Artes Visuais - Bacharelado

Sala Edi Balod recebe oficina de Pintura Corpoal

Sala Edi Balod recebe oficina de Pintura Corpoal
Evento reuniu mulheres no último sábado (22/9) na Unesc (Fotos: Divulgação) Mais imagens

A Unesc recebeu neste sábado (22/9) a oficina de Pintura Corporal. O evento, proposto pela Sala Edi Balod, Laboratório de Artes Visuais e Curso de Artes Visuais (Bacharelado e Licenciatura), faz parte do circuito de oficinas de Arte Feministas. A temática tem o objetivo de abordar a pintura e a feminilidade no corpo da mulher. A atividade ocorreu na Sala Edi Balod.

A oficina foi ministrada pelas acadêmicas Carol Machado e Júlia Alvarez. De acordo com Carol, o intuito da atividade era de refletir o corpo da mulher no meio social. “Além disso, debater questões que o corpo sofre, e o empoderamento desses vários corpos contra o padrão de beleza que a mídia impõe”, enfatiza.

"A ideia principal foi fazer com que algumas modelos de biquíni para ter mais ampliação de espaço nesse corpo, mas as participantes junto com as modelos desenharam uma nas outras", explica. Para ela, a oficina apresenta um alicerce para as questões de padrão de beleza. “Assim mostra o corpo como suporte para arte, trazendo todas essas questões, como o nu, mostrando que o corpo não pornográfico existe”, acrescenta.

Arte feministas

A oficina de Pintura Corporal faz parte do circuito de oficinas de Arte Feministas. Elas têm o objetivo de explorar uma prática artística diferente (aquarela, pintura, colagem e outros), estabelecendo um espaço para reflexões sobre o papel e o lugar da mulher na arte e na sociedade, como também fazer uma reflexão sobre o papel feminino no mundo artístico.

Confira o cronograma das próximas oficinas:

6/10 – Colagem, Marina Guide

27/10 – Identidade feminina, Bruna Ribeiro e Talia Jeremias

Os eventos são gratuitos e para realizar a inscrição, acesse o link

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Mayara Cardoso 25 de setembro de 2018 às 18:47
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Mobilidade Acadêmica: Estudantes da Unesc podem estudar fora do Brasil

Mobilidade Acadêmica: Estudantes da Unesc podem estudar fora do Brasil
Oportunidade oferece 19 vagas até o dia 5 de outubro (Foto: Divulgação) Mais imagens

França, Espanha, México, Portugal, Uruguai e Perú. Os destinos são muitos e os estudantes da Unesc podem aproveitar o programa de Mobilidade Acadêmica para estudar fora do Brasil. As inscrições podem ser feitas no Escritório de Relações Internacionais até 5 de outubro, de segunda a quinta-feira, das 8 às 12 horas e das 13 às 17 horas, e na sexta-feira das 8 às 12 horas. O espaço fica localizado na sala 1 do Bloco do Estudante e atende pelo telefone (48) 3431-2660.

A oportunidade oferece 19 vagas para os cursos: Arquitetura e Urbanismo, Administração, Comércio Exterior, Engenharia Ambiental e Sanitária, Ciências Contábeis, Direito, Biomedicina, Farmácia, Odontologia, Ciências Econômicas, Fisioterapia, Letras, Artes Visuais, Enfermagem, Geografia, História, Nutrição, Ciências Biológicas, Psicologia e Matemática.

Os estudantes selecionados iniciam os estudos no primeiro semestre de 2019. Confira os destinos e normas de participação clicando aqui.

Seleção

Para realizar a inscrição, o candidato deve ter em mãos uma cópia do RG e do CPF, o histórico escolar original emitido pela Centac e preencher o cadastro no Escritório de Relações Internacionais.

O processo seletivo é realizado pela análise da média geral do histórico escolar do acadêmico. Os estudantes selecionados são submetidos a um novo processo seletivo na Universidade de destino. O resultado final será divulgado em edital no portal Unesc, no dia 9 de outubro.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Leonardo Ferreira Barbosa 21 de setembro de 2018 às 18:32
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Semana da Pessoa com Deficiência da Unesc debate educação inclusiva

Semana da Pessoa com Deficiência da Unesc debate educação inclusiva
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“Processos inclusivos no ensino superior”, “A educação inclusiva no espaço acadêmico sob a ótica da pessoa com deficiência”, “Autismo e a intervenção multiprofissional” e “A educação profissional e o acesso ao mundo do trabalho para as pessoas com deficiência” são alguns dos assuntos a serem debatidos na Unesc nos dias 17 a 21 de setembro. No período, a Universidade recebe profissionais, professores e estudantes para a 2ª Semana da Pessoa com Deficiência, que terá como tema “Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva: 10 anos de luta para assegurar direitos”.

