Ciência Unesc

Estudantes da região aprendem sobre arqueologia

Estudantes da região aprendem sobre arqueologia
Saída de campo ocorreu em Laguna e Jaguaruna (Fotos: Divulgação) Mais imagens

Alunos do sexto ano do Ensino Fundamental II do Colégio Rogacionista, tiveram a oportunidade de conhecer os sambaquis e as indústrias líticas associadas a estes grupos na região de Laguna e Jaguaruna. O grupo visitou nesta segunda-feira (26/6) os sítios arqueológicos Jabuticabeira I, Cabo de Santa Marta I e II, por meio do projeto de extensão "Arqueologia Pública no Extremo Sul Catarinense: Incentivando os Pequenos a Valorizar e a Preservar seu Patrimônio”.

A visita foi orientada pelos pesquisadores do Lapis (Laboratório de Arqueologia Pedro Ignácio Schmitz), ligado ao PPGCA (Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais da Unesc), Giovana Pereira e Juliano Gordo, com as professoras Lisiane Potrikus (História) e Bárbara Gerusa (Geografia).

Segundo o coordenador do LAPIS, Juliano Bittencourt Campos, os sítios arqueológicos visitados são de grande importância para a compreensão da ocupação pré-histórica desta região, uma vez que os sambaquieiros eram exímios construtores de estrutura sobre conchas, realizando verdadeiros monumentos que dominavam a paisagem do litoral brasileiro. Para ele, projetos como este reforçam a missão institucional da Unesc, “As atividades de extensão apresentam-se como o intercâmbio necessário entre o ambiente universitário e as comunidades, constituindo-se na integração e na complementação entre o ensino e a pesquisa”, comenta.

Contato para escolas

As escolas que quiserem participar de atividades de educação e conhecer o Laboratório de Arqueologia da Unesc, podem agendar visitas de agosto a dezembro pelo telefone (48) 3444-3760 ou pelo e-mail arqueologia@unesc.net.

Mais informações

Fonte: Setor de Comunicação Integrada

Por: Milena Spilere Nandi 28 de junho de 2017 às 22:32
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Inovação é tema dos novos lançamentos da Editora Unesc

Inovação é tema dos novos lançamentos da Editora Unesc
Obras foram apresentadas ao público nesta quarta-feira (Fotos: Milena Nandi) Mais imagens

A Editora Unesc lançou na noite desta quarta-feira (12/4) a “Cartilha de Inovação e Propriedade Intelectual” e “Ozônio na Recuperação de Solos e Recursos Hídricos Contaminados por Mineração”. As obras têm em comum o tema inovação e são frutos de projetos e ações desenvolvidas pela Instituição na área. Os dois livros serão disponibilizados gratuitamente para a população, que poderá ter acesso pelo site da Universidade.

O evento foi alusivo ao Dia Internacional da Propriedade Intelectual, comemorado em 26 de abril e teve a presença do CEO da empresa Brasil Ozônio, de São Paulo, Samy Menasce, que palestrou sobre a “Relação Empresa x Universidade x Governo Sob o Ponto de Vista da Propriedade Intelectual”.

Para o reitor da Unesc, Gildo Volpato, as obras são reflexo do que a Unesc desenvolve além do ensino, com viés na comunidade. “É uma satisfação presenciar um momento como esse, onde a produção de conhecimento e pesquisa são compartilhados com a sociedade e para o benefício dela”, afirmou. Já o coordenador da Aditt, Michel Alisson Silva, lembrou que as obras mostram o que a Universidade faz na área de inovação e servem de estímulo para alunos, professores e profissionais. 

O editor-chefe interino da Editora Unesc, André Cechinel, chamou a atenção para o caráter colaborativo dos livros, produzidos com a participação de diferentes professores e profissionais.

