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Desafios da pós-graduação são debatidos durante Aula Magna do Mestrado em Direito

Desafios da pós-graduação são debatidos durante Aula Magna do Mestrado em Direito
Professor doutor Felipe Chiarello foi o convidado do evento virtual que marcou o início das atividades de uma nova turma do PPGD (Fotos: Reprodução) Mais imagens

As inquietações do docente, as questões disruptivas relacionadas ao ensino na atualidade e as diferenças entre gerações no processo de ensino e aprendizagem foram alguns dos assuntos levantados e refletidos na última semana, durante a Aula Magna do Programa de Pós-Graduação em Direito (PPGD) da Unesc. À frente do debate esteve o pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Felipe Chiarello de Souza Pinto. O evento virtual contou com a participação de professores, mestrandos, alunos da nova turma e egressos do PPGD.

Durante a Aula Magna “Os Desafios da Pós-Graduação: Caminhos e Perspectivas”, o convidado contou suas experiências como pós-graduando e posteriormente, como professor, trouxe observações sobre o ensino de pós-graduação na área do Direito e refletiu sobre pontos como o período de atenção dos alunos durante as aulas. Chiarello citou um estudo feito por Harvard, apontando que o período de atenção da Geração Y, hiper conectada, é de 8 minutos.

Conforme o estudo, em uma aula meramente expositiva, o índice de aprendizagem é de 5%. Se tiver material de apoio e leitura prévia, pode chegar a 10%. Caso o professor utilize audiovisual e apresentações, o índice de aprendizagem chega a 30%. Ao separar a turma em grupos e praticar cases o índice gira entre 50% e 75% e se o aluno for monitor, alcança 80%. “O que surpreendeu é que eles colocaram eletrodos nos estudantes para avaliar como o cérebro se comportava e chegaram a conclusão de que basicamente, eles estavam em sala de aula mas era como se o cérebro não estivesse naquele local, não prestava atenção. O Brasil é o quarto país mais conectado do mundo, atrás apenas de China, Índia e Estados Unidos, o que faz levanta a necessidade de repensarmos a maneira de ensinar”, afirma.

O professor Felipe Chiarello de Souza Pinto é doutor em Direito e ainda professor do Programa de Pós-Graduação em Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie e coordenador adjunto de programas acadêmicos da área de Direito da Capes e bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq.

Gestão universitária enfatiza a importância da pós-graduação

Representantes da gestão universitária da Unesc participaram do evento e ressaltaram a importância para a Instituição e para o desenvolvimento regional a existência de Programas de Pós-Graduação de excelência, como o PPGD. “Um programa como o PPGD da Unesc, gera conhecimento na área do Direito e dos Direitos Humanos e desenvolve competências voltadas ao comprometimento com a sociedade”, afirma o vice-reitor da Unesc, Daniel Preve.

A pró-reitora Acadêmica da Unesc, Indianara Reynaud Toreti, salientou a alegria de estar no evento com pós-graduandos e de ver profissionais empenhados em construir uma trajetória na pesquisa e na produção do conhecimento. “O Programa de Pós-Graduação em uma universidade comunitária significa que ela está reforçando o compromisso com o desenvolvimento socioeconômico da região e para a produção de conhecimento”.

O diretor de Pesquisa e Pós-Graduação da Unesc, Oscar Montedo, ressaltou a importância do evento. “O PPGD vêm demonstrando um desenvolvimento destacado por estar sempre trazendo temas modernos para debates e reforçando as redes de parceria. Só posso parabenizar a todos os professores e alunos”.

A Aula Magna faz parte de um rol de atividades desenvolvidas pelo PPGD ao longo dos quatro anos de existência. Neste período, foram quase 200 eventos científicos, além de publicações e inserções na comunidade – como quando o curso trabalhou o fortalecimento de lideranças comunitárias de 50 municípios brasileiros. O PPGD ainda se destaca pelos trabalhos em Grupos de Pesquisa e redes internacionais com outras instituições.

Homenagem

Durante a Aula Magna, um momento especial emocionou gestores, professores e estudantes que conviveram com o coordenador do curso de Direito e procurador jurídico da Unesc, João Carlos Medeiros Rodrigues Júnior, falecido no fim de março.

“O professor João tocou muito as pessoas, na sua vida pessoal e profissional. Ele deixou um legado de transformação na vida das pessoas e esse legado vai ser levado adiante. Ele tinha uma ética inegociável e valores que são tão difíceis encontrar atualmente”, salientou o professor Gustavo Borges, que conduziu a homenagem.

O coordenador do PPGD, Antonio Carlos Wolkmer, lembrou que João Carlos era uma pessoa diferenciada. “Fica para todos a presença de seu exemplo e seu espírito grandioso. Perdemos um grande líder, que inspirou e continuará inspirando com a lembrança de sua cordialidade e dedicação”.