O evento tem como objetivo promover a discussão sobre a deficiência no campus, e este ano destaca a importância da educação inclusiva. As atividades iniciam dia 17 de setembro, às 10 horas, com a abertura da Sala Sensorial, localizada no hall do Bloco da Reitoria. A iniciativa, realizada em parceria com o curso de Artes Visuais, foi pensada como um recurso para potencializar a discussão sobre as deficiências.

A ideia não é a de fazer as pessoas experimentarem a deficiência, mas sim, perceberem e valorizarem os sentidos humanos. Segundo a coordenadora da Secretaria da Diversidade e Políticas de Ações Afirmativas da Unesc, Janaína Damásio Vitório, o espaço possui objetos e situações que estimulam a percepção, hipervalorizam os sentidos para além dos sentidos que habitualmente utilizamos, oportunizando a reflexão sobre como percebemos o ambiente ao nosso redor.

Política Nacional de Educação Especial

A necessidade do fortalecimento da Política Nacional de Educação Especial estará no centro dos debates da semana. Segundo Janaína, a legislação brasileira que trata do assunto é relativamente nova e há uma preocupação com a sua atuação efetiva e fortalecimento. “A nova lei, que fala sobre a Política Nacional, tem 10 anos e como sabemos que está havendo um retrocesso nas políticas públicas no país, existe a possibilidade de quererem alterar algo e por isso estamos propondo este diálogo", comenta.

Um dos pontos fortes do evento, será a participação de diferentes grupos nos debates, possibilitando que cada um exponha suas demandas e reflita junto alternativas para as mudanças necessárias.

Segundo a aluna de Psicologia da Unesc e estagiária de Psicologia Social na Secretaria da Diversidade, Daniela Cardoso de Oliveira, houve uma preocupação na hora de ouvir e falar com públicos diferentes, incluindo acadêmicos com deficiência, professores e estudantes que estão se preparando para atuar em escolas nos próximos anos, como profissionais. “É interessante que eles saibam mais sobre as deficiências, vendo as perspectivas dos alunos e quais as demandas que temos no campus com pessoas que vivem isso diariamente, para ver o que pode se propor de mudanças à Instituição. Às vezes, algo bem simples pode ajudar muito”, afirma estagiária de Psicologia Social.

Já a coordenadora da Secretaria de Diversidade, complementa que o diálogo é importante, a legislação, as metodologias e os profissionais formados, mas as atitudes são igualmente valiosas. “Temos que romper as barreiras. O encontro com diversos grupos foi pensado para que elas percebam que às vezes, as atitudes são barreiras maiores que qualquer obstáculo físico”, ressalta Janaína.

Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência


O Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência (21/9), foi instituído em 14 de julho de 2005, e sua escolha está relacionada ao início da Primavera e coincide com o Dia da Árvore, datas que representam a renovação. Para o movimento social das pessoas com deficiência, é data de renovar também a cidadania e a participação social.

Na Unesc, a data inspirou a criação da Semana da Pessoa com Deficiência, que em 2018 é organizada pelo CER (Centro Especializado em Reabilitação) e pela Secretaria de Diversidades e Políticas de Ações Afirmativas, juntamente com o Nuprevips (Núcleo de Prevenção às Violências e Promoção da Saúde), Setor de Arte e Cultura, cursos de Artes Visuais, de Psicologia e de Teatro da Universidade, Sama (Sala Multifuncional de Aprendizagem) e Núcleo de Saúde Coletiva.

A Semana conta ainda com a parceria do Codec (Conselho Municipal de Direitos da Pessoa Com Deficiência), Secretaria de Educação de Criciúma, Creas (Centro de Referência Especializado de Assistência Social) e Sine (Sistema Nacional de Emprego) de Criciúma.