Cartilha

A Cartilha, organizada pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da Unesc, pela Aditt (Agência de Desenvolvimento, Inovação e Transferência de Tecnologia) e NIT (Núcleo de Inovação Tecnológica da Unesc), foi pensada, segundo a coordenadora do NIT, Melissa Watanabe, para facilitar o entendimento sobre inovação e propriedade intelectual para pessoas que estão iniciando a caminhada nesta área. “O desafio proposto foi tornar simples e trazer para a comunidade esses temas de maneira acessível”, comenta. Segundo Melissa, a obra é resultado de olhares das diferentes UNAs (Unidades Acadêmicas) da Universidade sobre o assunto.

Projeto de pesquisa

“Ozônio na Recuperação de Solos e Recursos Hídricos Contaminados por Mineração” trata do projeto inédito no Brasil de uso do ozônio na recuperação de solo e água contaminados por metais pesados, desenvolvido entre 2013 e 2016 em Caldas, Minas Gerais e Siderópolis, Santa Catarina, virou livro. O estudo realizado por um grupo de instituições brasileiras, incluindo a Unesc, em minas de urânio e carvão concluiu a viabilidade e eficácia do uso do gás para este fim.

Segundo o professor da Unesc, Elídio Angioletto, coordenador de pesquisa do projeto “Processo de geração e transferência de ozônio na recuperação de solos e recursos hídricos contaminados por metais pesados em mina de urânio”, o livro é a coroação de um trabalho realizado a muitas mãos com o empenho de profissionais, acadêmicos e empresas. “Durante este projeto tivemos estudantes que se tornaram engenheiros, alunos de iniciação científica que saíram altamente qualificados em pesquisa, acadêmicos sendo coautores deste livro, engenheiros se tornando mestres. O conhecimento foi disseminado e resultou em formação acadêmica e alternativa para um problema sério como a degradação dos recursos hídricos”, comentou Angioletto.

De acordo com ele, os estudos demonstraram que o uso do ozônio tem eficácia e é competitivo em comparação a outras tecnologias já utilizadas. “Em um momento em que enfrentamos carência de recursos hídricos, é bastante apropriado que essa tecnologia seja aplicada”, considera. A água tratada pode ser utilizada para diversos fins, como irrigar lavouras, para a criação de peixes, para esportes aquáticos e para animais beberem.

O CEO da Brasil Ozônio, empresa que iniciou o projeto, juntamente com a INB (Indústrias Nucleares do Brasil), Samy Menasce, contou sobre o processo inicial do projeto e encorajou os presentes a trilharem o caminho da inovação e empreendedorismo. “Acredite na sua ideia. Não desista e não pare no meio do caminho”.

O representante da INB, Maurício comentou que o projeto significa uma inovação internacional no que diz respeito a tratamento de efluentes. “Na América Latina não se usa ozônio para o tratamento da drenagem ácida. Conseguimos desenvolver uma solução que daqui para frente vai mudar a maneira como é realizado o tratamento de efluentes, especialmente os da mineração”.

Parceria


A Unesc, por meio do Iparque (Parque Científico e Tecnológico) faz parte de um grupo formado pela Fundação Patria (Fundação Parque de Alta Tecnologia da Região de Iperó e Adjacências), pela empresa Brasil Ozônio, de São Paulo e pela INB (Indústrias Nucleares do Brasil), com sede em Caldas, Minas Gerais, que aprovou junto ao BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) uma concessão de apoio não reembolsável de R$ 9,6 milhões. O projeto está orçado em R$ 10,8 milhões e a Brasil Ozônio, fornecedora dos geradores de ozônio, é responsável por uma contrapartida de R$ 1,2 milhão.

O projeto conta também com a participação de pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN) e da Comissão de Energia Nuclear (CNEN). A Unesc entrou no projeto como Instituição Tecnológica e responsável técnica por aplicar, avaliar e construir indicadores de eficácia da aplicação de ozônio nos solos e nas águas.

Cerca de 900 exemplares do livro serão doados para instituições do Brasil e do exterior.

