Iparque

Projeto de Centro de Inovação é entregue ao governo do Estado

Projeto de Centro de Inovação é entregue ao governo do Estado
Prédio será erguido no Iparque Unesc (Foto: Assessoria Governo do Estado) Mais imagens

O vice-governador Eduardo Moreira recebeu o projeto do Centro de Inovação de Criciúma na manhã desta terça-feira (23/8). O empreendimento será erguido no Iparque (Parque Científico e Tecnológico da Unesc) e terá mais de 5 mil metros quadrados, abrigando um prédio com cerca de 3,7 mil metros quadrados, com incubadoras e aceleradoras de empresas, laboratórios de ponta e centros de pesquisa e treinamento.

A obra orçada em cerca de R$ 9,5 milhões faz parte de um complexo idealizado pela Secretaria de Desenvolvimento Sustentável. O Projeto Inov@SC prevê a construção de empreendimentos semelhantes em Blumenau, Brusque, Chapecó, Florianópolis, Itajaí, Jaraguá do Sul, Joaçaba, Joinville, Lages, São Bento do Sul e Tubarão.

Participaram da reunião com o vice-governador os secretários de Desenvolvimento Econômico Sustentável, Carlos Chiodini, de Desenvolvimento Regional de Criciúma, João Fabris e do Conselho Municipal de Desenvolvimento Econômico, Mario Gaidzinski; o presidente da Acic (Associação Empresarial de Criciúma), César Smielevski e o engenheiro agrimensor do Setor de Cartografia do Ipat (Instituto de Pesquisas Ambientais e Tecnológicas) do Iparque, Tales Antunes Garcia.

*Com colaboração da assessora de imprensa da SDR de Criciúma, Paula Darós Darolt

Fonte: Setor de Comunicação Integrada

Por: Milena Spilere Nandi 23 de agosto de 2016 às 20:28
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Mais um passo para a implantação do Sistema de Gestão Ambiental da Unesc

Mais um passo para a implantação do Sistema de Gestão Ambiental da Unesc
Universidade pode fazer parceria com instituições gaúchas (Foto: Divulgação) Mais imagens

Esta semana, a Universidade deu novos passos no Sistema de Gestão Ambiental. Professores e funcionários envolvidos visitaram nesta quinta-feira (11/8) a Universidade de Caxias do Sul e a Unisinos, em São Leopoldo, ambas no Rio Grande do Sul, para conhecer o trabalho de gestão ambiental realizado nas instituições e iniciar um processo de cooperação.

A comitiva da Unesc foi formada pelo presidente da Comissão de Meio Ambiente e Valores Humanos, José Carlos Virtuoso; pelo professor Mário Guadagnin; pela coordenadora do Sistema de Gestão Ambiental da Unesc, Cristiane Bardini Dal Pont, e as engenharias ambientais do Iparque (Parque Científico e Tecnológico), Adrielli Oenning e Bruna Lima.

Na Universidade de Caxias do Sul, o grupo foi recebido pela diretora do ISAM (Instituto de Saneamento Ambiental), Vânia Schneider. Segundo Virtuoso, durante a reunião, foram trocadas informações importantes e aberto um diálogo que poderá render cooperação efetiva, como a busca de soluções para problemas comuns, como a destinação adequada de resíduos químicos provenientes das atividades em laboratórios de pesquisa, bem como produção acadêmico-científica conjunta.

Já na Unisinos, o grupo da Unesc foi recebido pela responsável pelo treinamento do Sistema de Gestão Ambiental, Susana Brand. “Conhecemos a experiência da instituição, que tem o certificado da ISO 14001. Conhecemos a Estação de Tratamento de Efluentes do campus e o local onde são dispostos os resíduos químicos, dentre outros setores”, comentou.

Fonte: Setor de Comunicação Integrada

Por: Milena Spilere Nandi 12 de agosto de 2016 às 19:10
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Unesc utiliza veículo aéreo não tripulado para análises topográficas

Unesc utiliza veículo aéreo não tripulado para análises topográficas
Fotos tiradas pelo equipamento permitem aprofundar os trabalhos (Foto: Divulgação) Mais imagens

Você já deve ter ouvido falar em drone – e ter visto um. Mas em VANT? O Veículo Aéreo Não Tripulado tem o princípio do drone e é utilizado há mais tempo por diversos setores da economia, como a agricultura. Entre suas possibilidades, estão o transporte de equipamento,s como máquinas fotográficas. O resultado são imagens de alta precisão. No entanto, a tecnologia ainda é pouco utilizada no país. Mas no Sul de Santa Catarina, o VANT vem sendo testado pelo Ipat (Instituto de Pesquisas Ambientais e Tecnológicas) do Iparque (Parque Científico e Tecnológico da Unesc) para auxiliar em trabalhos de topografia.

