Direito

Casos jurídicos considerados urgentes terão atendimento remoto de professores da Unesc

Casos jurídicos considerados urgentes terão atendimento remoto de professores da Unesc
Atendimentos gratuitos serão agendados pelo WhatsApp e por e-mail (Foto: Milena Nandi)) Mais imagens

A Casa da Cidadania e também a Casa de Justiça e Cidadania do curso de Direito da Unesc disponibilizam a partir desta quarta-feira (1º/4), atendimento jurídico remoto para a comunidade. Os serviços que eram oferecidos de maneira presencial e gratuita precisaram ser suspensos em função da pandemia do Covid19 (corona vírus) e para garantir que os casos urgentes não ficassem desassistidos, professores do curso de Direito da Unesc envolvidos nos serviços farão os atendimentos. 

“A finalidade é atender aqueles casos que não podem aguardar o retorno das atividades normais, como solicitação judicial de medicamento ou tratamento de saúde”, afirma Márcia Piazza, uma das coordenadoras dos serviços jurídicos gratuitos oferecidos pela Unesc à comunidade. Segundo ela, alguns critérios são observados para o atendimento, como a renda familiar (até três salários mínimos) e demais condições como local de residência, necessidade e comprometimento da renda.

Os atendimentos podem ser agendados das 14 às 17 horas pelo Whatsapp (48) 99949-8712 (dúvidas também serão respondidas por este canal). Quem quiser, também poderá agendar atendimento pelo e-mail secretariageralcpj@unesc.net.


Saiba mais


A Universidade proporciona atendimento gratuito na área do Direito à comunidade em dez espaços, entre Casas da Cidadania em diferentes municípios; Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) de Criciúma; Posto Avançado de Conciliação (PAC – localizado no campus da Unesc); Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc – instalado na Universidade e fruto de uma parceria com o Tribunal de Justiça de Santa Catarina, a Justiça Federal e municípios da região) e Associação Empresarial de Criciúma (Acic).

Nos locais, estudantes do curso de Direito realizam atividades de extensão que complementam a sua formação acadêmica, sob a supervisão de professores da Unesc e profissionais da área.

Milena Nandi – Agência de Comunicação

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

02 de abril de 2020 às 11:23
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“Escola de Pais e Filhos” desenvolve atividades na área da saúde coletiva em Criciúma

“Escola de Pais e Filhos” desenvolve atividades na área da saúde coletiva em Criciúma
Encontro na Escola Padre Carlos Wecki ocorreu no dia 28 de novembro (Fotos: Divulgação) Mais imagens

Um espaço para troca de experiências por meio do diálogo e respeito às diferenças e que envolve família e escola. Esta é a proposta do projeto de extensão “Escola de Pais e Filhos: Diálogos entre universidade, escola e comunidade”, desenvolvido dentro do Programa Território Paulo Freire. As atividades na área de saúde coletiva ocorrem desde 2018 nas escolas de Criciúma: José Contim Portella, Professora Lili Coelho e Padre Carlos Wecki. O projeto será realizado nas unidades escolares até 2020 e tem como público alvo professores, pais ou responsáveis, crianças e adolescentes matriculados nas escolas participantes.

Nos dias 28 de novembro e 2 de dezembro, a equipe do projeto de extensão se reuniu com os participantes da “Escola de Pais e Filhos” para um encontro com o objetivo de confraternizar e marcar o encerramento das atividades no ano de 2019. Durante o encontro, houve uma avaliação dos participantes sobre as atividades desenvolvidas pelo projeto ao longo do ano, bem como um espaço de confraternização de Natal, com o sorteio de cestas. As atividades da “Escola de Pais e Filhos” serão retomadas em fevereiro de 2020.


A equipe do projeto é composta por professores e acadêmicos (bolsistas e voluntários) dos cursos de graduação em Enfermagem, Psicologia, Direito, Pedagogia e Artes Visuais da Unesc, pós-graduandos do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde da Família, Atenção Básica e mestrandos do PPGSCol (Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva), como uma atividade de inserção social junto à comunidade.

A atual coordenadora do projeto, professora do curso de Enfermagem e do PPGSCol da Unesc, Fabiane Ferraz, afirma que ao longo de 2019 a “Escola de Pais e Filhos” atingiu cerca de 1.800 participantes (adultos e crianças). “O projeto ocorreu em três momentos desenvolvidos simultaneamente com públicos distintos, visto serem independentes em suas atividades”, comenta.

Projeto agrupou atividades em três momentos

As atividades ao longo do ano foram divididas em três momentos. Segundo Fabiane, os dois primeiros foram estruturados na lógica Freireana, sendo realizado o levantamento das necessidades e a realização das ações ocorrendo a partir das demandas dos participantes.