O evento teve a abertura do Musical Unesc.

Baixe grátis


As obras lançadas pela Editora Unesc podem ser acessadas gratuitamente nos links:

Ozônio na Recuperação de Solos e Recursos Hídricos Contaminados por Mineração

Cartilha de Inovação e Propriedade Intelectual

Fonte: Setor de Comunicação Integrada

Por: Milena Spilere Nandi 12 de abril de 2017 às 22:25
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Editora Unesc lança livro sobre projeto inédito no Brasil de recuperação de drenagem ácida de mina

Editora Unesc lança livro sobre projeto inédito no Brasil de recuperação de drenagem ácida de mina
Estudos foram realizados em áreas localizadas em Siderópolis/SC (Foto: Arquivo) Mais imagens

O projeto inédito no Brasil de uso do ozônio na recuperação de solo e água contaminados por metais pesados, desenvolvido entre 2013 e 2016 em Minas Gerais e Santa Catarina, virou livro. O estudo realizado por um grupos de instituições brasileiras, incluindo a Unesc, em minas de urânio e carvão concluiu a viabilidade e eficácia do uso do gás para este fim. Todo o processo deste projeto foi detalhado na obra “Ozônio na Recuperação de Solos e Recursos Hídricos por Mineração”, que será lançada pela Editora Unesc no dia 12 de abril, às 19 horas, no Auditório Edson Rodrigues, no campus da Universidade.

O projeto “Processo de geração e transferência de ozônio na recuperação de solos e recursos hídricos contaminados por metais pesados em mina de urânio”, iniciou em 2013 em Caldas, Minas Gerais e no fim de maio de 2015 os estudos iniciaram em Siderópolis, Santa Catarina, na mina desativada São Geraldo. “Os estudos demonstraram que esta tecnologia tem eficácia e é competitiva em comparação a outras já utilizadas. Em um momento em que enfrentamos carência de recursos hídricos, é bastante apropriado que essa tecnologia seja aplicada”, comenta o professor doutor da Unesc, Elídio Angioletto, quem coordena os trabalhos de pesquisa do projeto.

Ele explica que o ozônio faz o papel do cloro, apresentando benefícios a mais. A água tratada pode ser utilizada para diversos fins, como irrigar lavouras, para a criação de peixes, para esportes aquáticos e para animais beberem.

Segundo Angioletto, o objetivo do livro é divulgar a tecnologia e os resultados obtidos, sendo uma espécie de prestação de contas para a sociedade, já que a pesquisa teve aporte financeiro do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). O projeto também teve a participação de acadêmicos da Unesc, que são coautores do livro.

Parceria


A Unesc, por meio do Iparque (Parque Científico e Tecnológico) faz parte de um grupo formado pela Fundação Patria (Fundação Parque de Alta Tecnologia da Região de Iperó e Adjacências), pela empresa Brasil Ozônio, de São Paulo e pela INB (Indústrias Nucleares do Brasil), com sede em Caldas, Minas Gerais, que aprovou junto ao BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) uma concessão de apoio não reembolsável de R$ 9,6 milhões. O projeto está orçado em R$ 10,8 milhões e a Brasil Ozônio, fornecedora dos geradores de ozônio, é responsável por uma contrapartida de R$ 1,2 milhão.

O projeto conta também com a participação de pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN) e da Comissão de Energia Nuclear (CNEN). A Unesc entrou no projeto como Instituição Tecnológica e responsável técnica por aplicar, avaliar e construir indicadores de eficácia da aplicação de ozônio nos solos e nas águas.

O livro será doado para instituições do Brasil e do exterior e pode ser baixado gratuitamente no link

No mesmo evento, a Editora Unesc também lançará a Cartilha de Inovação e Propriedade Intelectual.

