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Curso de Artes Visuais promove exibição de documentário "Panorama"

Curso de Artes Visuais promove exibição de documentário
Diretores Daniel Leão e Djuly Gava estiveram no evento, ocorrido na noite da última quarta-feira (05/10) (Foto: Divulgação) Mais imagens

O Curso de Artes Visuais recebeu na noite de quarta-feira (05/10), os diretores do documentário Panorama, Daniel Leão e Djuly Gava, para uma exibição do curta-metragem seguido de uma conversa. O material audiovisual é um documentário de arquivo feito com as imagens dos moradores do Conjunto Habitacional Panorama, o maior condomínio popular de Florianópolis, composto por 800 apartamentos distribuídos em 41 blocos e  onde vivem cerca de cinco mil pessoas. 

Contemplado no Prêmio Catarinense de Cinema de 2020, o filme foi editado ao longo dos últimos dois anos, com imagens coletadas no início de 2019, quando seis pesquisadores fizeram, por duas vezes, um porta-a-porta em todos os apartamentos do imóvel. Mais de 40 famílias participaram do projeto que coletou mais de cinco mil imagens.

Os estudantes da disciplina “Linguagem de Vídeo” do curso de Artes Visuais, que estão elaborando roteiros para a produção de um curta metragem, conheceram melhor o processo de produção de um projeto audiovisual desta escala a partir da conversa com os diretores, que teve mediação da professora Silemar Silva.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

06 de outubro de 2022 às 17:29
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Unesc realiza Mediações Culturais em exposição “Enlaces Afetivos”

A exposição “Enlaces Afetivos”, da artista plástica Silvana Búrigo, está disponível para visitação até o próximo dia 17 de setembro no Espaço “Toque de Arte”, na Unesc. Nesta reta final, escolas e instituições que desejam trazer seus alunos para uma mediação cultural, realizada pela equipe do Setor de Arte e Cultura, podem preencher o formulário de inscrição neste link

Dentro de cada obra de “Enlaces Afetivos”, a artista, como hábil bordadeira, conta a sua história de vida. Em suas composições ela resgata as memórias de infância em Criciúma, Balneário Rincão e Cocal do Sul, além de suas lembranças da juventude em frequentes passagens pela capital Florianópolis, que também são traduzidas por meio das agulhas, panos, linhas coloridas e nós.

A exposição, que tem a curadoria de Anna Moraes, demonstra todo o carinho da artesã com as pessoas que compartilharam com ela as cenas das diversas fases da vida. Os trabalhos são ricos em detalhes e apresentam situações vivenciadas e imaginárias da autora.

Conforme a artista Silvana Burigo, o bordado é uma tradição aprendida em casa. “Eu aprendi com a minha mãe a bordar, a fazer tricô, crochê, todas essas habilidades manuais. Já com a minha avó materna eu aprendi o lúdico, a criatividade”, explicou. Todos os trabalhos de Silvana são acompanhados de textos curatoriais e individuais, que também são disponibilizados em braile.

A exibição artística é uma realização da Diretoria de Extensão, Cultura e Ações Comunitárias, através do Setor Arte e Cultura, e foi contemplada pelo Edital de Exposição Temporária da Unesc, n° 293/2019.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

08 de setembro de 2022 às 14:54
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Varais itinerantes no campus da Unesc ajudam a promover artistas locais

Um novo projeto do Setor de Arte e Cultura da Unesc busca incentivar alunos, colaboradores e toda a comunidade acadêmica a compartilhar suas artes, sejam elas em desenhos, serigrafias, fotografias, poesias, contos e outras formas. O projeto “Varal Itinerante Cultura e a Arte” foi inaugurado em agosto deste ano e consiste em diversos varais, espalhados pelos pontos mais diversos do campus, onde artistas podem expor seus trabalhos para um amplo público.

Cerca de 20 artistas da Universidade já tiveram seus trabalhos expostos nos varais itinerantes, com mais de 100 obras diferentes. Para o acadêmico do curso de Artes Visuais e idealizador do projeto, Jackson Goulart, “promover espaços de diálogos entre os participantes da Universidade dá a chance das pessoas se expressarem e perderem inquietações quanto ao ato de expor o seu trabalho”. 

O projeto pretende ainda ser uma forma de dar visibilidade e promover o trabalho de artistas, principalmente os que estão em início de carreira. “No momento os varais estão expostos em caráter experimental, podendo se tornar permanentes dependendo da demanda e integração dentro do campus”, explica Jackson.

Para a coordenadora do Setor de Arte e Cultura da Unesc, Amalhene Baesso Reddig, projetos que ajudem a repensar espaços no campus são sempre bem-vindos. “Viver o campus Unesc é também fazer pausas para apreciar produções artísticas e ter espaço para se expressar livremente”, afirma a docente. “A formação cultural se dá a todo tempo e em todos os espaços e todos são convidados a viver o campus Unesc, tanto apreciando como também interagindo e produzindo”, completa.


Para participar do projeto, os interessados devem entrar em contato pelo e-mail cultura@unesc.net ou pelo WhatsApp (48) 9 9644-1986 e solicitar o formulário de participação.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

06 de setembro de 2022 às 18:17
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Exposição “começa com o toque do dedo no dorso da máquina” será aberta segunda-feira na Sala Edi Balod

A exposição “começa com o toque do dedo no dorso da máquina”, da artista bill or, será aberta à visitação na Sala Edi Balod, na Unesc, na próxima segunda-feira (05/09), às 19h. 

