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Fórum Rincão do Amanhã apresenta cases de cidades litorâneas

Fórum Rincão do Amanhã apresenta cases de cidades litorâneas
Diretor executivo do Consórcio Intermunicipal Multifinalitário da Amfri foi um dos palestrantes deste sábado (Fotos: Milena Nandi) Mais imagens

Parceria foi a palavra da vez do Fórum Rincão do Amanhã, realizado neste sábado (29/6) pela Unesc, prefeitura de Balneário Rincão, Samae, Rádio Som Maior, Portal 4oito e Tribuna de Notícias. Parceria foi o que possibilitou a realização do evento, e a proposta deixada por ele para a comunidade, poder público e entidades da região. Também foi o que permitiu que municípios litorâneos catarinenses como o de Balneário Camboriú e Bombinhas driblassem dificuldades e juntos com a comunidade, promovessem mudanças positivas e desenvolvimento.

O executivo do Consórcio Intermunicipal Multifinalitário da região da Foz do Rio Itajaí, João Luiz Demantova, foi um dos palestrantes do Fórum e contou a experiência exitosa das 11 cidades que compõem a Amfri (Associação dos Municípios da Foz do Rio Itajaí), ao se reunirem em forma de um consórcio com o objetivo de proporcionar economia e resolução conjunta de problemas comuns entre os consorciados.

Segundo ele, os municípios da Amfri realizam licitação compartilhada, representação regional, planejamento, convênios, promoção de desapropriações, contratação de operações de crédito e prestação de serviços públicos. “O consórcio realizou a capacitação de pessoas destes municípios, que escolheram para iniciar, ações no turismo, já que é uma atividade econômica comum aos 11 municípios. Depois vieram tecnologia no sistema de saúde e o eixo da mobilidade urbana, com o sistema de transporte coletivo intermunicipal, uma parceria firmada com o Banco Mundial. Hoje a economia global não faz mais negócios com cidades, mas com regiões”, comenta.

Demantova afirma que o planejamento dos consórcios intermunicipais precisa estabelecer ações de curto, médio e longo prazos. “Ele precisa desenvolver as propostas de curto prazo para a comunidade adquirir confiança no projeto e entender que estão sendo feitas ações para o desenvolvimento futuro. E é fundamental também para os municípios terem seus planos de desenvolvimento estratégicos nas áreas de desenvolvimento econômico, saúde, educação, gestão pública e obras estruturantes”.

Após Demantova, a deputada Paulinha, ex-prefeita de Bombinhas, contou a sua experiência frente à gestão do município e como o trabalho em parceria com a comunidade e os profissionais mudou o cenário. “Temos muitos caminhos para o sucesso. O competente e os incompetentes trabalham o mesmo número de horas, mas a diferença está no método, na forma como se faz as coisas. É preciso ter a cabeça focada e entender que nada acontece se não estiver sistematicamente planejado. É preciso incentivar a autonomia e o protagonismo dos profissionais das mais diversas áreas e ter claro que não existe progresso sem tecnologia’.  

Depois da apresentação dos cases, o coordenador do curso de Arquitetura e Urbanismo da Unesc, Pedro Luiz Kestering, falou sobre o urbanismo, a área que estuda as cidades e seus planos diretores e o que o município pode se tornar. “Podemos com os nossos estudos e ideias mostrar como o Balneário Rincão poderia ser no futuro de uma maneira ideal, onde poderiam estar as áreas de lazer, as escolas, para onde pode crescer”. Já o professor dos cursos de Engenharia Civil e Engenharia de Agrimensura da Universidade, explicou sobre diagnóstico para avaliar as possibilidades de Balneário Rincão e de um plano piloto. O responsável pelo Setor de Captação de Projetos do Iparque (Parque Científico e Tecnológico da Unesc), Tales Garcia Antunes, apresentou o parque científico e as oportunidades de projetos e serviços oferecidos para empresas e o poder público.

Milena Nandi – Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Milena Spilere Nandi 29 de junho de 2019 às 16:46
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Uma viagem pelo mundo da Engenharia Civil

Uma viagem pelo mundo da Engenharia Civil
Estudantes conheceram laboratórios do curso de Engenharia Civil (Fotos: Fagner Santos) Mais imagens

Misturar ciências, tecnologias, engenharia e matemática em uma única atividade parece uma tarefa complicada. Mas, com a ajuda da STEM (Science, Technology, Engineering e Mathematics), é possível integrar conhecimento destas quatro áreas, proporcionando a resolução de desafios de forma colaborativa.