O coordenador adjunto do PPGD, Reginaldo de Souza Vieira, que conviveu 20 anos com o professor, sendo inclusive seu orientador no Mestrado em Desenvolvimento Socioeconômico, contou que João Carlos foi um dos grandes entusiastas do Mestrado em Direito e incentivador da interlocução entre o curso de graduação em Direito e o PPGD. “Podemos honrar essa lembrança dele cuidando das pessoas que amamos e de nós mesmos”.

Milena Nandi – Agência de Comunicação da Unesc

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

04 de abril de 2021 às 16:52
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Últimos dias das inscrições para mestrado e doutorado em Desenvolvimento Socioeconômico na Unesc

Últimos dias das inscrições para mestrado e doutorado em Desenvolvimento Socioeconômico na Unesc
PPGDS tem forte ligação com as demandas regionais (Foto: Arquivo) Mais imagens

Aos interessados em dar sequência a sua formação profissional e/ou atuar na área acadêmica e de pesquisa, a Unesc oferece o mestrado e o doutorado em Desenvolvimento Socioeconômico. Com forte ligação com a realidade regional, o PPGDS (Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Socioeconômico) desenvolve suas atividades nas linhas de pesquisa “Trabalho e Organizações” e “Desenvolvimento e Gestão Social”. As inscrições para o processo seletivo podem ser  realizadas até 16 de março.

Os estudantes selecionados no processo seletivo para vagas remanescentes poderão escolher orientadores dentro dos temas como formação econômica e desenvolvimento regional; desenvolvimento rural e interfaces rural-urbano; relações de trabalho e processos de constituição de sujeitos em organizações rurais e urbanas, nas intersecções com gênero, classe social e geração; história e desenvolvimento regional; desempenho organizacional; representação e participação políticas; educação, políticas públicas e desenvolvimento; desenvolvimento local; inovação social; empreendedorismo; desenvolvimento agropecuário e cadeias logística, produtiva e de valor; gestão social e políticas sociais e finanças e estratégia.

A publicação dos nomes dos classificados ocorrerá dia 31 de março.

Saiba mais

Mestrado 

Doutorado

Milena Nandi – Agência de Comunicação da Unesc

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

15 de março de 2021 às 21:29
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Mestrado em Saúde Coletiva da Unesc com inscrições abertas para novos alunos

Mestrado em Saúde Coletiva da Unesc com inscrições abertas para novos alunos
Candidatos podem optar por três linhas de pesquisa (Fotos: Arquivo) Mais imagens

A saúde coletiva é uma área abrangente e tem como campo de estudo a saúde pública, investigando as causas das doenças e encontrando meios de planejar e organizar os serviços de saúde. Na Unesc, a área possui um espaço especial, com o PPGSCol (Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva), que além de colaborar para a qualificação dos serviços, gestão e atendimento em saúde, ao formar profissionais sanitaristas, desenvolve pesquisas envolvendo a comunidade regional – como por exemplo, as pesquisas em municípios do Sul catarinense para avaliar a saúde física e mental da população durante a pandemia de Covid-19.

O PPGSCol oferece o Mestrado Profissional em Saúde Coletiva, com ênfase em estudos e técnicas voltadas ao desempenho profissional. Ele tem área de concentração “Gestão do Cuidado” e ao longo de seus seis anos de existência, vem contribuindo de diferentes maneiras com a comunidade, tendo formado profissionais que atuam na gestão dos serviços de saúde e na assistência direta ao usuário do serviço de saúde coletiva.

“O programa realiza diversas atividades voltadas ao serviço de saúde da região, especialmente do Sul catarinense e do Norte gaúcho, que impactam positivamente a vida e saúde das pessoas. O PPGSCol possui parcerias com serviços de saúde e instituições nacionais e internacionais e em 2020, atuou fortemente em ações de combate à pandemia e entendimento do que estamos vivendo, auxiliando secretarias de saúde, fazendo assessoria para serviços de saúde e pesquisas de base populacional. A pandemia tem reforçado a importância de se ter profissionais com formação em saúde coletiva e de se ter um Sistema Único de Saúde forte. A formação na área da Saúde Coletiva é extremamente importante para um SUS fortalecido”, afirma a coordenadora do PPGSCol, Cristiane Damiani Tomasi.

O PPGSCol da Unesc tem parcerias com instituições de ensino e pesquisa nacionais, como a Universidade Federal do Rio Grande (Furgs) e internacionais, como a London School of Economics and Political Sciences (Escola de Economia e Ciência Política de Londres).

Mestrado em Saúde Coletiva com nova turma

O PPGSCol da Unesc já formou 70 profissionais e está com inscrições abertas para o processo seletivo de ingresso de uma nova turma no Mestrado em Saúde Coletiva. Os interessados têm até o dia 19 de fevereiro para realizar a inscrição pelo e-mail ppgscol@unesc.net.

