Psicologia

Encontro promove debate sobre a reconstrução do olhar sobre a velhice

Encontro promove debate sobre a reconstrução do olhar sobre a velhice
Evento foi promovido pelo Grupo de Pesquisa de Educação, Saúde e Meio Ambiente (Fotos: Mayara Cardoso) Mais imagens

O Grupo de Pesquisa de Educação, Saúde e Meio Ambiente do curso de Psicologia da Unesc realizou, na tarde desta quinta-feira (27/9) a primeira edição da ação “Café da tarde”. Na estreia, o evento levou ao debate o tema “Reconstrução do olhar sobre a velhice - Uma crítica à imagem do velho hoje”.

Entre os subtemas levantados estiveram questões como: Pequena história da velhice; O velho como doença em si; Gênero e sexualidade na velhice; Trabalho e aposentadoria e O velho institucionalizado e o cuidador.

O debate foi conduzido pela professora Janine Moreira e teve a contribuição de alunos do Grupo de Pesquisa, sendo cada um responsável pela explanação em algum dos subtemas. Participaram da atividade também, alunos de diversas fases do curso de Psicologia, uma turma do curso de Pedagogia, integrantes do Mestrado em Educação e visitantes da comunidade.

Conforme Janine, o objetivo de realizar o encontro foi alcançado, já que o grupo que se reúne semanalmente, tinha a intenção de expandir as discussões e socializar aquilo que é estudado. “Reunir ideias e trocar experiências, como fizemos hoje, é também uma forma de pensarmos como intervir de alguma forma nessas situações que tanto nos incomodam, como é o caso do preconceito com os idosos”, comentou.

Para a professora, faz parte das funções do estudo tentar mudar essa realidade. “Recebemos a sugestão de produzirmos artigos, até livros sobre o tema e levaremos adiante a ideia para que possamos mudar o que estiver ao nosso alcance. Queremos apagar essa imagem de infantilizar os velhos, considerar que eles estão perto da morte e que não tem mais serventia ou não podem mais sonhar. Todas as fases são muito válidas para sonhar”, completou.

A atividade aconteceu na sala 27 do Bloco P.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Mayara Cardoso 27 de setembro de 2018 às 17:45
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Mobilidade Acadêmica: Estudantes da Unesc podem estudar fora do Brasil

Mobilidade Acadêmica: Estudantes da Unesc podem estudar fora do Brasil
Oportunidade oferece 19 vagas até o dia 5 de outubro (Foto: Divulgação) Mais imagens

França, Espanha, México, Portugal, Uruguai e Perú. Os destinos são muitos e os estudantes da Unesc podem aproveitar o programa de Mobilidade Acadêmica para estudar fora do Brasil. As inscrições podem ser feitas no Escritório de Relações Internacionais até 5 de outubro, de segunda a quinta-feira, das 8 às 12 horas e das 13 às 17 horas, e na sexta-feira das 8 às 12 horas. O espaço fica localizado na sala 1 do Bloco do Estudante e atende pelo telefone (48) 3431-2660.

A oportunidade oferece 19 vagas para os cursos: Arquitetura e Urbanismo, Administração, Comércio Exterior, Engenharia Ambiental e Sanitária, Ciências Contábeis, Direito, Biomedicina, Farmácia, Odontologia, Ciências Econômicas, Fisioterapia, Letras, Artes Visuais, Enfermagem, Geografia, História, Nutrição, Ciências Biológicas, Psicologia e Matemática.

Os estudantes selecionados iniciam os estudos no primeiro semestre de 2019. Confira os destinos e normas de participação clicando aqui.

Seleção

Para realizar a inscrição, o candidato deve ter em mãos uma cópia do RG e do CPF, o histórico escolar original emitido pela Centac e preencher o cadastro no Escritório de Relações Internacionais.

