AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Lei Geral de Proteção de Dados: entenda do que se trata e como ela lhe afeta

Lei Geral de Proteção de Dados: entenda do que se trata e como ela lhe afeta
Coordenadora adjunta do curso de Direito da Unesc, Márcia Piazza explica sobre a Lei e alerta sobre prazos (Foto: Divulgação) Mais imagens

O cadastro para visualizar o conteúdo de um site, aquela lista preenchida ao iniciar um procedimento de saúde, os números de documentos necessários para compras virtuais ou presenciais, as preferências e tamanhos em roupas, acessórios, calçados ou quaisquer produtos pesquisados na internet. Essas são algumas das situações que servem como oportunidades de compartilhamento de dados pessoais. Para regular a utilização dessas informações pessoais e proteger os cidadãos de exposições ou uso indevido delas, foi criada a Lei Geral de Proteção de Dados, a chamada LGPD.

Há alguns meses a sigla vem ganhando espaço em notícias e debates, mas ainda gera dúvidas. Para esclarecer o objetivo da criação da Lei e a que ponto está a vigência das novas regras a coordenadora adjunta do curso de Direito da Unesc, Márcia Piazza, levanta algumas informações.

Conforme Márcia, a LGPD segue uma diretriz internacional que presa pelo direito de decisão sobre o compartilhamento ou não de informações pessoais por parte do cidadão. “A legislação busca criar um sistema de proteção em relação ao uso de dados pessoais, tomando por base o risco de vazamento e a utilização indevida. A preocupação é definir a utilização destes dados, sejam eles obtidos por questões pessoais, profissionais, no consumo ou demais atividades da sociedade”, explica.

Em vigência desde 2020, a Lei impacta todos os tipos de empresas e pessoas. De acordo com a professora, em sua maioria as organizações já trabalham na adequação de seus arquivos e processos, porém as empresas que ainda não implementaram ainda as novas regras devem o fazer o mais rápido possível. “Isso porque as multas para quem descumprir a Lei passarão a ser aplicadas a partir de maio de 2021. Os valores das multas na LGPD são particularmente altos por isso é ainda mais importante e há toda essa mobilização para que as empresas se adequem em tempo”, pontua.

Na prática, conforme Márcia, o trabalho de revisão de processos e armazenamento correto dos dados precisa contar com o suporte da Tecnologia da Informação na gestão de softwares adequados para proteção das informações. “Grandes empresas geralmente já contam com uma Política de Tratamento de Dados. Agora, a partir da nova regulamentação, pequenas, médias e até microempresas precisam contar com uma Política própria que assegure o uso correto dessas informações”, completa.

Quando coletarem informações as empresas precisarão deixar clara o objetivo de seu uso e, caso o usuário concorde com os termos descritos, desta forma passa a ter o direito de utilizá-las para a finalidade específica. “É possível perceber essa mudança nos sites que acessados, já que a maioria deles passou a informar e solicitar autorização para o uso dos ‘cookies’, que são ferramentas de captação de interesses”, comenta a coordenadora adjunta.

Para o cidadão, de acordo com Márcia, o que muda é a segurança ao compartilhar informações. “O consumidor passa a ser reconhecido como titular de um dado que é seu. A partir de agora ele passa a ter acesso a esses dados com a opção de corrigi-los, eliminá-los, impedir ou permitir que um fornecedor passe para terceiros. Embora o cidadão já fosse o dono dessas informações, a Lei traz a possibilidade de definição do que será feito ou não a partir delas”, elucida.

Carreira na área do Direito

Esse e tantos outros assuntos de interesse global passam pelos ensinamentos do curso de Direito da Unesc. A graduação engloba aprendizados que vão além das teorias, oferecem cidadania e conhecimento de mundo.

As matrículas para ingresso já no primeiro semestre de 2021 estão abertas. Os interessados em conhecer a matriz curricular do curso, as opções em bolsas de estudos, a estrutura da Unesc ou quaisquer outros aspectos podem entrar em contato com a Instituição pelos telefones (48) 343145-00 ou (48) 99915-0433 ou ainda acessar o site matriculas.unesc.net/direito.

