição da Internet tem sido para a formação de redes de pesquisa e desenvolvimento, paralelas as tradicionais instituições, tais como grandes empresas e governos nacionais. Um tradicional exemplo é o Linux, desenvolvido por milhares de pessoas ao redor do mundo (https://www.linux.org/), permitindo o acesso a um sistema operacional gratuito e alternativo ao oferecido por grandes empresas de tecnologia. Um exemplo mais recente e revolucionário é a tecnologia Blockchain, apresentada à sociedade em 2008, desenvolvida de maneira colaborativa. Essa é uma tecnologia coletiva e de acesso livre.

O Blockchain é uma cadeia de blocos (figura 1)[1], que permite que sejam realizadas transações ou transferências de informações online sem a intermediação de terceiros, com mais segurança e agilidade.

Figura 1 – O funcionamento da tecnologia Blockchain

Fonte: seguranca-informatica.pt, 19 de julho de 2017. Disponível em: https://seguranca-informatica.pt/revolucao-da-blockchain-tecnologia-do-futuro/

Essa tecnologia foi desenvolvida inicialmente para fornecer suporte ao Bitcoin. Contudo, o avanço tecnológico e a criatividade têm permitido seu uso em vários contextos, tais como a efetivação de contratos ou transferência de títulos de propriedade online sem a necessidade de um terceiro, com maior segurança e agilidade. Desse modo, o desenvolvimento da tecnologia Blockchain tem se revelado como uma importante tecnologia para ampliar a liberdade dos indivíduos. Neste sentido, o Blockchain poderia ser considerada uma tecnologia para ampliar a liberdade das pessoas?

Junior Ruiz Garcia - Doutor em Desenvolvimento Econômico, Espaço e Meio Ambiente, Professor do Departamento de Economia da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Diretor da Sociedade Brasileira de Economia Ecológica (http://www.ecoeco.org.br/) e pesquisador do Grupo de Estudos em MacroEconomia Ecológica (https://macroeconomiaecologica.wordpress.com/).

[1] O real valor da tecnologia por trás das criptomoedas – o Blockchain explicado (https://www.youtube.com/watch?v=90rmBzT8-J0).

Por: Adriana Carvalho Pinto Vieira 15 de dezembro de 2017 às 13:25
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OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (ODS) E DESENVOLVIMENTO

OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (ODS) E DESENVOLVIMENTO
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Valdinho Pellin

Os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) se constituem em uma agenda mundial de desenvolvimento denominada Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, adotada durante a cúpula das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável.  Esta agenda é composta por 17 objetivos e 169 metas que devem ser atingidas até 2030 através de ações coordenadas entre governos, empresas, universidades e sociedade civil.

Nesta agenda estão previstas ações mundiais, mas com atuação local nas áreas de erradicação da pobreza, segurança alimentar, agricultura, saúde, educação, igualdade de gênero, redução de desigualdades, energia, água e saneamento, padrões sustentáveis de produção e consumo, mudanças climáticas, cidades sustentáveis, proteção e uso sustentável dos oceanos e ecossistemas terrestres, crescimento econômico inclusivo e infraestrutura.

Os ODSs consideram a multidimensionalidade do desenvolvimento materializada nas dimensões social, ambiental, econômica e institucional:

 

Pode parecer utópico resolver problemas complexos em um espaço de tempo relativamente curto. Mas como bem lembra Eduardo Galeano a utopia é como o horizonte. Cada vez que caminhamos dois passos ao horizonte, ele se afasta dois passos. Então é preciso perseguir a utopia para continuar caminhando.

Valdinho Pellin - Graduado em Economia. Mestre e doutor em Desenvolvimento Regional pelo Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional da Universidade Regional de Blumenau (PPGDR/FURB). Realizou estágio como pesquisador visitante (doutorado sanduíche - PDSE - CAPES) no Programa de Doutorado em Economia da Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho (UMinho) em Braga, Portugal. Pesquisador do Núcleo de Políticas Públicas do PPGDR/FURB e do Grupo de Pesquisa Propriedade Intelectual, Desenvolvimento e Inovação da UNESC. Professor convidado na disciplina de Práticas Integradas em Desenvolvimento Regional do Programa de Educação Superior para o Desenvolvimento Regional (PROESDE) da FURB e na disciplina Indicadores de Desenvolvimento no curso de Especialização Lato-Sensu em Desenvolvimento Regional Sustentável promovido pelo Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí (UNIDAVI). Professor de Economia na Faculdade Metropolitana de Blumenau (FAMEBLU) e Supervisor de disciplinas de EAD no Centro Universitário Leonardo da Vinci. Tem experiência na área de economia regional, desenvolvimento territorial, desenvolvimento territorial sustentável e turismo. Atualmente pesquisa as Indicações Geográficas (IGs) e suas contribuições para o desenvolvimento territorial.