E foi com a ajuda da perspectiva STEM que os alunos do 2º ano do Ensino Fundamental do Colégio Unesc realizaram, na última quinta-feira (27), diversas atividades práticas dentro e fora da sala de aula. Primeiro, tiveram que responder questões como: quais materiais, técnicas e estratégias mais pertinentes para a construção de uma torre, de uma ponte, um viaduto, de um alicerce, entre outros?

Após o conteúdo visto em sala, os estudantes visitaram o Parque Científico e Tecnológico (Iparque) da Unesc, onde, de capacete e jaleco, conheceram os laboratórios de Materiais de Construção Civil, Mecânicas de Solos e Experimental de Estrutura do curso de Engenharia Civil. “Vi muitas arquiteturas, coisas científicas e coisas legais que quebraram para experimentos científicos, mas o que mais achei legal foram as maquetes”, comentou a estudante Thalia Francisco Vitorini, referindo-se às maquetes arquitetônicas apresentadas durante o passeio.

Ainda no Iparque, os pequenos puderam produzir argamassa em conjunto. “Cada um colocou um pouquinho de areia e cimento, depois misturamos”, completou a colega, Helena Minotto Rodrigues. Para ela, este foi o ponto alto da viagem. “Usamos capacete e jaleco, e foi divertido misturar tudo, fazer os experimentos e aprender como os engenheiros trabalham”, disse.

A utilização da STEM busca alinhar o Colégio Unesc com o que há de mais moderno em processos educativos. “As atividades práticas conduzem a uma aprendizagem criativa aliada ao empenho em desenvolver planos de ação, o que gera grande motivação aos estudantes do segundo ano do Ensino Fundamental do Colégio Unesc”, colocou a professora do 2º ano do Ensino Fundamental, Ana Karen Rosado.

Iparque oferece estrutura para aulas práticas

O Colégio Unesc não fica atrás quando se trata de oferecer conteúdo prático e moderno para os estudantes. “Temos toda a estrutura da Unesc à disposição para que as crianças possam utilizar no cotidiano, então são muitas aulas práticas nos laboratórios”, pontuou a docente. “Hoje, visitamos o Iparque, que é uma excelente oportunidade para que eles descubram o mundo que nos rodeia de maneira vívida, real e inesquecível”, acrescentou Ana Karen.

Para auxiliar na visita, os estudantes contaram com a ajuda das engenheiras e professoras do curso de Engenharia Civil da Unesc, Daiane dos Santos da Silva e Elaine Guglielmi Pavei Antunes. “Guiamos eles através de atividades, como a dosagem de argamassa, misturaram solos e ainda conheceram os corpos de prova utilizados em experimentos”, colocou Elaine.

Após a visita, os estudantes receberam atividades ligadas ao curso de Engenharia Civil, incluindo desenhar estruturas que podem ser construídas por meio da engenharia civil. “É uma forma de fixar o conteúdo visto, além de possibilitar que despertem interesse pela área, o que pode gerar novos engenheiros no futuro”, finalizou Daiane.  


Fagner Santos - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Fagner Santos 28 de junho de 2019 às 17:17
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Estágio: uma extensão da sala de aula

Estágio: uma extensão da sala de aula
Atividades práticas auxiliam a reforçar conhecimento visto em sala de aula (Fotos: Fagner Santos) Mais imagens

Exercer a prática profissional ainda durante a graduação é de extrema importância para a adaptação antecipada ao mercado de trabalho. Para isso, a acadêmica da 9ª fase do curso de Ciências Biológicas da Unesc, Letícia Silva de Oliveira, buscou um estágio nos Laboratórios Ambientais do Instituto de Pesquisas Ambientais Tecnológicas (Ipat) e Institito de Alimentos (Iali) do Parque Científico e Tecnológico (Iparque) da Unesc.

A iniciativa da acadêmica também reflete a necessidade pessoal de se aprimorar o conteúdo visto em sala de aula. E funcionou. No laboratório, ela realiza diversos ensaios físico-químicos com o objetivo de monitorar a qualidade das águas, efluentes e solos analisados de toda a região, entre outros serviços que, possivelmente, serão executados pelos formados em Ciências Ambientais.

“É uma área de atuação que não vemos muito no curso, portanto é uma ótima oportunidade para se aproximar de uma das possibilidades que o mercado de trabalho pode me oferecer após a graduação”, ressalta Letícia.

Troca de experiências entre diferentes cursos

Além da prática profissional, o estágio oferece integração. Isso porque, junto de Letícia, a estagiária Elizabeth José dos Santos, acadêmica da 10ª fase do curso de Engenharia Química da Unesc, exercita diariamente as práticas relacionadas a química analítica. “Posso botar em prática está área de atuação dos formados em Engenharia Química, reforçando o que aprendi em sala e podendo aplicar no laboratório”, comentou a acadêmica.