Mayara Cardoso - Agência de Comunicação da Unesc

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

29 de janeiro de 2021 às 18:33
Compartilhar Comente

Covid-19: Imunização é um avanço no combate à pandemia, mas protocolos de biossegurança ainda devem ser seguidos

Covid-19: Imunização é um avanço no combate à pandemia, mas protocolos de biossegurança ainda devem ser seguidos
Algumas vacinas contra o vírus Sars-COV-2 já estão sendo aplicadas e outras seguem em estudo (Foto: Divulgação) Mais imagens

A vacinação contra a Covid-19 é um marco para a história mundial. O feito é comemorado em diversos países e reforça ainda mais o importante papel da pesquisa científica. No entanto, especialistas chamam a atenção para a falsa ideia de volta imediata à normalidade. O avanço no combate à pandemia é grande, mas a população deve ainda ficar atenta aos cuidados como uso de máscara, de álcool em gel e o distanciamento, inclusive quem já tomou a primeira dose da vacina (a eficácia dela se dá apenas após a segunda dose).

Para esclarecer melhor o assunto, a Agência de Comunicação da Unesc (Agecom) conversou com o professor doutor, pesquisador e coordenador do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde (PPGCS), Felipe Dal Pizzol. Graduado em Medicina, doutor em Ciências Biológicas, Dal Pizzol é presidente da Sociedade Catarinense de Terapia Intensiva, professor do curso de Medicina da Unesc.

Desde o início da pandemia, Dal Pizzol tem atuado na linha de frente do combate à Covid-19, liderando pesquisas com pacientes infectados pelo novo coronavírus. Ele fez parte do grupo de cientistas que elaborou as “Diretrizes para Diagnóstico e Tratamento da Covid-19” do Ministério da Saúde e é membro da Coalizão Covid Brasil, um grupo de profissionais que realiza pesquisas para avaliar a eficácia e segurança de medicamentos para pacientes com infecção pelo Sars-CoV-2.

Agência de Comunicação da Unesc – Após 11 meses do início da pandemia no Brasil, a primeira brasileira foi vacinada no dia 17 de janeiro. Qual o significado disso para a ciência?

Professor Felipe Dal Pizzol – A vacina é um marco, uma vitória da ciência e de todo o esforço da humanidade para tentar conter a pandemia. Do ponto de vista científico, a tecnologia nova de vacinas com RNA é muito importante, porque diferente das outras, se houver mutação no vírus, conseguimos mudar a vacina de maneira mais rápida para que possamos ter uma nova vacina para estas mutações.

Ter múltiplas vacinas por múltiplos mecanismos é muito importante para contermos a pandemia. Mas ainda estamos muito atrás do vírus, porque há toda questão de logística, de produção, de distribuição e de competição entre os países para compra. Claro que é um alento, mas possivelmente ainda tenhamos alguns meses a partir da primeira dose no Brasil para que possamos imunizar a ponto de dar uma aliviada no sistema de saúde.

Agecom – Como funciona a atuação do Instituto Butantan e da Fundação Oswaldo Cruz na produção da vacina? O Brasil importa ela pronta ou apenas o antígeno?

Dal Pizzol – Os dois institutos irão fazer as mesmas coisas. Em um primeiro momento, eles importam o princípio ativo da vacina (o produto biologicamente ativo para que o sistema imune reconheça) e fazem o envasamento delas. Mas nos contratos existe a possibilidade de transferência de tecnologia e há previsto que o Butantan e a Fiocuz poderão produzir os insumos, sem ficar na dependência da importação sempre. A transferência de tecnologia é super importante porque a gente vai começar a aprender a como fazer este tipo de vacina para ter a independência na produção.

Agecom – Além da Coronavac e da Oxford/Astrazeneca que vem de fora, há alguma que esteja sendo pesquisada no Brasil?

Dal Pizzol – No Brasil está sendo realizada parte do estudo da vacina da Janssen (empresas farmacêuticas da Johnson), inclusive no Hospital São José, em Criciúma (pesquisa em que Dal Pizzol participou). Tanto as duas aprovadas pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para uso no Brasil (a de Oxford e a Coronavac) quanto as duas aprovadas nos Estados Unidos (a da Pfizer e a Moderna) envolvem negociação e interesse do governo e da empresa que seja comercializada aqui. A vacina da Janssen já acabou a fase de recrutamento de pacientes, com mais de 40 mil no mundo. Na última sexta-feira (29/1), a Johnson anunciou que a vacina teve 66% de eficácia em prevenir casos moderados e graves e 85% em casos graves. Com isso, eles já podem entrar com o pedido de uso emergencial na Anvisa.

