Iparque

Colaboradores da Unesc recebem treinamento para o uso do ozônio na higienização do campus

Colaboradores da Unesc recebem treinamento para o uso do ozônio na higienização do campus
Presença dos equipamentos se tornará um hábito, agora e após o retorno das atividades (Fotos: Leonardo Ferreira) Mais imagens

Os colaboradores da Unesc estão sendo capacitados para uso do ozônio na higienização do campus. O primeiro treinamento ocorreu na manhã desta terça-feira (28/4), ministrado pelo professor e pesquisador responsável do projeto, Elídio Angioletto, e mais momentos podem ser promovidos de acordo com a necessidade.15 funcionários da Instituição, representantes do Sesmt (Serviço de Segurança do Trabalho), Apoio Logístico e Clínicas Integradas, estiveram presentes.

A reitora da Unesc, Luciane Bisognin Ceretta, explica que uso dos equipamentos dispersores de ozônio se tornará um hábito na Universidade, agora e também após o retorno das aulas. “A Unesc tem protagonizado movimentos e iniciativas que a colocam em destaque na produção da ciência. Hoje estou certa de que no imaginário da população, ao se falar em pesquisa e inovação, conecta- se o nome Unesc. Toda essa expertise, já utilizada em benefício da comunidade externa, nas cidades e seus serviços, também é pensada e ampliada para a comunidade interna: nossos colaboradores, nossos estudantes e aqueles a quem atendemos nos serviços de saúde essenciais das Clínicas Integradas”, enaltece.

Diariamente, três equipamentos serão mantidos no campus. O uso será noturno e supervisionado pelo Sesmt. “A tecnologia, presente entre nossas expertises há mais de sete anos e com resultados de grande eficiência, será também uma importante ferramenta na desinfecção dos ambientes institucionais. A partir de agora, em um processo diário, seu uso será aprimorado para que quando nossa comunidade interna retornar a pleno, tenha um ambiente ainda mais seguro para estudar, trabalhar e conviver”, completa Luciane. 

Segundo a gerente administrativa do Campus e coordenadora-adjunta do curso de Enfermagem, Mira Dagostin, a implantação da iniciativa representa mais tranquilidade para o dia a dia. “Os mecanismos proporcionam segurança ao colaborador da Unesc, por meio da higiene e desinfecção. Estas ações demonstram a preocupação de nossa Universidade, com seus colaboradores e estudantes, que logo estarão  no campus em ambientes totalmente seguros”, afirma. 

Uso do ozônio tem resultados positivos 


A tecnologia presente nesta ação faz parte do primeiro projeto de higienização por ozônio para o combate da pandemia Covid-19 do Sul do Brasil. Estruturas criadas pela Universidade já foram entregues a locais de combate à pandemia, como o Centro de Triagem de Criciúma, e obtido um índice superior a 90% de desinfecção dos ambientes, segundo o professor e pesquisador responsável, Elídio Angioletto.

Leia mais sobre o projeto 

Leonardo Ferreira - Agência de Comunicação 

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

28 de abril de 2020 às 10:36
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Profissionais de saúde da Unesc recebem protetores faciais para atuar frente à pandemia

Profissionais de saúde da Unesc recebem protetores faciais para atuar frente à pandemia
Clínicas Integradas da Universidade é o sétimo local atendido pelo projeto (Foto: Divulgação) Mais imagens

Os profissionais de saúde da Unesc receberam, nesta segunda-feira (27/4), novas ferramentas de proteção para atuar no combate à pandemia. São protetores faciais, produzidos por profissionais da Universidade no Iparque (Parque Científico e Tecnológico). A entrega foi realizada nas Clínicas Integradas, o sétimo local atendido pela iniciativa. 

Segundo o professor, pesquisador e coordenador do projeto, Felipe Zanette, a projeção é que até 800 equipamentos sejam entregues nas próximas semanas. “Tínhamos o objetivo inicial de atender apenas a Unesc. Porém, o projeto foi sendo expandido e até o momento realizamos a entrega de 479 protetores, interna e externamente”, conta Zanette.  

A coordenadora das Clínicas Integradas, Mágada Tessmann, explica que os equipamentos serão distribuídos para todos os colaboradores presentes, agregando ao conjunto de proteção já utilizado no dia a dia. “Todos que atendem nas Clínicas vão receber uma unidade. O protetor funciona como um escudo, protegendo toda a face do usuário. Além do item, avental, luvas e outros EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) já fazem parte do figurino de nossos profissionais”, afirma.