Mesmo trabalhando em conjunto com uma acadêmica de outro curso, Elizabeth consegue praticar na sua área de atuação futura. No laboratório, ela realiza diversos processos físicos e químicos, com foco na parte analítica destes. “É uma forma de se distanciar um pouco do cálculo, tão presente no curso, e focar na química analítica, que é o ramo que trata da identificação ou quantificação de espécies ou elementos químicos”, apontou a estagiária.

Saiba mais sobre os estágios

Entre horas a cumprir e a obtenção do conhecimento prático, as estagiárias possuem algo em comum: a vontade de conhecer o mercado de trabalho. Para que elas, além de outros acadêmicos, possam garantir a experiência profissional ainda durante a graduação, o Ipat e o Iali oferecem, todos os semestres, aproximadamente dez vagas de estágio.

“São cinco para estágios obrigatórios e cinco para estágios não obrigatórios, dependendo do semestre”, elencou o coordenador dos laboratórios do Ipat e Iali, Lucas Feliciano Rezende. Com a saída das atuais estagiárias, ainda antes das férias de julho, novas vagas serão ofertadas no início do segundo semestre.

Para participar dos estágios obrigatórios, que diferem na carga horária semanal e total de acordo com cada curso, basta entrar em contato com os coordenadores de estágio de cada um dos cursos, que encaminharão os acadêmicos para uma das vagas. Já para os estágios não obrigatórios, é necessário que o acadêmico passe por um processo seletivo realizado pelo Departamento de Desenvolvimento Humano (DDH) da Unesc. É possível conferir as vagas aqui

Podem estagiar no Ipat ou Iali acadêmicos dos seguintes cursos: Engenharia Química, Farmácia, Biomedicina, Engenharia Ambiental, Ciências Biológicas, Engenharia de Produção, Administração, entre outros. Estudantes das fases iniciais dos cursos também podem participar, desde que em estágios não obrigatórios. “É uma oportunidade para que o acadêmico possa ser inserido na área em que pretende trabalhar futuramente, além de conhecer o mercado e ambiente de trabalho de um laboratório de prestação de serviço”, pontuou Rezende.

Fagner Santos - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Fagner Santos 28 de junho de 2019 às 15:45
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No Iparque, reunião do PDI da Unesc discute prestação de serviços e inovação tecnológica

No Iparque, reunião do PDI da Unesc discute prestação de serviços e inovação tecnológica
Através de dinâmica de grupo, funcionários colaboraram com o PDI (Fotos: Fagner Santos) Mais imagens

Quais os desafios encontrados pelo Parque Científico e Tecnológico (Iparque), da Unesc, na oferta do conhecimento profissional e prestação de serviços para a região? E quais as qualidades do Iparque? Estes foram alguns dos questionamentos que a reitora da Unesc, Luciane Bisognin Ceretta, lançou aos colaboradores do Iparque na última terça-feira (25/6), durante a reunião para discussão do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da Unesc.

O PDI é uma maneira de planejar o futuro da Universidade para os próximos cinco anos, com prazo de implantação definido entre 2019 e 2023. Com foco no desenvolvimento participativo de pensamentos para o futuro, o encontro discutiu eixos estratégicos para o Iparque, tais como captação de recursos, inovação, meio ambiente e valores humanos, processos internos e, principalmente, a prestação de serviços.

Durante a reunião, os colaboradores foram divididos em três equipes, responsáveis por seis eixos cada. A atividade realizada consistiu em listar qualidades e desafios encontrados no Iparque, que devem ser vistos pela gestão para um melhor planejamento futuro.

Planejar o futuro com o auxílio de todos é um acerto. Quem atesta é o gerente do Iparque, Fernando Bertan. “A atividade realizada hoje é uma oportunidade única para o planejamento dos próximos anos. É um jeito de nos preparamos juntos, como um todo. É fantástico podermos pensar em conjunto com a gestão da Universidade”, parabenizou Bertan.

Com o auxílio de todos


Encerrado o debate entre os grupos, as conclusões sobre a atividade foram positivas. “Acredito que a oportunidade de opinar oferecida aos colaboradores é essencial para uma boa dinâmica administrativa entre o Iparque e a Unesc, além de ser uma iniciativa que vai de encontro com o princípio democrático que a Universidade preza, principalmente por ser comunitária”, elogiou o coordenador do Centro de Engenharia e Geoprocessamento (Cegeo) do Iparque, Jori Ramos Pereira.