Agecom – Como vai ser a ação das vacinas no organismo?

Dal Pizzol – Independentemente do tipo, elas atuam no organismo da mesma maneira. As vacinas expõem a proteína viral ao sistema imunológico que reconhece e monta respostas imunológicas, de anticorpo e de memória, quer seja do vírus inativo, do RNA (que depois é transformado em uma proteína) ou um adenovírus modificado que expresse a proteína do coronavírus.

Todas as vacinas são reconhecidas pelo organismo e vão montar uma resposta imune, em maior ou menor grau, dependendo do tipo de proteína, da dose e do reconhecimento delas pelo sistema imunológico. Por isso a variação de proteção que existe entre elas, mas até agora todas estão sendo eficazes para reduzir a infecção pelo Sars-COV-2. 

Agecom – Quais os cuidados que as pessoas vacinadas devem tomar? Há risco de infecção por uma nova variante?

Dal Pizzol – Sempre há um risco de uma nova variante. Não sabemos exatamente o que é o Sar-COV-2, ele nunca existiu antes e não sabemos como vai se comportar. O vírus Influenza, por exemplo, tem mutações todos os anos e por isso a vacina deve mudar a cada ciclo de imunização. Se a vacinação atual vai extinguir o novo coronavírus como foi extinto o primeiro Sars-COV ou se ela só vai controlar a pandemia e vamos lidar com novas cepas que necessitem de novas vacinas, só o futuro irá dizer.

Agecom – Quais as orientações para a população atualmente?

Dal Pizzol
– Os cuidados continuam os mesmos. Não vamos conseguir vacinar todas as pessoas em um curto período de tempo. A maioria das vacinas, com exceção da Janssen (ainda em estudo), precisa ser aplicada em duas doses, e por isso os pacientes não estão completamente protegidos após a primeira etapa da vacinação e podem contrair a doença entre uma dose e outra.

Fazer a primeira dose não deixa a pessoa imune. A segunda dose é importante e mesmo depois de fazer, o organismo precisa de um tempo para ter uma resposta imune. Não é no dia seguinte que ele está protegido. As vacinas que já estão sendo aplicadas devem demorar, após a fase 2, 15 dias para ter resposta imunológica mais adequada. Por isso é importante que as pessoas tenham cautela.

As vacinas não previnem a totalidade dos casos. O que temos visto é que as que estão em uso previnem 100% dos casos graves, em uma amostra dos estudos, o que não quer dizer que no mundo real vai funcionar desse jeito. Assim, se a pessoa não estiver protegida contra os casos leves, pode propagar a doença para outra pessoa, vacinada ou não. Por isso a importância de continuarmos mantendo os cuidados que a pandemia exige.  

Milena Nandi – Agência de Comunicação da Unesc

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

31 de janeiro de 2021 às 14:00
Compartilhar Comente

Curso de Engenharia de Materiais da Unesc colabora no fomento da indústria regional

Curso de Engenharia de Materiais da Unesc colabora no fomento da indústria regional
Graduação abrange áreas como metais, polímeros, cerâmica e biomateriais (Foto: Divulgação) Mais imagens

Você já parou para pensar em como os objetos são formados? Como são desenvolvidos os utensílios do nosso cotidiano? Pois saiba que por traz disso tudo, há um engenheiro de materiais. Este profissional é responsável por pensar, planejar e produzir. O curso de Engenharia de Materiais da Unesc é o primeiro de Santa Catarina e foi criado com base nas demandas regionais. Ainda hoje, o curso tem forte ligação com o setor industrial do Sul e do Extremo Sul catarinense e seus egressos compõem e lideram equipes em empresas de diversos segmentos.