A professora explica que no Momento I, foram realizados de quatro a oito encontros com pais/responsáveis e crianças em cada escola participante, com os temas sobre saúde bucal, alimentação saudável, direito e cidadania, psicologia infantil, relação pais e filhos e cultura de paz.

No Momento II, os temas trabalhados foram: higiene pessoal, mental e do ambiente em que vivemos; alimentação saudável e cuidado com os alimentos; higiene pessoal e doenças relacionadas a falta de higiene; sexualidade, ISTs e métodos contraceptivos; e saúde mental e cultura de paz. Segundo Fabiane, este momento foi organizado a partir de um ensaio de curricularização da extensão junto a duas disciplinas do curso de Enfermagem (ISC-I e SI-II) e ocorreu nos dois semestres de 2019, totalizando 30 turmas das três escolas de Criciúma.



Com relação ao segundo momento do projeto em 2019, a professora do curso de Psicologia da Unesc, Elenice de Freitas Sais, destaca a importância da relação interdisciplinar estabelecida para estruturação das propostas realizadas nas disciplinas do curso de Enfermagem. “O projeto de extensão consegue implicar os diferentes participantes para a construção das ações a fim de atender as demandas. Por exemplo, eu que trabalho o tema cultura de paz, num determinado momento do semestre sou convidada pela professora Fabiane a estar em sala de aula do curso de Enfermagem para orientar os acadêmicos que estão construindo projeto sobre essa temática”.

Algo semelhante ocorre com os participantes da Residência Multiprofissional. Fabiane é professora de uma disciplina do programa e articula a participação dos especializandos na orientação dos grupos de alunos da graduação para formulação dos projetos que serão desenvolvidos no Momento II nas escolas.

A professora do curso de Direito, Renise Zaniboni explica que as ações do Momento I ocorreram no período noturno em dois espaços distintos nas escolas: um em que os pais, professores e convidados da comunidade desenvolveram um diálogo sobre o tema do encontro e outro espaço onde ficam as crianças com os bolsistas da Pedagogia e profissionais voluntários da Residência Multiprofissional, que realizavam produções artístico-pedagógicas também relacionadas ao tema trabalhado com os pais naquele encontro.

A professora do curso de Artes Visuais da Universidade, Katiuscia Oliveira, comenta que em algumas escolas, como a Padre Carlos Wecki, encontros tiveram a participação de um representante da Secretaria de Educação do município. Segundo ela, esta presença expressa a interlocução real que o projeto “Escola de Pais e Filhos” possui com a comunidade e a Secretaria de Educação de Criciúma.



No Momento III, foram realizadas atividades de formação continuada junto aos professores e equipe diretora das escolas, desenvolvidas por professores e alunos do de Pedagogia na Unesc. “Buscamos trabalhar ‘o sensível’ e em uma das ações, convidamos as escolas a prestigiarem uma peça teatral, sendo que houve grande participação de alunos e professores”.

Depoimentos


A mãe participante da “Escola de Pais e Filhos”, Daiane Ferrari Francisco, avalia que o projeto foi de grande valor, tanto em sua casa quanto na escola. “Nós pais precisamos compreender a importância de estarmos engajados junto com a escola na educação dos nossos filhos. Estou muito feliz e sou muito grata por ter tido a oportunidade de participar do projeto, pois tive a possibilidade de conhecer os professores e a direção e estabelecer um diálogo com eles”, afirma.

Daiane salienta ainda que o projeto de extensão a aproximou ainda mais de seu filho e que a troca de experiências com os participantes e equipe foi muito salutar. “O que eu não sabia, tive a oportunidade de aprender, e o que eu sabia, passei para outras pessoas. Eu pude ver a diferença ao longo desse ano no meu filho, a partir do modo como passei a me relacionar com ele. Percebi a diferença nele e em mim e isso não tem preço. Só tenho gratidão pela equipe da Unesc que veio na escola realizar esses encontros. Era bom que todos os pais que tivessem filhos na escola, participassem. O ano que vem eu vou estar novamente no projeto, porque me fez muito bem!”.

Já a diretora da Padre Carlos Wecki, Tomazia Alexandra de Barros Martinhago, destaca como ponto positivo o esmero dos membros do projeto com a escola para desenvolvimento dos diferentes momentos do projeto e a seriedade na realização das atividades. “Isso se exteriorizou nesse encontro final, pois reunir mais de 200 pessoas nessa época do ano é algo muito difícil. Os pais, professores, direção da escola e comunidade em geral que participou do projeto Escola de Pais e Filhos tem muito a agradecer e registrar o grande aprendizado que o projeto proporcionou aos participantes.

Aguardamos o projeto em 2020 e agradecemos a parceria estabelecida com a Unesc por meio de projetos de extensão para fortalecer o vínculo da escola com a comunidade”, salienta.