 

 

Por: Adriana Carvalho Pinto Vieira 13 de dezembro de 2017 às 14:19
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Conflitos de registrabilidade entre denominação de cultivares protegidas e marcas.

Conflitos de registrabilidade entre denominação de cultivares protegidas e marcas.
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Patricia Maria da Silva Barbosa

A proteção às denominações de cultivares estão previstas na Lei de Proteção de Cultivares (LPC), Lei 9.456/97, regulamentada pelo Decreto n° 2.366/1997. Há proibição explícita na alínea L do Art. 7° do Decreto de registro de marca como denominação de cultivar. O oposto não acontece na LPI.

Porém, apesar a ausência da proibição explícita, como acontece no Decreto, existem vinte e três incisos que descrevem as proibições de registro de marca no Art. 124 da LPI. Alguns poderiam ser aplicados para solução desta controvérsia. Entre eles, o inciso VI, que poderia ser utilizado nos casos de denominações que tivessem caído em domínio público após o período de proteção.

É possível considerar que a limitação de tempo de proteção seja o motivo desta proibição. Isto porque, as denominações de cultivares gozam de proteção por período limitado de tempo, variável de acordo com o material protegido. Já as marcas, podem ter seu registro renovado indefinidamente, enquanto houver interesse do titular. Tal situação poderia causar “dupla proteção” e extensão de direitos.

Trata-se de uma matéria ainda pouco discutida academicamente e ainda pouco entendida. Provavelmente por lidar com duas legislações diferentes que requerem conhecimentos distintos de PI.

*Decreto n° 2.366/1997 disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1997/d2366.htm regulamenta a Lei de Proteção de Cultivares (LPC), Lei 9.456/97 disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9456.htm

Fonte: https://www.embrapa.br/busca-de-solucoes-tecnologicas/-/produto-servico/1097/arroz---brs-pepita 

Fonte: http://www.agenciaminas.mg.gov.br/noticia/cafe-mineiro-agrega-tecnologia-e-qualidade-com-apoio-do-estado-e-atrai-atencao-de-multinacionais

Patricia Maria da Silva Barbosa - Servidora do Instituto Nacional da Propriedade Industrial desde 1998 é integrante da Divisão de exame de Marcas Coletivas, Marcas de Certificação e Indicações Geográficas da Diretoria de Marcas, Desenhos Industriais e Indicações Geográficas do Instituto Nacional da Propriedade IndustriaI. Doutora em Biotecnologia Vegetal e Propriedade Intelectual pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, mestre em Propriedade Intelectual e Inovação pelo INPI. Graduada em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Possui pós-graduação lato sensu em propriedade intelectual pelo IFRJ além de cursos oferecidos pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI) e Organização Mundial do Comércio (OMC). Pesquisadora no grupo de pesquisa Propriedade intelectual, Desenvolvimento e inovação, da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC).

Por: Adriana Carvalho Pinto Vieira 10 de dezembro de 2017 às 20:35
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Escolha de marcas sob a perspectiva da Economia Comportamental Operante

Escolha de marcas sob a perspectiva da Economia Comportamental Operante
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Daiane Kachuba

O uso concomitante de teorias psicológicas comportamentais e de técnicas analíticas para identificar segmentos de mercado e diferenciação de produtos e marcas é um avanço na ciência econômica (Dickson & Ginter, 1987). Tanto a análise do comportamento quanto a economia comportamental operante podem fazer contribuições importantes para a compreensão dos padrões de escolha e consumo de marcas. A escolha de uma marca é um comportamento que envolve a seleção entre alternativas de um mesmo produto, em que os benefícios funcionais (valor de uso) são substitutos dentro do repertório do consumidor (Foxall, 1999; Foxall, Oliveira-Castro & Schrezenmaier, 2004).

Uma análise sistemática, de diferenças qualitativas entre marcas, que tenta elucidar algumas variáveis que influenciam na formação de repertórios dos consumidores, é derivada do Behavioral Perspective Model - BPM (Oliveira-Castro, Foxall & Wells, 2010), baseado na tríplice contingência. O comportamento é determinado por antecedentes, isto é, o contexto ambiental, e gera consequências no ambiente, aumentando a probabilidade da resposta voltar a ocorrer (reforço) ou diminuindo essa probabilidade (punição) (Todorov, 2007).