Em um evento com participação da artista, o público será apresentado a três trabalhos, realizados entre 2020 e 2021, que apresentam processos de sua pesquisa como relações entre literatura e artes visuais, ficção e realidade e hardware e software, a partir de procedimentos de apropriação, coleção e edição, com desdobramentos em áudios, textos, vídeos e desenhos.

Um dos trabalhos expostos será “alguma dessas coisas sem nome”, uma publicação que mostra máquinas criadas com peças de um manual técnico de uma máquina que não levava consigo um nome. É um manual físico pertencente à coleção de manuais da artista, digitalizado e manipulado através de um software de edição. “maquina sem acento” é o nome dessa série de máquinas criadas com peças apropriadas, e é também o nome do texto e dos vídeos que compõem a exposição.

“Tenho me interessado ultimamente em pensar tecnologia no campo editorial e na edição como linguagem, sobretudo em estabelecer ligações entre os conceitos operatórios de minha prática artística com sistemas operacionais da máquina e do software que comando”, explica a artista de Itajaí. 

A exposição também possui um inventário instalado na parede, dois arquivos com dez pastas suspensas e folhas impressas com máquinas e fragmentos do texto da publicação “alguma dessas coisas sem nome”. “inventário.doc” é o nome deste trabalho, e as folhas podem ser manipuladas e levadas pelo público.

“A Sala Edi Balod lança anualmente uma convocatória para Ocupação do seu espaço por projetos da Universidade e também de outros contextos e instituições, e a exposição da artista bill or foi uma das contempladas para Ocupação 2022. Essa iniciativa oportuniza aos nossos acadêmicos e comunidade local o acesso a produção de artistas de outros territórios, potencializando experiências e a formação no campo das artes”, afirma Daniele Zacarão, coordenadora da Sala Edi Balod.

bill or reside em Itajaí e é fundadora do selo editorial Ajuntório, co-fundadora do Crivo Coletivo, integrante da Des Editora, residente do Espaço-Espaço e titular da Câmara Setorial de Artes Visuais (CASAVI) de Itajaí.

A exposição estará aberta para visitação do dia 5 de setembro até 30 de setembro, de segunda à sexta-feira, das 13h às 18h30min.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

02 de setembro de 2022 às 17:39
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Artista catarinense que atua nos EUA traz exposição à Sala Edi Balod

Artista catarinense que atua nos EUA traz exposição à Sala Edi Balod
Zé Kielwagen abre exposição “Deflagração” nesta sexta-feira às 19h30 (Foto: Divulgação) Mais imagens

Objetos, fotografias, vídeos e sons fazem parte do acervo que compõe a exposição “Deflagração” com abertura marcada para a noite desta sexta-feira (08/07) na Sala Edi Balod na Unesc. O Espaço de Exposições e Laboratório de Artes Visuais e Curso de Artes Visuais – Bacharelado e Licenciatura receberá as obras de autoria do catarinense Zé Kielwagen a partir do evento oficial de abertura às 19h30 com uma conversa com o artista e ativação de intervenção sonora.

“Deflagração” é a primeira exposição individual do artista em dez anos. Na abordagem, que passou por curadoria de Mauricio Bittencourt, Kielwagen apresenta seis projetos, sendo dois inéditos.

Conforme Zé, a exposição que traz para a Unesc compreende os projetos “Troca de Entidades”, “Areia” e “A ausência do artista está presente” - esse último inédito no Brasil.  Os objetos, ou esculturas dizem respeito a dois projetos: o primeiro é uma recriação de “Enxada do Artista”, um trabalho de 2009, criado durante uma edição da série Pretexto do SESC. O segundo objeto é um trabalho inédito, inspirado por “A Psicanálise do Fogo” de Gaston Bachelard.  Os vídeos são três: “Gede Vizyon”, “O Presidente Assustado” e “Masisi Wouj”, com curta duração, são exibidos em loop no espaço expositivo. “Por fim, uma intervenção sonora que realizada apenas durante a abertura da exposição, no dia 08 de julho, às 19h30”, explica.

Para o curador da Exposição, Zé Kielwagen busca no encontro entre os trabalhos sua combustão rápida e intensa. “O que surge em suas aparições e como eles queimam em contato. A percepção dessas ondas de calor e a constatação dos pontos de temperatura do fogo: o fulgor, a ignição e enfim a combustão, que rápida como sua sedução, torna-se deflagração”, define.

A exposição estará aberta para visitação de de 11 de julho a 5 de agosto de 2022, de segunda a sexta, das 13h30 às 18h30. As visitas mediadas por profissionais da Universidade podem ser agendadas no link.

Sobre o artista:

Zé Kielwagen é um artista brasileiro natural de Joinville, Santa Catarina. Atua como professor de artes no Instituto Politécnico Rensselaer em Troy, Nova Iorque. Tem formação acadêmica em desenho industrial (UTESC), teoria e história da arte (UDESC) e prática de estúdio (MSU). Tem uma trajetória artística de quinze anos com exposições mundo afora, com destaque para a Bienal do Gueto do Haiti, o festival DocLisboa de Portugal, o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e o Museu do Queens de NYC.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

06 de julho de 2022 às 21:22
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