O processo seletivo é realizado pela análise da média geral do histórico escolar do acadêmico. Os estudantes selecionados são submetidos a um novo processo seletivo na Universidade de destino. O resultado final será divulgado em edital no portal Unesc, no dia 9 de outubro.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Leonardo Ferreira Barbosa 21 de setembro de 2018 às 18:32
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Semana da Pessoa com Deficiência da Unesc inicia com o lançamento da Sala Sensorial

Semana da Pessoa com Deficiência da Unesc inicia com o lançamento da Sala Sensorial
Espaço estará aberto à visitação até esta sexta-feira (Fotos: Milena Nandi) Mais imagens

“Estava tudo escuro e fiquei com um pouco de medo porque não conhecia o lugar. Então fui andando e percebendo vários objetos e pensei em como deve ser a vida das pessoas sem enxergar, principalmente quando se perde a visão ao longo da vida. Foi uma experiência bem interessante para a gente refletir”. O depoimento é da estudante do nono ano do Ensino Fundamental do Colégio Unesc, Isabely Casagrande, uma das primeiras pessoas a passar pela Sala Sensorial montada no hall do Bloco da Reitoria, na Universidade. O espaço foi lançado na manhã desta segunda-feira (17/9), durante a abertura da Semana da Pessoa com Deficiência da Unesc.

A Sala Sensorial ficará aberta até sexta-feira (21/9), enquanto as atividades da Semana ocorrem em diversos locais do campus. A coordenadora da Secretaria da Diversidade e Políticas de Ações Afirmativas da Unesc, Janaína Damásio Vitório, explicou que a Sala possui objetos e situações que estimulam a percepção, com o objetivo de potencializar a discussão sobre as deficiências e fazer com que as pessoas percebam e valorizem os sentidos. “Falar sobre a pessoa com deficiência vai além do que a gente possa dizer. A Sala Sensorial com a intenção de propiciar as pessoas uma experiência de que leve à reflexão também”.

A coordenadora do CER (Centro Especializado em Reabilitação), Tatiane Macarini, afirmou que a abordagem sobre deficiência e acessibilidade deve ir além do discurso. “É preciso viver no cotidiano. A Sala Sensorial vem despertar em nós a vontade de que todos tenham acesso e que as pessoas não sejam mais separadas em com ou sem deficiência, mas que os espaços sejam de livre acesso para todos circularem”.

Já a coordenadora do Setor de Educação Especial da Secretaria de Educação de Criciúma, Úrsula Silveira Domingos, salientou que, atualmente, no município há em torno de mil alunos com deficiência matriculados na rede de ensino e a Semana da Pessoa do Deficiência da Unesc vai colaborar agregando novos conhecimentos e realizando a troca de informações entre profissionais, alunos e professores.

A abertura da Semana da Pessoa com deficiência teve ainda a participação da coordenadora adjunta da Secretaria da Diversidade, Rita Guimarães.

Programação 


“Processos inclusivos no ensino superior”, “A educação inclusiva no espaço acadêmico sob a ótica da pessoa com deficiência”, “Autismo e a intervenção multiprofissional” e “A educação profissional e o acesso ao mundo do trabalho para as pessoas com deficiência” são alguns dos assuntos a serem debatidos ao longo da 2ª Semana da Pessoa com Deficiência, que tem como tema “Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva: 10 anos de luta para assegurar direitos”.

O evento tem como objetivo promover a discussão sobre a deficiência no campus, e este ano destaca a importância da educação inclusiva.

Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência

O Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência (21/9), foi instituído em 14 de julho de 2005. Sua escolha está relacionada ao início da Primavera e coincide com o Dia da Árvore, datas que representam a renovação. Para o movimento social das pessoas com deficiência, é data de renovar também a cidadania e a participação social.

Na Unesc, a data inspirou a criação da Semana da Pessoa com Deficiência, que em 2018 é organizada pelo CER (Centro Especializado em Reabilitação) e pela Secretaria de Diversidades e Políticas de Ações Afirmativas, juntamente com o Nuprevips (Núcleo de Prevenção às Violências e Promoção da Saúde), Setor de Arte e Cultura, cursos de Artes Visuais, de Psicologia e de Teatro da Universidade, Sama (Sala Multifuncional de Aprendizagem) e Núcleo de Saúde Coletiva.

