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Livro do Mês

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Apresentamos a você a promoção Livro do Mês. Para abrir a série selecionamos o livro "Apoidea Neotropica", que é composto por 34 artigos sobre abelhas neotropicais.

A promoção é válida durante todo o mês de abril de 2019.

Por: Aline Demboski 01 de abril de 2019 às 08:49
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Museu de Zoologia lança obra infantil na Feira do Livro de Criciúma

Museu de Zoologia lança obra infantil na Feira do Livro de Criciúma
Lançamento fez parte da programação da Unesc no evento (Fotos: Divulgação) Mais imagens

A 12ª Feira do Livro de Criciúma iniciou nesta quarta-feira (4/10) e a programação da Unesc no evento começou já no início da tarde, com o lançamento da obra infantil “Pintado, o Mascote do Museu”, uma obra da Editora Unesc, resultado da parceria entre o Museu de Zoologia Professora Morgana Cirimbelli Gaidzinski da Universidade e a Polícia Militar Ambiental. O livro será distribuído gratuitamente para alunos de escolas da região.

O livro, de autoria da coordenadora do Museu, Morgana Cirimbelli Gaidzinski, com ilustração de Vamber Cabral, tem o objetivo de estimular o interesse das crianças pelo conhecimento sobre a fauna da mata atlântica e sensibilizar para a preservação deste importante bioma por meio da leitura. Ele narra a vida de Pintado – um gato-maracajá, animal símbolo do Museu da Unesc –  em seu habitat natural, a Mata Atlântica e a sua chegada ao Museu de Zoologia, local onde passa a viver desempenhando um importante papel na educação ambiental, estabelecendo uma relação de interação com os visitantes na construção do conhecimento, levando de forma lúdica e divertida a mensagem do Museu de preservação e respeito à vida.

A abertura da Feira do Livro ocorreu no fim da tarde desta quarta-feira e a reitora Luciane Ceretta e o vice, Daniel Preve, prestigiaram a solenidade. Além disso, eles conheceram o espaço da Unesc no evento.

Programação Unesc

A programação da Unesc na Feira do Livro terá, até o dia 11 de outubro contação de história e Oficina de Marca Página com os funcionários da Biblioteca Professor Eurico Back; dicas de preservação de livros e restauração de obras com o Cedoc (Centro de Memória e Documentação); atividades para o público infantil com o Colégio Unesc e apresentações musicais com o Setor de Arte e Cultura.

A Editora Unesc vai dar orientações de como publicar uma obra e realizar o “Desapega Literário” e a Livraria Unesc vai realizar momentos de leitura. Os Programas de Relacionamento vão esclarecer sobre os processos seletivo para ingresso e para bolsas de estudo. E quem quiser saber mais sobre os cursos e oportunidades que a Universidade oferece, professores e alunos estarão disponíveis para conversar e tirar dúvidas.

A Feira do Livro ocorre na Praça Nereu Ramos até o dia 14 de outubro e é organizada pela Câmara Catarinense do Livro, em parceria com a Fundação Cultural de Criciúma.

Fonte: Setor de Comunicação Integrada

Por: Milena Spilere Nandi 04 de outubro de 2017 às 19:03
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Artigos apresentados em Seminário de Gestão Territorial viram e-book

Artigos apresentados em Seminário de Gestão Territorial viram e-book
Livro digital foi lançado nesta quinta-feira pela Editora Unesc (Fotos: Divulgação) Mais imagens

O Seminário de Pesquisa em Planejamento e Gestão Territorial, que ocorreu de terça a quinta-feira (12 a 14/9) na Unesc, teve uma programação com debates, reflexões e lançamento de e-book. Na manhã desta quinta-feira, a Editora Unesc e a organização do Seminário lançaram o livro digital com artigos da edição de 2016 do evento.

Entre os artigos apresentados, os 15 melhores são utilizados como parte da publicação de um e-book, que é lançado todos os anos. A obra é organizada pelos professores Nilzo Ivo Ladwig e Hugo Schwalm.

Segundo Ladwig, coordenador da comissão organizadora, a ação fortalece o desenvolvimento da pesquisa. “É uma forma de amadurecer as metodologias empregadas e divulgar seus resultados.  Além disso, o evento conta com uma premiação destinada aos melhores trabalhos”, comentou. 

O Seminário de Pesquisa em Planejamento e Gestão Territorial da Unesc tem o objetivo de fortalecer a discussão dos princípios e bases da adoção de uma perspectiva ecológica, atribuindo ao meio urbano uma noção de ecossistema na construção de políticas públicas e soluções sustentáveis que possam melhorar o ambiente nas cidades.

Em 2017, o evento teve como temática central: “Sustentabilidade dos Ecossistemas Urbanos”.