Fonte: Setor de Comunicação Integrada

Por: Milena Spilere Nandi 04 de abril de 2017 às 22:02
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Pesquisadores da Unesc participam de evento de arqueologia em Portugal

Pesquisadores da Unesc participam de evento de arqueologia em Portugal
Museu de Arte Pré-Histórica de Mação abrigará o evento (Foto: Divulgação) Mais imagens

A Unesc participa, nos dias 28 e 29 de março, da 12ª edição das Jornadas Ibero-americanas de Arqueologia e Patrimônio, em Mação, Portugal. Pesquisadores do Lapis (Laboratório de Arqueologia Pedro Ignácio Schmitz) e do PPGCA (Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais) vão apresentar trabalhos. A Universidade é um dos parceiros do evento, que atrai arqueólogos, antropólogos e especialistas da América do Sul, Portugal, Itália e Espanha para compartilharem os seus estudos e as suas experiências científicas.

Os pesquisadores da Unesc vão apresentar os seguintes trabalhos:
- “Indústrias líticas dos concheiros litorâneos do Extremo Sul Catarinense: 3500 a 1500 anos antes do presente”. Autores – Cristian Michel Hildebrando; Marcos César Pereira Santos e Juliano Bitencourt Campos.
- “A Relação entre Matérias-Primas e Tecnologia Lítica no Território Pré-Histórico do Extremo Sul Catarinense, Brasil”. Autores – Juliano Gordo Costa; Marcos César Pereira Santos; Sara Raquel Mendes Cura e Juliano Bitencourt Campos.

Fonte: Setor de Comunicação Integrada

Por: Milena Spilere Nandi 24 de março de 2017 às 18:23
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Dirigentes de instituições da América Latina visitam a Unesc

Dirigentes de instituições da América Latina visitam a Unesc
Comitiva veio conhecer o trabalho em inovação e gestão estratégica (Fotos: Milena Nandi) Mais imagens

Representantes de Instituições de Ensino Superior de sete países da América Latina, estiveram em Criciúma nesta quinta-feira (15/12) para conhecer a estrutura da Unesc e as atividades de P&D (Pesquisa e Desenvolvimento) realizadas no campus, como ela trabalha com inovação e como faz sua gestão estratégica. A comitiva esteve esta semana no Brasil participando do curso do Centro IGLU Região Brasil (Instituto de Gestão e Liderança Universitária) e visitou três Universidades catarinenses. As atividades do curso encerraram no campus da Unesc.

Os 15 dirigentes estrangeiros, acompanhados por professores brasileiros, foram recepcionados no Iparque (Parque Científico e Tecnológico) pelo reitor Gildo Volpato; pelo diretor do Iparque, Marcos Back; pelo gestor da Aditt (Agência de Desenvolvimento de Inovação e Transferência e Tecnologia da Unesc), Michel Alisson da Silva, e pela coordenadora do Núcleo de Empreendedorismo da Universidade, Gisele Coelho Lopes.

Além de conhecerem as instalações da Itec-In (Incubadora Tecnológica de Ideias e Negócios) e o Setor de Arqueologia, conheceram o laboratório onde funciona o Projeto Pozolana e conversaram com o professor doutor Agenor De Noni sobre este projeto de pesquisa que estuda a utilização de um dos subprodutos do carvão na indústria cimenteira, garantindo o uso de menos energia na fabricação de cimento e conferindo mais durabilidade às construções.

Já o professor doutor Elídio Angioletto apresentou o projeto de pesquisa “Processo de geração e transferência de ozônio na recuperação de solos e recursos hídricos contaminados por metais pesados em mina de urânio”, na qual a Unesc é responsável técnica por aplicar, avaliar e construir indicadores de eficácia da aplicação de ozônio nos solos e nas águas contaminados pela mineração. O grupo conheceu ainda espaços no campus como as Clínicas Integradas, laboratórios, Biblioteca e Museu de Zoologia.