A Semana conta ainda com a parceria do Codec (Conselho Municipal de Direitos da Pessoa Com Deficiência), Secretaria de Educação de Criciúma, Creas (Centro de Referência Especializado de Assistência Social) e Sine (Sistema Nacional de Emprego) de Criciúma.

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Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Milena Spilere Nandi 17 de setembro de 2018 às 14:31
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Semana da Pessoa com Deficiência da Unesc debate educação inclusiva

Semana da Pessoa com Deficiência da Unesc debate educação inclusiva
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“Processos inclusivos no ensino superior”, “A educação inclusiva no espaço acadêmico sob a ótica da pessoa com deficiência”, “Autismo e a intervenção multiprofissional” e “A educação profissional e o acesso ao mundo do trabalho para as pessoas com deficiência” são alguns dos assuntos a serem debatidos na Unesc nos dias 17 a 21 de setembro. No período, a Universidade recebe profissionais, professores e estudantes para a 2ª Semana da Pessoa com Deficiência, que terá como tema “Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva: 10 anos de luta para assegurar direitos”.

O evento tem como objetivo promover a discussão sobre a deficiência no campus, e este ano destaca a importância da educação inclusiva. As atividades iniciam dia 17 de setembro, às 10 horas, com a abertura da Sala Sensorial, localizada no hall do Bloco da Reitoria. A iniciativa, realizada em parceria com o curso de Artes Visuais, foi pensada como um recurso para potencializar a discussão sobre as deficiências.

A ideia não é a de fazer as pessoas experimentarem a deficiência, mas sim, perceberem e valorizarem os sentidos humanos. Segundo a coordenadora da Secretaria da Diversidade e Políticas de Ações Afirmativas da Unesc, Janaína Damásio Vitório, o espaço possui objetos e situações que estimulam a percepção, hipervalorizam os sentidos para além dos sentidos que habitualmente utilizamos, oportunizando a reflexão sobre como percebemos o ambiente ao nosso redor.

Política Nacional de Educação Especial

A necessidade do fortalecimento da Política Nacional de Educação Especial estará no centro dos debates da semana. Segundo Janaína, a legislação brasileira que trata do assunto é relativamente nova e há uma preocupação com a sua atuação efetiva e fortalecimento. “A nova lei, que fala sobre a Política Nacional, tem 10 anos e como sabemos que está havendo um retrocesso nas políticas públicas no país, existe a possibilidade de quererem alterar algo e por isso estamos propondo este diálogo", comenta.

Um dos pontos fortes do evento, será a participação de diferentes grupos nos debates, possibilitando que cada um exponha suas demandas e reflita junto alternativas para as mudanças necessárias.

Segundo a aluna de Psicologia da Unesc e estagiária de Psicologia Social na Secretaria da Diversidade, Daniela Cardoso de Oliveira, houve uma preocupação na hora de ouvir e falar com públicos diferentes, incluindo acadêmicos com deficiência, professores e estudantes que estão se preparando para atuar em escolas nos próximos anos, como profissionais. “É interessante que eles saibam mais sobre as deficiências, vendo as perspectivas dos alunos e quais as demandas que temos no campus com pessoas que vivem isso diariamente, para ver o que pode se propor de mudanças à Instituição. Às vezes, algo bem simples pode ajudar muito”, afirma estagiária de Psicologia Social.

Já a coordenadora da Secretaria de Diversidade, complementa que o diálogo é importante, a legislação, as metodologias e os profissionais formados, mas as atitudes são igualmente valiosas. “Temos que romper as barreiras. O encontro com diversos grupos foi pensado para que elas percebam que às vezes, as atitudes são barreiras maiores que qualquer obstáculo físico”, ressalta Janaína.

Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência


O Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência (21/9), foi instituído em 14 de julho de 2005, e sua escolha está relacionada ao início da Primavera e coincide com o Dia da Árvore, datas que representam a renovação. Para o movimento social das pessoas com deficiência, é data de renovar também a cidadania e a participação social.