Os candidatos terão três linhas de pesquisa para escolher:

Educação e Gestão do Trabalho na Saúde – Pesquisa as relações que se estabelecem entre a educação e a gestão dos serviços de saúde, com foco na educação permanente em saúde, entendendo-a como ferramenta pedagógica e de gestão do trabalho. Estuda os processos de ensino-aprendizagem com base nos cenários de práticas e nas políticas de saúde, buscando a inter-relação do ensino formal com os espaços de trabalho em saúde, com base no sistema de saúde do país. Contempla estudos referentes a redes de atenção à saúde, processos de trabalho e o trabalho em saúde, gestão e planejamento do trabalho e dos serviços de saúde, educação em saúde, educação no trabalho, tecnologias de educação e gestão em saúde, e, avaliação dos serviços e da gestão em saúde.

Epidemiologia Aplicada em Serviços de Saúde – Desenvolve atividades como pesquisas de base populacional. A linha utiliza ferramentas da Epidemiologia para a tomada de decisões no âmbito da gestão e da assistência à saúde. Estuda ainda temas como desigualdade em saúde, acesso e utilização do serviço em saúde, saúde do trabalhador e saúde materno-infantil.

Promoção da Saúde e Integralidade do Cuidado – Esta linha de pesquisa trabalha com temáticas na área de saúde coletiva com ênfase em programas e políticas de saúde com a utilização de medicamentos, desigualdades sociais e violência nas suas diversas formas.

Mais informações sobre o processo seletivo  

Milena Nandi – Agência de Comunicação da Unesc

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

05 de fevereiro de 2021 às 14:26
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Estudo Mental Covid avalia os impactos da pandemia na saúde dos moradores de Criciúma

Estudo Mental Covid avalia os impactos da pandemia na saúde dos moradores de Criciúma
Entrevistas já iniciaram e no total, 600 residências serão visitadas (Foto: Milena Nandi) Mais imagens

As entrevistas com moradores de Criciúma para a pesquisa “Mental Covid – Impacto da Covid-19 sobre a Saúde Mental da População”, realizadas pelo Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (PPGSCol) da Unesc, já estão ocorrendo. O estudo coleta dados da população adulta e idosa do município com o objetivo de avaliar os impactos da pandemia na saúde física e mental. Os resultados desta pesquisa serão comparados aos dados de um levantamento feito pelo PPGSCol em 2019, antes do início da pandemia no Brasil.

Para que a amostra represente o município, ela é aleatória e a escolha dos domicílios a serem visitados foi realizada através de um sorteio. Os entrevistadores irão visitar, até o fim do ano, 600 domicílios nos mais diversos bairros de Criciúma. Entre os pontos que serão abordados pela pesquisa, estão a alimentação, a realização de atividades físicas, a qualidade de vida e qual o público mais afetado pela pandemia.

Residências como a da aposentada Ana Maria Alexandre Gonçalves, no bairro Santa Luzia já foram visitadas. Ela e o marido receberam uma das entrevistadoras da pesquisa Mental Covid na última quinta-feira (22/10) e segundo Ana Maria, a iniciativa é relevante para o levantamento das condições de saúde da população. “Nós não fomos tão afetados pela pandemia, mas há pessoas que foram afetadas, e muito. Por isso essas informações são tão importantes”, comenta.

Ana Maria afirma que ela e o marido conseguiram manter por um bom tempo o isolamento social. O casal tem três netos e quando os pais dos mais novos precisaram voltar ao trabalho de forma presencial, ela passou a cuidar das crianças enquanto as escolas de educação infantil seguiam fechadas. “Meu cunhado teve Covid-19 e antes de descobrir, tivemos contato com ele. Fizemos o exame recentemente e continuamos sem a doença. Mas com os netos vindo todos os dias e tendo contato com os pais, que saem para trabalhar, acabamos tendo que redobrar os cuidados”, afirma.

População recebe bem os entrevistadores

O professor do PPGSCol e um dos coordenadores da Mental Covid, Antônio Augusto Schafer, conta que os moradores estão sendo receptivos à pesquisa. “As pessoas se sentem bem de estarem sendo avaliadas e sentirem que estão sendo vistas. Mesmo quem está realizando um distanciamento bem rigoroso está acolhendo muito bem os entrevistadores. Mas seguimos pedindo a colaboração da comunidade, já que para conseguirmos ter a visão do todo de Criciúma, precisamos conseguir todas as entrevistas”, afirma.