Confira as instituições beneficiadas

  • SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) - cinco unidades;
  • Hospital Nossa Senhora da Conceição, de Urussanga - 24 unidades;
  • Hospital Santa Catarina, de Criciúma - 40 unidades;
  • Centac (Central de Atendimento ao Estudantes), na Unesc -  20 unidades;
  • Hospital São Donato, de Içara - 30 unidade ;
  • Hospital São José, de Criciúma - 300 unidades,
  • Clínicas integradas da Unesc - 60 unidades.  


Projeto em constante evolução 


O protetor facial foi desenvolvido e produzido com a colaboração de professores, funcionários e pesquisadores da Universidade no IDT (Instituto de Engenharia e Tecnologia), que inclui laboratórios de Design, Simulação de Modelos, Metrologia, Processamento de polímeros, usinagem e outros espaços de trabalho, localizados no Iparque (Parque Científico e Tecnológico).

Caracterizado com um formato simples, o produto tem grande eficiência para isolamento do usuário, proporcionando uma experiência segura e confortável. Sua forma também garante confiança após o uso. O profissional terá facilidade ao higienizar seu equipamento. 

“O objetivo atual é a implementação de melhorias no processo de fabricação e também no produto final. Buscamos atingir um produto de excelência, com baixo custo de implementação e produção, sendo uma solução pontual às necessidades da sociedade”, frisa Zanette.

A evolução do projeto fica evidenciada no tempo de produção atual, que de três horas foi reduzido para 15 minutos, oportunizando atender com mais eficiência as demandas da região. 


Leonardo Ferreira - Agência de Comunicação 

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

27 de abril de 2020 às 18:38
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Unesc entrega 300 protetores faciais aos colaboradores do Hospital São José

Unesc entrega 300 protetores faciais aos colaboradores do Hospital São José
Cinco instituições de saúde da região já receberam os equipamentos (Fotos: Leonardo Ferreira) Mais imagens

Os profissionais de saúde do HSJ (Hospital São José) receberam, na tarde desta sexta-feira (24/4), 300 protetores faciais para uso no enfrentamento da pandemia da Covid -19. Os equipamentos produzidos pela Unesc, com uso da tecnologia de impressão 3D, já receberam cinco atualizações desde o dia 17 de março, quando o projeto foi idealizado pela reitora da Universidade, Luciane Bisognin Ceretta.

Para o técnico responsável pela segurança do trabalho do Hospital, Régis Dieke, a partir desta data o colaborador da instituição terá mais tranquilidade ao prestar serviços à comunidade. “A doação da Universidade vem trazer segurança aos nossos trabalhadores neste momento de pandemia. O profissional de saúde, a partir do momento que recebe este equipamento, se sente mais confiante para prestar seu serviços de excelência, seja ao paciente com suspeitas ou confirmação de contaminação”, afirma 

A palavra segurança também foi destacada pela diretora geral do Hospital, Irmã Isolene Lofi, que reafirmou a importância do item no dia a dia daqueles que se colocam na linha de frente da luta contra o coronavírus. “Vai suprir a necessidade de 300 colaboradores, do pronto socorro as clínicas de tratamento. Eles chegam em ótima hora”, frisa.

Na segunda-feira (27/4) uma nova entrega será realizada nas Clínicas Integradas da Universíade, totalizando 400 protetores faciais disponibilizados aos profissionais de saúde. Os hospitais Nossa Senhora da Conceição, de Urussanga; São Donato, de Içara; Santa Catarina, de Criciúma, e o SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) já receberam lotes dos equipamentos.

A evolução dos protetores faciais 


Caracterizado com um formato simples, o produto tem grande eficiência para isolamento do usuário, proporcionando uma experiência segura e confortável. Sua forma também garante confiança após o uso. O profissional terá facilidade ao higienizar seu equipamento. 

O projeto, coordenado pelo professor Felipe Zanette, passou por transformações desde de sua primeira formulação. “Já temos melhoramentos para o futuro do projeto, idealizados a partir das experiências iniciais de uso. O tempo de produção também foi reduzido. Inicialmente a produção era de três horas para cada unidade. Hoje um processo completo de produção e montagem é realizado em 15 minutos”, destaca. 

Desde a primeira versão do protetor facial, o trabalho é desenvolvido na estrutura do IDT (Instituto de Engenharia e Tecnologia), que incluí laboratórios de Design, Simulação de Modelos, Metrologia, Processamento de poímeros, usinagem e outros espaços de trabalho, localizados no Iparque (Parque Científico e Tecnológico).