Na Unesc, a data inspirou a criação da Semana da Pessoa com Deficiência, que em 2018 é organizada pelo CER (Centro Especializado em Reabilitação) e pela Secretaria de Diversidades e Políticas de Ações Afirmativas, juntamente com o Nuprevips (Núcleo de Prevenção às Violências e Promoção da Saúde), Setor de Arte e Cultura, cursos de Artes Visuais, de Psicologia e de Teatro da Universidade, Sama (Sala Multifuncional de Aprendizagem) e Núcleo de Saúde Coletiva.

A Semana conta ainda com a parceria do Codec (Conselho Municipal de Direitos da Pessoa Com Deficiência), Secretaria de Educação de Criciúma, Creas (Centro de Referência Especializado de Assistência Social) e Sine (Sistema Nacional de Emprego) de Criciúma.

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Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Milena Spilere Nandi 13 de setembro de 2018 às 17:26
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Em encontro com estudantes da Unesc, presidente do CVV fala sobre “Valorização da Vida”

Em encontro com estudantes da Unesc, presidente do CVV fala sobre “Valorização da Vida”
Atividade fez parte da programação do Setembro Amarelo (Fotos: Milena Nandi) Mais imagens

“O importante não é o fato, mas o que levou ela a fazer isso. Suicídio é um processo. E por isso, é preciso ficar atento aos sinais e se aproximar da pessoa para falar sobre o assunto. É preciso tentar abrir um vínculo de relacionamento com ela, para que não se isole”. A afirmação é do presidente do CVV (Centro de Valorização da Vida), Robert Gellert Paris Junior, que nesta quarta-feira (13/9), esteve na Unesc para uma roda de conversa com estudantes e professores do curso de Psicologia sobre “Valorização da Vida”.

O encontro foi organizado pela Diretoria de Extensão, Cultura e Ações Comunitárias da Unesc e fez parte das atividades alusivas ao Setembro Amarelo, campanha nacional de prevenção ao suicídio, criada no ano 2015, em Brasília pela iniciativa do CVV, do Conselho Federal de Medicina e da Associação Brasileira de Psiquiatria.

“Quando vamos atender uma pessoa, pensamos que a gente pode estar no outro lado da linha a qualquer momento. O suicídio assusta mesmo, mas precisamos falar sobre. Quando isso for debatido abertamente na mesa de jantar, nas escolas, nas empresas, estaremos contribuindo para quebrar esse tabu e reduzir a taxa de suicídio”, afirma.

Segundo Paris, oficialmente, há 12 mil pessoas tirando a própria vida todos os anos e cada suicídio afeta dez pessoas ao redor, os chamados “sobreviventes de suicídio”, que também precisam de apoio. “Temos diversos grupos que fazem esse trabalho pelo Brasil. E muita gente que chega afetada pelo suicídio na família, se transforma em apoiadora de outras pessoas que passaram pela mesma situação”, conta.

CVV

Os contatos com o CVV são feitos pelos telefones 188 (24 horas por dia e sem custo de ligação), pessoalmente (nos 93 postos de atendimento), pelo site www.cvv.org.br,  pelo chat ou e-mail. Nesses canais, são realizados mais de 2 milhões de atendimentos anuais, por aproximadamente 2.400 voluntários, localizados em 19 estados, mais o Distrito Federal.

Além dos atendimentos, o CVV desenvolve em todo o país, outras atividades relacionadas a apoio emocional, com ações abertas à comunidade, que estimulam o autoconhecimento e melhor convivência em grupo e consigo mesmo. A instituição também mantém o Hospital Francisca Julia, que atende pessoas com transtornos mentais e dependência química em São José dos Campos-SP. O Centro de Valorização da Vida atua no Brasil desde 1962 e é uma associação civil sem fins lucrativos.

Mais informações pelo site Setembro Amarelo (clique aqui)

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Milena Spilere Nandi 13 de setembro de 2018 às 09:50
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