O estudo Mental Covid é desenvolvido em parceria com o Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde (PPGCS) da Universidade Federal do Rio Grande (Furg) e foi contemplado em um edital da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (Fapergs). Será desenvolvido nos municípios de Criciúma e de Rio Grande, no Rio Grande do Sul, e vai servir também para avaliar o comportamento perante a Covid-19 em moradores de cidades de tamanhos similares, mas em estados diferentes. “A Unesc possui dados de 2019 e a Furg, de 2016 e basicamente a vida das pessoas não sofreu uma influência tão grande de um ano para outro. A diferença foi uma pandemia, algo pelo qual todos estão passando, independentemente do local em que vivem e da classe social”.

Na Unesc, a pesquisa é coordenada pelos doutores em Epidemiologia e professores do PPGSCol, Fernanda Meller e Antônio Augusto Schafer. Na Furg, a pesquisa tem como líder o doutor Epidemiologia e professor do PPGCS, Samuel de Carvalho Dumith.

Milena Nandi – Agência de Comunicação da Unesc

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

26 de outubro de 2020 às 17:02
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Imigração na era da Covid-19 é tema de encontro virtual do Mestrado em Direito da Unesc

Imigração na era da Covid-19 é tema de encontro virtual do Mestrado em Direito da Unesc
Professor doutor Edileny Tomé da Mata abordou especialmente a realidade de africanos e latinos Mais imagens

Imigração e Fronteiras na Era da Covid-19” foram temas debatidos na manhã desta terça-feira (26/5) por alunos e professores do PPGD (Programa de Pós-Graduação em Direito) da Unesc. O convidado do 16º Diálogos em Direitos Humanos e Sociedade e 3º Workshop do Núcleo de Pesquisa em Direitos Humanos e Cidadania foi o professor doutor e pesquisador Edileny Tomé da Mata. Durante o encontro, ele falou especialmente da realidade dos imigrantes africanos e latinos na Europa durante a pandemia.

O professor dividiu a sua fala em dois momentos: políticas de imigração e de fronteiras e a Covid-19 e a subjetividade de raça, classe e gênero. Ele, que teve a experiência formativa na Universidade Pablo de Olavide em Sevilha, Espanha, iniciou apresentando o cenário da imigração na Europa. Segundo ele, os países europeus precisam de mão de obra de pessoas mais jovens e isso tende a marcar o futuro das políticas de imigração. “Há previsão de que em até 25 anos que a população europeia vá precisar mais que nunca de jovens, já que está envelhecida. Neste cenário, latinoamericanos e africanos que hoje têm mais restrição de entrada e permanência, serão pessoas que estarão não apenas realizando trabalho, mas garantindo o funcionamento da sociedade e da economia”.

Mata ainda falou sobre as expulsões de imigrantes, tendo como base o fator residência. “Ocorrem o que na Europa chamam de devoluções, nas quais o Estado preestabelece um grupo de pessoas que são considerados excedentes humanos, em que não tendo residência fixa os nos padrões, acaba sendo expulso para o país de origem ou o mais próximo. E como identificam as pessoas que têm ou não residência na Europa? Entram no contexto do “corpo estranho” na sociedade. Então se procura corpos negros e racializados, diferentes dos europeus, para tirar da sociedade”.

No segundo momento, Mata debateu o contexto atual de pandemia e iniciou lembrando que a primeira vitima da Covid-19 no Brasil foi uma mulher racializada que trabalhava como empregada doméstica. Nesse contexto, o primeiro problema que estaria afetando determinados grupos seria o não poder ficar em casa. “O ‘fique em casa’ é fácil para quem como a gente, tem casa. Mas há grupos que não contam com espaço digno de moradia, moram em espaços insalubres ou mesmo para aqueles que não podem parar de trabalhar, devido muitas vezes, à pressão do empregador”, comenta.

O pesquisador na área de Direitos Humanos ainda trouxe ao debate a realidade de latinoamericanos e negros no exterior, que estão sendo atingidos pelo vírus na maioria das vezes, em função das condições a que estão submetidos.

O evento online teve a participação do coordenador do PPGD, Antonio Carlos Wolkmer e da professora do Mestrado em Direito da Unesc, Fernanda Lima.

Natural de São Tomé e Príncipe, Edileny Tomé da Mata é graduado em Direito, mestre em Direitos Humanos, Intelectualidade e Desenvolvimento e doutor em Direitos Humanos. Além do trabalho acadêmico e de pesquisa, o professor já atuou no assessoramento jurídico em temas como condições sociais e jurídicas de imigrantes na Espanha. Também é coordenador de cursos de formação especializada em Direitos Humanos, Mediação Intercultural e Desenvolvimento. Atualmente realiza um projeto de pesquisa e desenvolve a sua carreira acadêmica junto ao Programa de Mestrado em Direitos Fundamentais e Democracia no UniBrasil, no Paraná.

Milena Nandi – Agência de Comunicação da Unesc

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

26 de maio de 2020 às 13:14
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