Esse modelo possibilita classificar as marcas conforme o reforço programado ofertado (Oliveira-Castro et al., 2010). Tais reforços, informativo e utilitário, têm efeitos distintos na escolha e na formação de repertórios de marcas, podendo constituir a base da divisão de mercados e de estratégias de segmentação (Foxall et al., 2004; Foxall, Oliveira-Castro, Schrezenmaier & James, 2007).

Figura 1: Esquema do Behavioral Perspective Model (BPM). Adaptado de Foxall (2017).

Para identificar diferentes níveis ou magnitudes de reforços informativos das marcas em diversas categorias de produtos, as possibilidades ofertadas podem ser interpretadas como um conjunto de contingências programadas de reforço, que especifica quais respostas são seguidas pela consequência. O reforço informativo é associado à diferenciação de marcas. Esta diferenciação é frequentemente relacionada aos preços, sendo que as marcas mais conhecidas estão ligadas aos altos níveis de prestígio, ao status social e à confiabilidade (Foxall et al., 2004).

Em trabalhos que utilizam o modelo para estudar a escolha de marcas, o nível de benefício informativo tem sido mensurado através de questionários, com perguntas utilizando escalas de respostas tipo Likert de quatro pontos. Os respondentes avaliam aspectos das marcas considerados relevantes para a determinação do nível reforçador (Nalini, Cardoso & Cunha, 2013). Especificamente, questiona-se o consumidor sobre dois pontos: i) a marca é conhecida (0 – desconhecida; 1 – pouco conhecida; 2 – medianamente conhecida; e 3 – muito conhecida); e ii) qual o nível de qualidade da marca (0 – desconhecida; 1 – baixa qualidade; 2 – média qualidade; e 3 – alta qualidade). A Média de Conhecimento e Qualidade (MCQ) é determinada pela média aritmética dos dois pontos observados [MCQ = (Conhecimento + Qualidade)/2] (Nalini et al., 2013). Este indicador tem a capacidade de classificar as consequências produzidas  em uma escala de alto, médio ou baixo nível informativo (Oliveira-Castro et al., 2010).

A investigação da escolha de marcas é apenas um exemplo de como o campo de estudo denominado Análise do Comportamento do Consumidor utiliza princípios comportamentais para interpretar comportamentos humanos econômicos. Outros exemplos são a compra, a poupança, o consumo de serviços e a adoção de inovações (Foxall et al., 2007). O estudo do comportamento humano requer uma maior interação em diferentes áreas do conhecimento, já que o seu objeto de pesquisa – o homem econômico – é considerado um tema complexo.

 

DICKSON, P. R. & GINTER, J. L. (1987). Market segmentation, product differentiation, and marketing strategy. The Journal of Marketing, 1-10.

FOXALL, G. R. (1999). The substitutability of brands. Managerial and Decision Economics, 20, 241-257.

FOXALL, G. R., OLIVEIRA-CASTRO, J. M., & SCHREZENMAIER, T. C. (2004). The behavioral economics of consumer brand choice: Patterns of reinforcement and utility maximization. Behavioral Processes, 66 (3), 235–260.

FOXALL, G. R., OLIVEIRA-CASTRO, J. M., SCHREZENMAIER, T. C., & JAMES, V. K. (2007). The behavioral economics of brand choice. New York: Palgrave Macmillan.

FOXALL, G. R. (2017). Advanced Introduction to Consumer Behavior Analysis. Glos: Elgar.

NALINI, L. E. G., CARDOSO, M. DE M., & CUNHA, S. R. (2013). Comportamento do Consumidor: uma introdução ao Behavioral Perspective Model (BPM). Fragmentos de Cultura, Goiânia, v. 23, n. 4, p. 489-505, out./dez.

OLIVEIRA-CASTRO J. M., FOXALL, G. R., & WELLS, V. K. (2010). Consumer Brand Choice: Money Allocation as a Function of Brand Reinforcing Attributes. Journal of Organizations Behavior Management, 30, p. 161-175.

TODOROV, J. C. (2007). A Psicologia como o Estudo de Interações. Psicologia: Teoria e Pesquisa, Vol. 23 n. Especial, pp. 057-061.

Daiane Kachuba - Mestranda no Programa de Pós-graduação em Ciências do Comportamento na Universidade de Brasília (UnB). Possui graduação em Ciências Econômicas pela Unioeste - Universidade Estadual do Oeste do Paraná (2013). Tem como principal interesse de pesquisa estudar a economia comportamental operante, especializando-se nas questões que modelam o comportamento do consumidor e a interação entre economia e análise do comportamento.

Por: Adriana Carvalho Pinto Vieira 07 de dezembro de 2017 às 19:38
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