A assistente de direção da Escola Lili Coelho, Marileia da Silva Serafim, comenta que o projeto é de extrema relevância, visto que aborda temas que emergem das necessidades dos participantes. “Tanto nas atividades feitas só com os alunos à tarde, quanto as realizam à noite, os participantes aprenderam muito! Agradecemos pela parceria e esperamos o retorno das ações em 2020”.

A diretora da Escola José Contim Portella, Simone Garcia Conceição agradece à equipe do projeto, e salienta a importância da parceria com a Universidade.  

Milena Nandi – Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Milena Spilere Nandi 05 de dezembro de 2019 às 15:15
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Projeto da Unesc doa livros ao presídio Santa Augusta

Projeto da Unesc doa livros ao presídio Santa Augusta
Professores da Unesc realizaram a entrega das obras que lidas pelos reeducandos (Foto: Divulgação) Mais imagens

A biblioteca do presídio Santa Augusta, em Criciúma, ganhou um reforço esta semana. O projeto de extensão “Leitura literária com detentos: uma contribuição para a cidadania”, do Programa Território Paulo Freire, da Unesc, doou cerca de 250 livros de diversos gêneros literários para incentivar a leitura entre os reeducandos. As obras foram entregues nesta terça-feira (6/11) por professores da Universidade.

O projeto de extensão é realizado pelo curso de Letras e conta com o apoio do curso de Direito, da Unesc. Segundo a professora de Letras e participante do projeto, Cibele Freitas, a leitura pode contribuir para o resgate da cidadania dos reclusos, transformando e promovendo uma redescoberta da aprendizagem.

Os participantes do projeto tem um encontro semanal com professores e alunos da Universidade, de modo que discutem textos literários e realizam atividades. “A discussão dos textos colabora para que eles, que possuem as mais variadas escolaridades, consigam interpretar e escrever seus próprios textos”, conta.

A entrega dos livros foi realizada por Cibele, pelo coordenador adjunto do curso de Letras, Richarles de Carvalho, pela professora do curso de Direito da Unesc, Janete Trichês e pela aluna de Letras e estagiária do projeto, Renata Fernandes.

Milena Nandi - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing 

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Milena Spilere Nandi 07 de novembro de 2018 às 16:16
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Projeto Solidariedade estimula trabalho voluntário em alunos da Unesc

Projeto Solidariedade estimula trabalho voluntário em alunos da Unesc
No primeiro semestre de 2018 foram desenvolvidas atividades em 49 instituições (Fotos: Divulgação) Mais imagens

O aprendizado se dá nos mais diversos ambientes e situações. E quando se fala em formação acadêmica, não há como esquecer a contribuição das atividades feitas fora da sala de aula na construção de um profissional diferenciado. É o que tem ocorrido na Unesc ao longo de seus 50 anos de vida, e que o primeiro semestre de 2018 impactou positivamente alunos dos cursos de Direito, Educação Física e Fisioterapia que desenvolveram trabalho voluntário em entidades da região, através do projeto Solidariedade.

Os 260 estudantes da Unesc desenvolveram 54 projetos em 49 instituições como asilos, Apaes e escolas neste primeiro semestre, totalizando 3.956 horas trabalhadas. As instituições beneficiadas estão localizadas nos municípios catarinenses de Araranguá, Balneário Gaivota, Cocal do Sul, Criciúma, Forquilhinha, Içara, Maracajá, Meleiro, Nova Veneza, Santa Rosa do Sul, Siderópolis, Sombrio e Urussanga e nas cidades gaúchas de Mampituba e Torres.

Nesses locais, os estudantes realizaram ações como palestras, cursos ou oficinas sobre “Política, Direitos Humanos e Cidadania” que envolveram pesquisa, estudo e elaboração teórica; intervenções práticas como pedágio para arrecadar recursos, limpeza e organização de biblioteca em escolas públicas, confecção de hortas e jardins, entre outros.

A coordenadora do projeto de extensão Solidariedade, Janete Trichês, conta que ele tem o objetivo de possibilitar aos estudantes que estão ingressando na Universidade a oportunidade de contato com realidades diferentes daquelas que eles têm no seu cotidiano, e a partir deste contato, vivenciar experiências de transformação pessoal e despertar a consciência e a responsabilidade cidadãs.

“Os alunos se dedicam muito às ações nas instituições que escolhem atuar. Ninguém que participa do projeto termina o mesmo e da mesma forma. É perceptível o crescimento dos jovens, que ficam mais maduros, mais responsáveis, mais colaborativos, mais sensíveis aos dramas humanos, além de descobrirem que o mundo que todos sonhamos é uma construção que envolve todos”, conta a coordenadora do Solidariedade.

