LabProj - Laboratório de Projetos

Reconhecendo o Patrimônio Histórico e as repercussões estética e econômicas em Nova Veneza e Urussanga | Curso Arquitetura e Urbanismo UNESC

Três disciplinas da sexta fase do Curso Arquitetura e Urbanismo UNESC - Teoria e Estética da Arquitetura, Desenvolvimento Regional e Patrimônio Histórico - se juntaram, neste semestre de 2018-1, para realizar duas atividades de visita de campo aos municípios de Urussanga e de Nova Veneza. 

O objetivo da atividade conjunta das disciplinas foi aliar os conteúdos de sala de aula a uma visão regional no que diz respeito ao patrimônio histórico e cultural e seus repercussões estéticas e econômicas.

As visitas aconteceram entre o final do mês de abril e início do mês de maio, com a participação de 18 acadêmicos, além das 3 professoras das disciplinas, Arq. Elizabeth de Siervi, Arq. Stela Ruphental e Arq. Aline Savi. Também  contribuíram com a realização das atividades de campo profissionais ligados as prefeituras dos municípios visitados.

A primeira visita ocorreu dia 25 de abril no município de Urussanga. Num primeiro momento o Arquiteto Nilton Bortolotto, da prefeitura municipal, recebeu o grupo na Praça Longarone, no centro da cidade, e fez uma apresentação do contexto do patrimônio histórico local e suas relações com o desenvolvimento microrregional.  Após essa apresentação as professoras orientaram os alunos na visita e em suas atividades de diagnóstico e levantamento de dados.

A segunda visita correu no dia 9 de maio no município de Nova Veneza. O encontro contou com a participação do Sr. Gabriel da Conceição que recebeu os acadêmicos e as professoras na Praça Humberto Bortoluzzi, no centro da cidade. Foram apresentados fatos históricos do município e também uma leitura socioeconômica, focalizando suas relações entre a cultura dos imigrantes e o turismo na atualidade. Após essa apresentação o grupo fez um passeio pela cidade e seus diferentes pontos de interesse, buscando captar elementos para seus levantamentos e diagnósticos.

A experiência foi considerada muito positiva pelas professoras que já estão programando a repetição deste tipo de atividade conjunta para o próximo semestre.

Por: Ruslana Jandira De Carvalho Da Conceição Gumbe 22 de maio de 2018 às 16:04
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Diagnóstico Rápido Participativo é realizado no bairro Jardim Angélica por disciplina do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNESC

No dia 21 de setembro, no período vespertino, ocorreu uma visita técnica promovida pela disciplina de Teoria e Estética da Arquitetura, do Curso de Arquitetura e Urbanismo, na Praça do bairro Jardim Angélica. Participaram da atividade a Profª Arq. Dra. Elizabeth de Siervi, acadêmicos da 5ª e 6ª fases do Curso e o Presidente da Associação de Moradores do Bairro, Sr. Décio Escobar.

A visita teve o objetivo de aproximar os acadêmicos das atividades de extensão universitária, dando continuidade a um trabalho de qualificação da Praça do bairro Jardim Angélica desenvolvido em 2015 na disciplina de Paisagismo, pela mesma turma, com as Professoras Margarete Oliveira e Larissa Trindade.

A praça se localiza nos altos do bairro Jardim Angélica e completam o espaço da praça a Escola - EMEIEF Prof. Jairo Luiz Thomazi e a Igreja Santo Anibal. Essa composição faz da área um elemento importante de interação comunitária para o Bairro.

A proposta agora será aprimorar as ideias já apresentadas anteriormente à comunidade, produzindo um material de apoio para os trabalhos futuros na área. O resultado deste trabalho será publicado em um caderno-síntese: “Conexões Urbanas-CAU/UNESC: Caderno de Referência Comunitária | Praça do Jardim Angélica”.

Por: Samara Eberhardt Schardosim 04 de outubro de 2016 às 14:31
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Projeto de extensão do Curso de Arquitetura realiza diagnóstico de acessibilidade na Escola Caetano Ronchi

Dando continuidade ao projeto de extensão “Escola Caetano Ronchi: projeto de revitalização dos espaços escolares no Bairro São Defende, Criciúma-SC” desenvolvido pelo curso de Arquitetura e Urbanismo, nesta última quarta-feria (17/08) foi realizada uma atividade específica chamada de “passeio acompanhado” para apoiar o diagnóstico de acessibilidade na escola. A atividade teve a participação das professoras Aline Eyng Savi, Elizabeth de Siervi e as bolsistas do projeto Ana Paula Albuquerque, Julia Dal Molin e Sofia Minato, contando também com a participação direta das bolsistas Jaqueline Porto, Joesia Campos e Júlia Faedo do projeto “Ambiente e Cidadania: Educação Ambiental em escolas do Território Paulo Freire localizadas próximas à nascente do bairro Santo André”, coordenado pela professora Maristela Giassi.