O diretor do Iparque apresentou o funcionamento do local, explicando o trabalho desenvolvido na prestação de serviços para empresas de todo o Brasil, na pesquisa e na formação de novos profissionais nos cursos de graduação da Unesc, além das atividades comunitárias. Já Gisele abordou como o Núcleo de Empreendedorismo busca fomentar inovação e ações empreendedoras na comunidade externa e nos estudantes da Instituição. Ações como o programa Mentoring, que ajuda pessoas a colocarem sua ideia em prática, por meio de mentorias para o desenvolvimento da ideia até a pré-incubação.

O grupo também soube mais sobre o Planejamento Institucional da Unesc, com a responsável pelo setor, Almerinda Bianca Bez Batti Dias, e sobre atividades de ensino, com a pró-reitora de Ensino de Graduação, Maria Aparecida Mello.

Para o reitor da Universidade, receber dirigentes de países como Chile, Colombia, México, El Salvador, Argentina, República Dominicana e Costa Rica foi uma honra para a Instituição. “É um momento importante de diálogo e troca de experiências, além de uma honra poder mostrar o trabalho realizado pela Universidade na área de P&D e que tem sido reconhecido nacionalmente”, comentou Volpato.

O coordenador do Centro IGLU Região Brasil e diretor do Inpeau (Instituto de Pesquisas e Estudos em Administração Universitária), o professor doutor da UFSC Pedro Antônio de Melo, afirmou ter se interessado pelo que viu.

“Estou impressionado com tudo isso. É a primeira vez que venho à Unesc e até então só a conhecia através de palestras do reitor Gildo Volpato. Conheço mais ou menos 300 instituições de ensino brasileiras e estrangeiras e fiquei lisonjeado em poder estar aqui. Esta Universidade possui harmonia e melodia entre a sua equipe, e ritmo acelerado no desenvolvimento do trabalho. Com certeza o modelo que conhecemos aqui traz muitos elementos interessantes para as nossas instituições”, afirmou.

Comitiva internacional


Os dirigentes de instituições de ensino de países da América Latina que visitaram a Unesc foram:

Reitor da Universidade Centroamericana José Simeón Cañas (El Salvador) Andreu Oliva De La Esperanza
Diretor de Faculdade da Universidade Tecnológica Metropolitana (Chile), Carlos Rojas Rios
Diretora do Departamento de Gestão Organizacional da Universidade do Rosário (Colômbia), Carole Tovar Siachoque
Diretora da Universidade de Guanajuato (México), Elisa Gómez Hernández
Diretor do Departamento de Ciências Sociais, Jurídicas e Econômicas da Universidade Nacional de Chilecito (Argentina), Gérman Oscar Antequera
Diretor do  ProteinLab da Universidade Tecnológica Metropolitana (Chile), Héctor Torres Bustos
Diretor do Departamento de Verificações da Universidade Central do Leste (República Dominicana), Jeyson Ulises López Alvare
Gestor de Melhoramento de Processos e Estruturas Institucionais da Universidade do Rosário (Colômbia), Jorge Fernandez Nope
Chefe de Processos de Apoio da Universidade do Rosário (Colômbia), Leonardo Arango Martínez
Vice-reitora de Desenvolvimento da Universidade de Playa Ancha (Chile), Maria Francisca Briones Rosas
Diretor de Docência da Universidade Técnica Nacional (Costa Rica), Mario Gómez Gómez
Vice-reitor de Cultura e Bem-Estar da Universidade de Cauca (Colômbia), Milton Arango Quintana
Diretor de Escola da Universidade Tecnológica Metropolitana (Chile), Rodrigo Fernando Geldes Requena
Diretora de Carreira em Contabilidade e Finanças/Contadoria Pública da Universidade Técnica Nacional (Costa Rica), Tamy Soto Gonzáles

Fonte: Setor de Comunicação Integrada

Por: Milena Spilere Nandi 15 de dezembro de 2016 às 21:18
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