Leonardo Ferreira - Agência de Comunicação 

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

24 de abril de 2020 às 20:56
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Unesc entrega o primeiro projeto de higienização por ozônio para o combate da pandemia Covid-19 do Sul do Brasil

Unesc entrega o primeiro projeto de higienização por ozônio para o combate da pandemia Covid-19 do Sul do Brasil
Iniciativa teve a colaboração da Secretaria Municipal de Saúde de Criciúma, por meio de estudos e solicitações (Fotos: Leonardo Ferreira) Mais imagens

A Unesc concluiu, nesta quinta-feira (16/4), o primeiro projeto de higienização por ozônio para o combate da pandemia Covid-19 do Sul do Brasil. A concretização da iniciativa, em colaboração com a Secretaria Municipal de Saúde de Criciúma, foi simbolizada com a entrega do primeiro túnel de higienização por ozônio, localizado no Centro de Triagem do bairro Boa Vista. 




A partir desta data, profissionais de saúde e pacientes com sintomas de infecção transitarão pelo espaço de forma mais segura. “Em momentos excepcionais é quando mostramos a real força de uma Universidade comunitária, com investimentos em ensino, extensão e pesquisa. O momento que vivemos é delicado, necessita de cuidados e, sobretudo, do fortalecimento por meio de parcerias em prol da comunidade. E é isso que se concretiza aqui. A Universidade e o poder público em harmonia para entregar soluções assertivas para o combate desse inimigo invisível”, enaltece a reitora da Unesc, Luciane Bisognin Ceretta.

O professor infectologista e presidente da Comissão Temporária de Acompanhamento e Prevenção da Unesc, doutor Felipe Dal Pizzol, integra equipe do Ministério da Saúde responsável pela elaboração das Diretrizes para Diagnóstico e Tratamento da Covid-19. Para o pesquisador, a contribuição de todas as áreas do conhecimento tem grande significado. “A geração de conhecimento científico é fundamental. Neste momento, não é só a área da saúde quem tem um papel importantíssimo. A conclusão deste projeto é exemplo de quanto se pode fazer juntos, levando tranquilidade às pessoas diretamente envolvidas com os riscos do coronavírus”, destaca.

A tecnologia presente no projeto é estudada na Universidade desde 2013. Segundo o professor e pesquisador responsável, Elídio Angioletto, apenas 15 segundos são o suficiente para eliminar 99% dos vírus e bactérias presentes nas roupas e itens de quem passa pelo local. “O equipamento funciona com um sensor de movimento. Ao ser ativado, uma névoa é dispersada pelo ambiente, garantindo a segurança de quem passa. Outro ponto de destaque é a não agressividade do produto, sendo totalmente seguro e não provocando reações alérgicas”, explica. 

A previsão, até sexta-feira (17/4), é realizar a montagem de outro túnel de desinfecção, no Centro de Triagem da região central da cidade, ao lado do HSJ (Hospital São José). Além do equipamento externo, os pesquisadores da Instituição já entregaram outros dois dispersores de ozônio, que atuarão de forma interna durante a noite, com potencial para zerar a contaminação de uma sala em até cinco minutos. “Os profissionais da saúde receberão treinamentos para o manuseio de cada equipamento. A previsão é que até seis deste modelo de atuação interna sejam disponibilizados, com possibilidade de novas solicitações por parte do poder público”, afirma Angioletto. 

Para o secretário municipal de saúde, Acélio Casagrande, o projeto simboliza a busca pela inteligência no combate ao coronavírus, tendo como prioridade o bem-estar das pessoas. “É uma parceria entre a nossa Unesc e a prefeitura de 

Criciúma que segue apresentando resultados positivos à comunidade do Sul de Santa Catarina. A conclusão do projeto traz tranquilidade aos ambientes de combate à pandemia e terá, certamente, continuidade ao longo deste desafio”, enaltece. 

Nos próximos dias, os espaços que já contarem com a tecnologia serão submetidos a análises de ar. O procedimento será realizado antes e depois do início da aplicação. “Já foram efetuadas algumas tomadas de dados e os resultados são extremamente positivos. Ao todo, cada local passará por cinco análises, garantindo a assertividade da aplicação”, destaca Angioletto.

Na manhã desta quinta-feira o espaço recebeu a visita do prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro.

A tecnologia do ozônio como resposta rápida à infecção 

Antes mesmo da conclusão do projeto, a equipe do Iparque (Parque Científico Tecnológico) já atuava em espaços considerados de vulnerabilidade em Criciúma, por meio de solicitações da Vigilância Sanitária. De acordo com o professor responsável, a tecnologia já foi utilizada de forma efetiva contra outros tipos de vírus, incluindo os que atacam as vias respiratórias. “É, portanto, uma grande aposta mundial neste momento de combate à pandemia Covid-19.  Com grande capacidade de desinfecção, o ozônio entrega uma resposta 100 vezes mais potente do que o cloro e age 3.120 vezes mais rápido”, explica.