O método do passeio acompanhado desenvolve atividades que buscam avaliar as condições de acessibilidade espacial de edificações a partir de situações reais de uso dos espaços. A sua aplicação envolve a escolha de um entrevistado que deverá percorrer um trajeto previamente escolhido. Durante o percurso são registradas as percepções e dificuldades experimentadas por ele.

Nesta atividade de quarta-feira a professora Arq. Aline Eyng Savi, que é cadeirante, realizou o passeio, descrevendo as dificuldades vivenciadas durante o percurso pelos ambientes da escola. Tal percurso foi registrado pelas alunas que a acompanharam. A experiência demonstrou, numa primeira avaliação, que há falta de elementos de acessibilidade na escola, inclusive nos acessos externos. A partir desses dados serão feitas análises em profundidade, para estabelecer o diagnóstico propriamente dito. Esta análise apoiará o desenvolvimento de projetos de acessibilidade que serão elaborados nesta ação de extensão.

Por: Samara Eberhardt Schardosim 19 de agosto de 2016 às 15:10
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Alunos e Professores do curso de Arquitetura e Urbanismo da UNESC realizaram mais uma viagem de estudos

Alunos e Professores do curso de Arquitetura e Urbanismo da UNESC realizaram mais uma viagem de estudos. 

Nos dias  19, 20, e 21/03/2015, a disciplina de Projeto de Paisagismo ministrada pelas professoras Larissa de Carvalho e Margarete Oliveira, promoveu a segunda viagem de estudos para a cidade de Curitiba.

A cidade é conhecida como ponto de atração turística devido aos vários equipamentos e espaços Públicos de grande importância para a arquitetura.

A exemplo disso, está o Jardim ´Botânico, criando imagens dos jardins franceses, a estufa em estrutura metálica que abriga espécies botânicas, que são referência nacional, além de uma fonte de água e a mata nativa com caminhos e pontes para percursos a pé.

O Museu Oscar Niemeyer mais conhecido localmente como Museu do Olho é um dos maiores e mais modernos Museus da América Latina. Foi inaugurado em 2002, quando o prédio principal deixou de ser sede de secretarias do Estado e passou por adaptações onde em sua frente foi instalado o popularmente chamado Olho, um anexo de 30 metros de altura feitos de concreto e vidro que imprimiu uma nova identidade ao complexo.  

Ambos os projetos são de autoria do reconhecido arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer que fez com que espaços construídos em épocas distintas pudessem conviver em perfeita harmonia e comunhão. Rampas em curvas, na área externa, e um túnel -acessado pelo subsolo do edifício principal- fazem o elo entre o passado e o presente, o Moderno e o Contemporâneo.

Visitaram o Bosque alemão, Inaugurado em 1996, o bosque possui vários equipamentos que celebram e divulgam as tradições alemãs. São 38 mil m² de mata nativa, que faziam parte da antiga chácara da família Schaffer. A réplica de uma antiga igreja de madeira, construída em 1933 no bairro Seminário, com elementos decorativos neogóticos, abriga uma sala de concertos denominada Oratório de Bach.

Outras atrações são a trilha de João e Maria, que narra o conto dos irmãos Grimm, uma biblioteca infantil , a Torre dos Filósofos,mirante em madeira que permite vista panorâmica da cidade e da Serra do Mar e a Praça da Poesia Germânica, com a reprodução da fachada da Casa Mila, construção germânica do início do século, originalmente localizada no centro da cidade.

Percorreram o Parque São Lourenço que  surgiu da enchente de 1970, dando lugar ao mar de vegetação. Implantado em 1972, o parque nasceu da necessidade de reparar os estragos do estouro da represa de São Lourenço.

Ópera de Arame, com estrutura tubular e teto transparente, é um dos símbolos emblemáticos de Curitiba. Inaugurada em 1992, acolhe todo tipo de espetáculo, do popular ao clássico, e tem capacidade para 1.640 espectadores.Entre lagos, vegetação típica e cascatas, numa paisagem singular, faz parte do Parque das Pedreiras juntamente com o Espaço Cultural.

Por: Margarete Oliveira 10 de novembro de 2015 às 09:49
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