O coordenador do Cegeo (Centro de Engenharia e Geoprocessamento) do Ipat, Vilson Paganini Bellettini, conta que a ideia de incluir as imagens captadas pelo VANT ao trabalho desenvolvido surgiu da observação que as imagens, com precisão de cinco centímetros que o dispositivo oferece, poderiam contribuir para uma análise ainda mais fiel das áreas. “Estamos analisando o quanto essa nova tecnologia pode colaborar com o trabalho topográfico tradicional”, comenta Bellettini.

O primeiro trabalho com o auxílio do VANT ocorreu este ano, no Bairro Mina do Toco, em Criciúma, no levantamento topográfico para uma regularização fundiária. O engenheiro agrimensor do Cegeo João Paulo Casagrande comenta que, no momento, as imagens captadas pelo VANT estão colaborando para a criação do SIG (Sistema de Informações Geográficas) do campus da Unesc, que traz dados sobre rede elétrica, de telecomunicações, de água e esgoto e fluvial. “Vamos vincular os dados gráficos obtidos a partir das imagens aéreas de alta precisão com o nosso banco de dados”, explica.

O uso do VANT no trabalho do Ipat é fruto de uma parceria com uma empresa de Criciúma, que possui o veículo aéreo. O aparelho capta várias fotos e as imagens são repassadas para um software, para que possam ser estudadas. Segundo Casagrande, a intenção é que alunos dos cursos de graduação da Universidade, em especial os de Engenharia de Agrimensura, também utilizem essa nova tecnologia durante as aulas.

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Tecnicamente os VANTs são o mesmo que drones: possuem hélices e são veículos não tripulados. A diferença está no uso. Ambos têm fins comerciais, de pesquisa científica e experimentos, mas apenas o VANT possui uma carga útil embarcada, que não seja necessária para o equipamento voar, como por exemplo, uma câmera de filmagem ou ainda um produto, uma carta, etc.

O VANT utilizado nos trabalhos do Ipat Unesc pesa 700 gramas, é equipado com GPS, movido por bateria e tem autonomia de vôo de 45 minutos. Antes de ganhar o céu, é feito um plano de vôo e do chão. Com o auxílio de um notebook, é possível controlar a altitude e velocidade.

Fonte: Setor de Comunicação Integrada

Por: Milena Spilere Nandi 05 de agosto de 2016 às 14:08
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Setor de Arqueologia participa de missão internacional

Setor de Arqueologia participa de missão internacional
Escavações ocorrem em Águas de Chapecó (Fotos: Divulgação) Mais imagens

O Setor de Arqueologia da Unesc participa de uma missão internacional organizada pelo Departamento de Pré-História do Museu Nacional de História Natural da França. Durante um mês – 22 de julho a 22 de agosto – arqueólogos da Universidade participam de escavações em Águas de Chapecó, no Oeste catarinense, junto de uma equipe formada por profissionais do Museu da França e arqueólogos e estudantes das instituições brasileiras Unesc, UnoChapecó e universidades federais de Santa Catarina, de Sergipe e do Vale do São Francisco; da Universidade de Ferrara, na Itália e da Universidade de Paris 1 – Sorbonne, na França.

A equipe é coordenada pelos professores doutores do Departamento de Pré-História do Museu de História Natural da França, Antoine Lourdeau e Mirian Carbonera. Da Unesc, integram a equipe da missão franco-brasileira o coordenador do Setor de Arqueologia Juliano Bittencourt Campos, o professor Marcos César Santos e os técnicos em Arqueologia Diego Pavei, Alan de Souza e Alexandre da Silva. A missão faz parte de um projeto que teve início em 2013 e conta com apoio financeiro do Ministério das Relações Exteriores da França. Ele é executado pelo Museu de História Natural da França, em parceria com instituições de ensino superior como a Unesc.

Segundo Santos, as pesquisas fazem parte de um projeto que busca investigar a trajetória das primeiras ocupações do alto e médio vale do Rio Uruguai. “A região de Águas de Chapecó é conhecida pelos achados arqueológicos desde a época de construção da Usina Hidrelétrica Foz do Chapecó, entre o município catarinense e o de Alpestre (RS), iniciada em 2006, com a instalação do canteiro de obras. A construção da usina proporcionou estudos prévios e o levantamento de dados que motivaram essa nova etapa da pesquisa”, explica o professor da Unesc.

Lourdeau comenta que as escavações na área já revelaram dois períodos da pré-história distintos. Segundo o coordenador do projeto, os resultados demonstraram uma ocupação com grupos nômades de caçadores-coletores que viveram entre 11 a 9 mil anos atrás, e dominavam uma tecnologia de lascamento da pedra único na Pré-História brasileira, com produção de instrumentos refinados, como pontas de projéteis.

Outra ocupação mais recente de acordo com Lourdeau, está associada a grupos Guarani, por volta de 500 anos atrás, que dominavam bem os trabalhos de olaria na produção de vasilhames cerâmicos de diversas formas e funções. As escavações também evidenciaram que no período, agricultores viviam em grandes aldeias com complexa organização social.

Fonte: Setor de Comunicação Integrada

Por: Milena Spilere Nandi 04 de agosto de 2016 às 19:51
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