Fonte: Setor de Comunicação Integrada

Por: Milena Spilere Nandi 14 de setembro de 2017 às 20:25
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EdiUnesc celebra a Semana do Meio Ambiente

Por: Aline Demboski 05 de junho de 2017 às 13:30
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Fórum de Restauração e Revitalização do Rio Mãe Luzia já é realidade

Fórum de Restauração e Revitalização do Rio Mãe Luzia já é realidade
Ação envolve Nova Veneza, Siderópolis, Forquilhinha, Maracajá e Treviso, além da Unesc Mais imagens

“Eu vi a morte do Rio Mãe Luzia e não verei a ressurreição, mas desejo que nossos bisnetos vejam esse Rio recuperado. Isso vai ser a alegria do povo, porque não tem coisa melhor do que ter água pura”. A afirmação é do aposentado Gilberto Nuremberg, de 81 anos. Ele lembrou que no passado tomou banho e pescou no Rio Mãe Luzia, quando ali ainda tinha peixe e vida. O depoimento foi dado na manhã desta sexta-feira (28/11), durante o ato de criação do “Fórum Permanente de Restauração e Revitalização do Rio Mãe Luzia”. O evento ocorreu no Palácio das Águas, em Nova Veneza.

Um grande público, entre comunidade, prefeitos, vereadores e autoridades, participou do evento. “Fico feliz que a Unesc esteja inserida neste momento. Temos um compromisso de promover a melhoria da qualidade de vida das pessoas. Eu quero ver esse Rio limpo e despoluído. Quero ver crianças tomando banho. Quero ver crianças pescando”, comentou o reitor da Unesc, Gildo Volpato.

“Esse momento nos leva a uma reflexão: o que queremos para o futuro, para nossos filhos e netos? Temos de encarar isso de uma forma muito séria e hoje damos um primeiro passo para isso”, destacou o prefeito de Nova Veneza, Evandro Gava.

O Fórum

O Fórum será responsável por articular um movimento para cuidar e tratar do Rio Mãe Luzia. “Só a atuação judicial e a ação do Ministério Público não funcionam se não vierem acompanhadas de uma conscientização da comunidade”, lembrou o procurador da república Darlan Airton Dias.

“Não podemos falar em restauração se não resolvermos o problema da poluição como um todo”, salientou o professor doutor Carlyle Torres Bezerra de Menezes, integrante da comissão do Rio Mãe Luzia.

O deputado federal Ronaldo Benedet e o presidente da Câmara de Vereadores de Nova Veneza, que integra a comissão do Rio, Alberto Ranacoski, também participaram da mesa de criação do Fórum.

O carvão

O procurador da república Darlan Airton Dias explicou que por décadas a mineração foi feita sem muitos cuidados, sendo que o Rio era usado, inclusive, como lavador do carvão. “De cada 100 toneladas retiradas na região, apenas 35 toneladas são de carvão. O restante é pirita”, comentou. A pirita, em contato com a água, forma o ácido sulfúrico. “O carvão não é a única fonte de poluição do Rio, mas com certeza é a que mais contribuiu para isso”, destacou.

Darlan trouxe dados sobre a mineração na região. Atualmente há 807 bocas de mina, sendo que 189 delas lançam água poluída. “São mais de 5 mil hectares de área degradada. E metade dessa área afeta o Rio Mãe Luzia”, informou

Saiba mais acessando o site www.jfsc.jus.br/acpdocarvao.

Era uma vez o Rio Mãe Luzia

Tudo começou a partir do livro “Era uma vez o Rio Mãe Luzia”, escrito pelo professor do curso de História da Unesc, Carlos Carola, e pelo egresso, também do curso de História, Nilso Dassi. Após o lançamento da obra, Carola foi procurado para dar vida à restauração do Rio. Foi então que se formou uma comissão, formada por representantes das cidades de Nova Veneza, Siderópolis, Forquilhinha, Maracajá e Treviso, além da Unesc, que vai dar suporte técnico ao Fórum.

O trajeto do rio

O Mãe Luzia nasce no município de Treviso, passando, aproximadamente, nove quilômetros distantes do centro de Siderópolis, percorrendo as áreas centrais das cidades de Nova Veneza, Forquilhinha e Maracajá. Quando se junta com o Rio Itoupava forma o maior rio da região sul-catarinense: o Rio Araranguá. O Mãe Luzia recebe afluentes de diversos rios menores. Pela margem direita, Pio, Manim, Jordão, Dondolo (ou Vargem), São Bento (Gurapari), Manoel Alves e Itoupava; pela margem esquerda, rios Dória, Ferreira, Morosini, Fiorita e Sangão.

Fonte: Secom

Por: Davi Carrer 28 de novembro de 2014 às 15:25
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