Mais informações

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Milena Spilere Nandi 13 de setembro de 2018 às 17:26
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Projeto de estudantes da Unesc convida a falar sobre arte

Projeto de estudantes da Unesc convida a falar sobre arte
Iniciativa promoveu mais um encontro nesta quarta-feira (Foto: Leonardo Ferreira) Mais imagens

O Laboratório Fantasma está criando mais um espaço para discussão sobre arte na Unesc. Nesta quarta-feira (12/9) os participantes se reuniram na Sala Edi Balod para fomentar a criatividade e socializar impressões sobre a exposição “Escultura na Cabeça”. A exposição foi oficialmente aberta ao público no dia 3 de setembro e é resultado do trabalho de 48 estudantes do curso de Artes Visuais.

A acadêmica Lia Jeremias, propositora do projeto, explica que a ideia surgiu da necessidade de incentivar a discussão das manifestações artísticas no campus. “Como estudantes de Licenciatura, sentimos falta de um espaço maior para falar sobre a arte, aplicar o conhecimento adquirido em sala de aula e socializar as reflexões criadas a partir de cada exposição”, conta.

A ideia é que o Laboratório acontelça sempre na semana seguinte após a abertura de uma exposição na Sala Edi Balod. Para participar basta comparecer ao encontro. A programação está disponível na página do evento no Facebook.

Espaço de criação


Há cerca de seis meses, a Unesc incentivou artistas da região a trazerem suas iniciativas para o campus por meio da “Ocupação da Sala Edi Balod da Universidade”. Nesta oportunidade, Lia e o estudante Cristiano Steinmetz, conhecido como CJ, propuseram este espaço. Saiba mais sobre o edital clicando aqui.   

Segundo Cristiano, o objetivo é colocar em debate o que se vê no espaço e criar oportunidades para falar sobre arte e cultura.

Conheça a exposição “Escultura na Cabeça”.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Leonardo Ferreira Barbosa 12 de setembro de 2018 às 21:19
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Sala Edi Balod recebe exposição Escultura na Cabeça

Sala Edi Balod recebe exposição Escultura na Cabeça
A mostra conta com produções de 48 artistas (Fotos: Vitor Netto) Mais imagens

A exposição “Escultura na Cabeça” foi oficialmente aberta ao público nesta segunda-feira (3/9), na Sala Edi Balod da Unesc. A proposta, realizada pelos acadêmicos do curso de Artes Visuais (Bacharelado e Licenciatura) da Universidade, foi idealizada e desenvolvida nas disciplinas de Escultura e Pesquisa e Ateliê de Escultura e coordenada pela professora Odete Calderan, durante os anos de 2016 e 2017.

O mote para o processo criativo e reflexivo se constrói centrado nos sentidos, valendo-se de gestos mínimos na composição da ‘escultura-corpo’ a fim de contemplar as mais variadas interferências, a partir do uso de objetos do cotidiano, com o objetivo de desestabilizar a percepção do observador.

Assim, 48 estudantes de Artes Visuais têm obras artísticas expostas no local. “Os acadêmicos elaboram suas produções como dispositivos que vão além do ato de esculpir, grafar, pintar e registrar ampliado pelas poéticas pessoais, e muito frequentemente, transforma-se em exercício sensível de experimentação criativa”, explica Odete.

De acordo com a coordenadora do curso de Artes Visuais, Aurélia Honorato, a temática faz com que os acadêmicos utilizem a sua cabeça como suporte da escultura. “A ideia foi de que o aluno pense a sua cabeça e monte, a partir das suas vivências, a obra de arte em si e então fotografe isso para a exposição”, ressalta.

Com a obra “My body, my rules”, a acadêmica Maiara Orben produziu sua obra em 2017 e buscou apresentar a sua vivência familiar na montagem e transmitir liberdade para o seu papel. “Minha família é recada e conservadora, então eu tive o objetivo de mostrar que eu sou mulher e livre”, explica. Além disso, Maiara trouxe em sua obra, o artesanato. “Eu incluí no meu trabalho o crochê, que eu faço e também é uma linguagem da arte”, complementa.

Já o acadêmico e estagiário da Sala Edi Balod, João Luís Ribeiro, que produziu a sua obra “B-Gud” em 2016, explica que na época abordou algo que representasse o momento em que estava vivendo. “Eu trouxe uma brincadeira de amigos, pois eu era conhecido como ‘Jhony B-Gud’, um cara que curtia e fazia rap”. O artista explica que hoje a abordagem seria diferente. “Eu faria algo relacionado com os protestos e tudo o que está acontecendo no país”.

A exposição fica aberta até o dia 21 de setembro. A Sala Edi Balod fica localizada no Bloco Administrativo da Universidade.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

04 de setembro de 2018 às 15:29
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