A tecnologia é ativada quando o ar passa por uma peneira molecular, que separa o nitrogênio presente. O oxigênio em forma concentrada é levado ao gerador de ozônio. O resultado é a abertura de um arco elétrico, que transforma o O2 em O3, ou seja o ar em ozônio. Uma vez gerado, ele é espalhado em todo o ambiente e alcança espaços onde a mão humana e ferramentas convencionais não podem alcançar. 

Para concretizar mais esta ferramenta contra a pandemia, a Universidade utiliza equipamentos resultantes de uma parceria com a Brasil Ozônio, que pesquisa, desenvolve soluções de alto desempenho e sustentáveis para tratamento, sanitização, esterilização e oxidação a partir do ozônio.

Também atuam no projeto os pesquisadores Thauan Gomes, Hilária Mendes, Geovana Savi e Willian Acordi.

Leonardo Ferreira - Agência de Comunicação 

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

16 de abril de 2020 às 14:10
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Unesc utiliza ozônio para combater contaminação por coronavírus no 24 Horas da Próspera

Unesc utiliza ozônio para combater contaminação por coronavírus no 24 Horas da Próspera
Projeto ainda está em fase final de implementação, mas já atua contra a pandemia (Fotos: Leonardo Ferreira) Mais imagens

A Unesc já iniciou a descontaminação de espaços de saúde com utilização do ozônio. Com o projeto em fase final de implementação, a equipe do Iparque (Parque Científico Tecnológico) atuou na descontaminação do 24 Horas do bairro Próspera. A ação foi realizada na noite desta quinta-feira (9/4), por meio de uma solicitação da Vigilância Sanitária de Criciúma, parceira da Universidade na luta contra a Covid - 19.

No espaço, fechado para o público há 24 horas, três casos de contaminação foram confirmados. “Já tivemos uma experiência positiva do uso desta tecnologia no 24 Horas do bairro Boa Vista, também em parceria com a Universidade. Diante desta situação, trouxemos os equipamentos para este espaço. O protocolo exige a higienização, já realizada, e agora ocorre a desinfecção, que vai possibilitar a reabertura do espaço ao atendimento público”, explica o coordenador interino da Vigilância, Samuel Bucco.

A atuação assertiva do ozônio 

Com grande capacidade de desinfecção, 100 vezes mais potente do que o cloro e agindo até 3.120 vezes mais rápido, o ozônio pode zerar a contaminação de uma sala em cinco minutos. “Sua funcionalidade é ativada quando o ar passa por uma peneira molecular, que separa o nitrogênio presente. O oxigênio em forma concentrada é levado ao gerador de ozônio. O resultado é a abertura de um arco elétrico, que transforma o O2 em O3, ou seja o ar em ozônio. Uma vez gerado, ele é espalhado em todo o ambiente e alcança espaços onde a mão humana não e ferramentas convencionais não podem alcançar”, esclarece o professor pesquisador responsável pelo projeto, Elídio Angioletto.

A tecnologia presente na iniciativa é estudada na Unesc desde 2013. No momento, a equipe de pesquisa, dividida em quatro grupos, faz as últimas atualizações para atuar na desinfecção de espaços como Centro de Triagem de Criciúma e outro locais considerados como de vulnerabilidade ao vírus. 

De acordo com o professor, a tecnologia já foi utilizada de forma efetiva contra outros tipos de  vírus, incluindo os que atacam as vias respiratórias, sendo, portanto, uma grande aposta mundial neste momento de combate à pandemia Covid-19.  

Atuação primária em Criciúma

Após a conclusão do projeto, prevista para a próxima terça-feira (14/4), a equipe entregará quatro dispersores  de ozônio, que serão utilizados todas as noites nos espaços, e um túnel, que será instalado no Centro de Triagem. “A funcionalidade desta estrutura é ainda mais assertiva. Ela borrifará o O3 nas pessoas que chegam e que saem do local, garantindo ainda mais segurança na volta para casa", destaca Angioletto.

Para concretizar mais esta ferramenta contra a pandemia, a Universidade utiliza equipamentos resultantes de uma parceria com a Brasil Ozônio, que pesquisa, desenvolve soluções de alto desempenho e sustentáveis para tratamento, sanitização, esterilização e oxidação a partir do ozônio.




Leonardo Ferreira - Agência de Comunicação

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

14 de abril de 2020 às 20:18
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