Conhecimento para além da sala de aula

O conhecimento não se resume a sala de aula, na opinião da estudante Thais da Rosa de França, da primeira fase do curso de Direito da Unesc. Junto de seu grupo, ela participou do Solidariedade na Casa Atos, no Bairro Cristo Redentor, em Criciúma. “Quando a gente entra na Universidade, não pensa que vai fazer um projeto de tal magnitude. Com ele aprendi a olhar mais para os outros, do que para mim. Aprendi a valorizar coisas pequenas, as pessoas ao meu redor e tudo o que tenho. Descobri que a Universidade oferece uma infinidade de experiências que transformam vidas. E essa, com certeza, transformou a minha”, afirma.

Estudante da oitava fase do curso de Educação Física (Licenciatura) Leonan Peres Santana desenvolveu atividades na Apae de Santa Rosa do Sul, sua cidade. Nela foi diagnosticada a necessidade da reforma da cancha de bocha, local apreciado pelos alunos e que servia para a realização de aulas da Educação Física, mas estava sem uso em virtude da má conservação. A ação proposta foi a de realizar reforma da cancha e um posterior campeonato de bocha entre turmas.  

“Uma ação simples como a de reformar um ambiente foi tão bem aceita e festejada pelos alunos. Quem faz trabalho voluntário recebe algo que dinheiro nenhum dá: sorrisos sinceros, agradecimentos e olhares brilhantes”, comenta Santana.

Uma via de mão dupla

A Associação Beneficente Nossa Casa, que atualmente acolhe crianças e adolescentes, tem recebido há vários semestres o projeto Solidariedade. Nesta edição do projeto, os acadêmicos da Unesc repaginaram a Brinquedoteca, realizaram melhorias em um muro, reforma na recepção, benfeitorias no pátio interno da entidade, palestra e atividades de recreação com pizza e lanche.

A coordenadora da entidade, Santina Muniz, afirma que a Nossa Casa precisava de ajuda para melhorar alguns de seus espaços e que a vinda dos estudantes colaborou com o bem-estar dos acolhidos. “A integração entre os alunos da Unesc com a Nossa Casa é sempre muito produtiva para ambos. Os nossos acolhidos precisam de um contato com pessoas diferentes e com esse contato, aprendem. Já os estudantes conhecem uma outra realidade e se vêem fazendo algo diferente. É uma troca muito rica”, considera.

Desde 2009 realizando ações positivas

O projeto Solidariedade foi criado no segundo semestre de 2009 pela professora Janete Trichês, inicialmente desenvolvido apenas por acadêmicos do curso Direito. O projeto ocorre duas vezes ao ano – no primeiro e no segundo semestre letivo –  e é desenvolvido dentro da disciplina de Ciência Política. E no primeiro semestre de 2018 e agregou novos participantes. Alunos da disciplina de Sociologia dos cursos de Educação Física e Fisioterapia também doaram um pouco do seu tempo para ajudar entidades.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Milena Spilere Nandi 20 de julho de 2018 às 11:25
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Perspectivas para o futuro: Projeto traz adolescentes para conhecer o mundo acadêmico

Perspectivas para o futuro: Projeto traz adolescentes para conhecer o mundo acadêmico
Visita à Universidade ocorreu na quinta-feira (Fotos: Leonardo Ferreira) Mais imagens

Os alunos da Escola Adolfo Back visitaram a Unesc nesta quinta-feira (25/8), para conhecer o campus e aumentar as perspectivas para o futuro, acadêmico, profissional e pessoal. A visita foi oportunizada pelo projeto de extensão Direitos Humanos na Escola, que leva conhecimentos sobre humanidades, direitos e deveres aos estudantes.

A professora da Unesc Cristiana Kern, uma das coordenadoras do projeto, explica que as ações buscam garantir que os estudantes tenham um futuro consciente como cidadãos. “As atividades são desenvolvidas para assumir uma responsabilidade social, que forma, transforma e contribui para a promoção da cidadania a esses adolescentes”.

Os trabalhos desenvolvidos com os estudantes abordam temas como: Direitos Humanos, cidadania, proteção, direito da criança e do adolescente, gênero, violências, relações raciais, bullying e pessoa com deficiência. Além de compartilhar reflexões sobrem perspectivas de vida e orientações sobre o “menor aprendiz”.

O projeto faz parte do Programa de Extensão Território Paulo Freire. Sua principal finalidade é promover a educação em direitos humanos para os estudantes do 8º ano da rede pública escolar, do município de Criciúma. As ações na escola Adolfo Back são colocadas em prática pelas alunas Fernanda Gomes e Isabela Cardoso, acadêmicas do curso de Direito, com a orientação das professoras Fernanda Lima, Cristina Kern e Zolnei Vargas.

Fonte: Setor de Comunicação Integrada

Por: Assessoria de imprensa 25 de agosto de 2017 às 21:50
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