Alinhados e oferecendo voz aos colaboradores, Unesc e Iparque ganham força para desvendar o futuro. Com a atividade, todos os colaboradores do Parque Científico e Tecnológico da Universidade puderam deixar sua opinião. “Apontamos novos desafios, bem como nos preparamos para romper barreiras que possam surgir”, continuou o coordenador do Cegeo.

O espaço para fala foi oferecido para todos. Quem concordou com Jori foi o recepcionista do Iparque, César Niero. “É uma chance interessante para que se melhore ainda mais a estrutura, além de apontar o que temos de melhor aqui no Iparque, como os serviços que auxiliam no desenvolvimento da nossa região e estado”, colocou.

PDI já conta com alto número de colaboradores


Boa parte da comunidade interna da Unesc já colaborou com o PDI. Aproximadamente sete mil acadêmicos deixaram suas ideias para o futuro da universidade. “As reuniões do PDI já alcançaram mais de 15 mil colaborações, vindas de acadêmicos, professores e técnicos administrativos da universidade”, comemorou a reitora da Instituição de ensino, Luciane Bisognin Ceretta. “Com a colaboração do Iparque, esperamos melhorar qualitativamente, ainda mais do que já evoluímos desde que o PDI iniciou, no final de 2018”, completou. 

Por meio das reuniões internas, o PDI oferece direcionamento para a administração da universidade. “Ele nos diz para onde vamos, o que queremos e precisamos realizar para crescermos ainda mais”, disse Luciane. “Com o PDI, podemos planejar os próximos cinco anos para que pavimentem os próximos 50. É a Unesc do amanhã”, finalizou.


Fagner Santos - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Fagner Santos 26 de junho de 2019 às 18:10
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Iparque recebe prefeitos e secretários da Amesc

Iparque recebe prefeitos e secretários da Amesc
Tarde desta terça-feira (18/6) foi dedicada a apresentação de serviços e espaços da Instituição (Fotos: Mayara Cardoso) Mais imagens

A equipe do Iparque (Parque Científico e Tecnológico) Unesc recebeu, na tarde desta terça-feira (18/6), visitantes da Amesc (Associação dos Municípios do Extremo Sul Catarinense). O grupo, formado por prefeitos e secretários de obras e infraestrutura, esteve no Parque para participar de uma apresentação completa sobre serviços oferecidos no Iali (Instituto de Alimentos), no Ipat (Instituto de Pesquisas Ambientais Tecnológicas), no Idt (Instituto de Engenharia e Tecnologia), no Itec.in (Incubadora Tecnológica de Ideias e Negócios), no Ipese (Instituto de Pesquisa Socioeconômica Aplicada) e no Ipete (Instituto de Pesquisa em Tecnologia Educacional). Todos disponíveis no espaço, dispostos e capacitados para colaborar das mais variadas maneiras com o desenvolvimento da região.

O evento, idealizado pela Sala dos Municípios, é mais uma oportunidade de aproximar a Unesc da região. “Muitos dos serviços oferecidos pelo Iparque, desde análises, laudos, testes, entre tantas outras possibilidades, não são conhecidos por lideranças da região. Queremos levar serviços de qualidade para as prefeituras da Amesc e aproveitar toda a tecnologia e expertise presentes no trabalho desenvolvido aqui em prol do desenvolvimento da região”, destaca a coordenadora da Sala dos Municípios, Izabel Corrêa de Souza.

Um dos visitantes da tarde foi o prefeito de Maracajá e presidente da Amesc, Arlindo Rocha. Conforme a liderança, é importante conhecer cada vez mais as possibilidades oferecidas por uma instituição de tamanha credibilidade como a Unesc. “Contratar um serviço muitas vezes nem é o mais difícil. O mais difícil é encontrar credibilidade e isso é o que temos aqui, sem dúvida alguma. A Unesc passa para nós e para toda a comunidade a confiança e a certeza de um serviço bem prestado”, salientou.

A aproximação feita com as cidades da região por meio da Sala dos Municípios, em especial após a implantação do polo Unesc Virtual em Araranguá, de acordo com Rocha, é excepcional. “Queremos muito levar cada vez mais a Unesc para lá. Eu levanto essa bandeira e digo para todos os meus colegas prefeitos na Amesc que aproveitem essa aproximação, sentem com a Universidade para discussões e negociações, pois o bem dessas parcerias é para todos”, completou.


Mayara Cardoso - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Mayara Cardoso 18 de junho de 2019 às 18:41
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