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Unesc realiza 3º Ciclo de Conferências em Arqueologia

Unesc realiza 3º Ciclo de Conferências em Arqueologia
Evento ocorreu nesta segunda-feira (Fotos: Divulgação) Mais imagens

As atividades do 3º Ciclo de Conferências em Arqueologia da Unesc iniciaram nesta segunda-feira (14/8), com a palestra do arqueólogo Francisco Silva Noelli, que abordou a “Utilização de Plantas pelos Guarani no Bioma Mata Atlântica: Arqueologia; Botânica; Manejo Ambiental; Povos Guarani”. Durante o segundo semestre de 2017, outras palestras serão realizadas dentro do Ciclo de Conferências.

Noelli é docente e pesquisador da UEM (Universidade Estadual de Maringá), pesquisador colaborador do laboratório de Estudos Interdisciplinares sobre Tecnologia e Território (LINTT-MAE/USP) e do Lapis/Unesc (Laboratório de Arqueologia Pedro Ignácio Schmitz).

O evento é uma realização do Grupo de Pesquisa Arqueologia e Gestão Integrada de Território, do Lapis e do PPGCA (Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais), com o apoio dos cursos de Ciências Biológicas, História, Geografia, e da Propex (Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão).

Fonte: Setor de Comunicação Integrada

Por: Milena Spilere Nandi 15 de agosto de 2017 às 17:27
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Projeto de arqueologia é contemplado pelo Edital Elisabete Anderle

Projeto de arqueologia é contemplado pelo Edital Elisabete Anderle
Área do Rio Urussanga está dentro da abrangência da pesquisa (Foto: Arquivo) Mais imagens

A Unesc teve um de seus projetos contemplados pelo Edital Elisabe Anderle de Apoio às Artes e à Cultura do Estado de Santa Catarina de 2017. O “Arqueologia entre Rios: Do Urussanga ao Mampituba - Registros Arqueológicos no Extremo Sul Catarinense”, foi aprovado no segmento Patrimônio Material Imóvel e receberá aporte financeiro para o desenvolvimento de suas atividades.

O coordenador do projeto, Juliano Bitencourt Campos, pesquisador do Lapis (Laboratório de Arqueologia Pedro Ignácio Schmitz) e professor doutor do PPGCA ( Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais), afirma que a pesquisa busca entender a forma pela qual os grupos humanos interagiam nos territórios ocupados – tanto no período pré-colonial quanto no período colonial –, o que resultou na gama de vestígios arqueológicos presentes nos variados ambientes que compõem o Extremo Sul catarinense.

“O projeto procura, alicerçado em bases científicas, subsidiar as discussões relativas à Gestão Integrada do Território. Assim, buscando o refinamento do cenário do conhecimento arqueológico que já vem sendo construído para o Extremo Sul catarinense ao longo dos últimos anos de pesquisa, têm-se como direcionamento mapear os diferentes estratos ambientais da área compreendida pelo projeto, a fim de registrar a diversidade dos sítios arqueológicos (pré-históricos e históricos) presentes”, explica.

A proposta é identificar e realizar o levantamento e mapeamento dos sítios arqueológicos localizados na região Litorânea dos municípios de Balneário Rincão, Araranguá, Balneário Arroio do Silva, Balneário Gaivota e Passo de Torres. O resultado da pesquisa será disponibilizado para as fundações culturais e ambientais da região, com o objetivo de colaborar com os planejamentos municipais.

Em 2017, o edital chegou a sua quarta edição, e distribuirá R$ 5,6 milhões para até 176 projetos catarinenses nas modalidades: Culturas Populares; Arte e Cultura Negra e Indígena; Artes Visuais; Dança; Literatura; Música; Patrimônio Material e Imaterial; Museus; de Teatro e Circo; Apoio a Eventos Artísticos e Culturais; Bolsa de Trabalho, Intercâmbio e Residência.

Fonte: Setor de Comunicação Integrada

Por: Milena Spilere Nandi 11 de agosto de 2017 às 17:28
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