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Professor da Unesc participa de evento internacional no México

Professor da Unesc participa de evento internacional no México
Evento foi realizado entre 7 e 10 de março, na Cidade do México (Foto: Divulgação) Mais imagens

O médico psiquiatra e professor doutor da Unesc, João Quevedo, uma referência no Brasil e no exterior na área de Neurociências, participa da 20º Conferência Anual da Sociedade Internacional de Transtornos Bipolares, evento realizado entre 7 e 10 de março, na Cidade do México.

A Sociedade Internacional de Transtornos Bipolares (ISBD), é uma instituição internacional colaborativa que busca avançar no estudo, divulgação de informações pertinentes relacionadas ao tema e, principalmente, no aperfeiçoamento dos tratamentos e melhora na qualidade de vida para aqueles que sofrem ou convivem com os portadores desses transtornos psiquiátricos.

No evento, o Dr. João Quevedo coordenou o Simpósio Mitochondrial Dysfunction in Bipolar Disorder: Evidence, Pathophysiology and Translational Implications (disfunção mitocondrial no transtorno bipolar: evidências, fisiopatologia e implicações translacionais).

Segundo o médico psiquiatra, sua participação no evento vai além da palestra e do simpósio que coordenou. “Meu aluno de pós-doutorado, Gabriel R. Fries, ganhou o prêmio Samuel Gershon Award para jovens pesquisadores em transtorno bipolar. É o terceiro aluno meu que ganha tal prêmio. Antes disso, duas alunas minhas, Samira S. Valvassori e Gislaine Z. Réus, já ganharam. Gabriel atualmente trabalha comigo em Houston, sendo que Samira e Gislaine são hoje professoras da Unesc”, disse Quevedo.

Participaram como palestrantes do simpósio, o Dr. João Quevedo, diretor do Instituto de Neurociências Dr. João Quevedo, a Dra. Ana Cristina Andreazza, da University of Toronto, do Canadá, e o Dr. Michael Berk, da Deaken University da Austrália. “Minha palestra foi focada na disfunção da mitocôndria, que é organela celular responsável pela produção de energia no transtorno bipolar”, explicou Quevedo.

De acordo com o médico, a pesquisa tem mostrado que as mitocôndrias dos pacientes bipolares são menores e menos funcionais.  “Isso se correlaciona com a gravidade da doença e o envelhecimento celular precoce dos pacientes”, disse o psiquiatra, que além de diretor do Instituto Dr. João Quevedo, é coordenador do Laboratório de Neurociências da Universidade.

Fonte: Setor de Comunicação Integrada

13 de março de 2018 às 18:15
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