O curso oferece formação envolvendo os processos de fabricação, controle, pesquisa e desenvolvimento dos diferentes tipos de materiais. Durante o curso, os estudantes terão disciplinas que abrangem os materiais metais, plásticos (polímeros), cerâmicos, biomateriais, materiais vítreos e materiais compósitos, e serão incentivados também ao empreendedorismo.

Criado há 22 anos com uma forte preocupação ambiental, o curso segue tendo a sustentabilidade como um importante eixo de trabalho. Às aulas teóricas, se somam as atividades práticas realizadas em laboratórios com equipamentos modernos localizados no Parque Científico e Tecnológico da Unesc (Iparque). Os alunos também realizam diversas visitas técnicas e têm a oportunidade de ampliar o conhecimento por meio de estágios com empresas parcerias da Universidade.

Além disso, o curso incentiva a realização de ações comunitárias por meio do trabalho em extensão. Um exemplo é o “Compartilhando Experiências”, desenvolvido por meio do Grupo de Extensão do Curso de Engenharia de Materiais (Gemat). Ele proporciona para alunos do Ensino Médio de escolas da região, participarem de atividades práticas em laboratórios da Unesc, onde são produzidas peças metálicas, cerâmicas e poliméricas, estimulando os participantes para a área tecnológica.

Segundo a coordenadora do curso, Ângela Arnt, outro grande diferencial é a interação do ensino com a pesquisa. Segundo ela, o curso envolve tecnologia e inovação e a ciência está presente em seu cotidiano, inclusive por meio dos professores, quase todos mestres e doutores. “A criação de novos e mais eficientes materiais para os mais diversos usos é uma necessidade do mundo globalizado em que vivemos. Desta maneira, os estudantes têm aulas com professores que também são pesquisadores e participam de projetos de pesquisa, que envolvem empresas, outras universidades ou institutos. O acadêmico interage com o setor produtivo ao mesmo tempo que nas atividades práticas das disciplinas, estuda, analisa, produz e caracteriza os produtos”, enfatiza a coordenadora.  

As possibilidades de atuação do engenheiro de materiais são variadas e segundo a coordenadora do curso, o mercado tem buscado cada vez mais profissionais formados nesta área. Gerenciamento, supervisão e desenvolvimento de processos industriais, de transformação de produtos e serviços, seja na área de plásticos, de metais ou de cerâmicas estão entre as possibilidades de carreira. “Os engenheiros de materiais podem se inserir em campos como indústrias de revestimentos cerâmicos, de fabricação de vidros e vidrados, indústrias metal-mecânicas, de embalagens plásticas, de descartáveis, automobilísticas, siderúrgicas, fundições, petroquímicas, centros de pesquisa e desenvolvimento. Além disso, poderá participar de concursos públicos para atuar como perito junto às diferentes instituições no Estado”.

Milena Nandi – Agência de Comunicação da Unesc

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

29 de janeiro de 2021 às 09:05
Compartilhar Comente

Unesc oferece bolsas de estudo financiadas com recursos próprios

Unesc oferece bolsas de estudo financiadas com recursos próprios
Bolsas são de 50 ou 100% para ingresso no primeiro ou no segundo semestre de 2021 nos cursos de Licenciatura da Instituição (Foto: Arquivo) Mais imagens

Uma das bandeiras e responsabilidades levantadas com orgulho pela Unesc é a defesa dos cursos de Licenciatura, ou seja, a valorização e o incentivo à formação de professores. Desta forma, mais uma vez, a Universidade disponibiliza bolsas de 50% e 100% para ingressos no primeiro ou no segundo semestre de 2021 nos sete cursos da área a partir da chamada Nossa Bolsa Licenciatura.

O edital, já publicado na página da Instituição, oferece no total 275 bolsas, concedidas mediante a comprovação de alguns critérios como ter realizado ensino médio em escola pública ou escola particular com bolsa integral, ter realizado o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) a partir de 2010 e a comprovação de renda por membro da família, sendo de até três salários mínimos para a bolsa de 50% e de até um salário mínimo e meio para a bolsa integral, entre outros itens descritos no documento.

As bolsas, conforme a coordenadora da Central de Atendimento ao Acadêmico (Centac), Juliana Lora, são válidas por toda a graduação nos cursos de Artes Visuais, Ciências Biológicas, Geografia, História, Letras Língua Portuguesa, Matemática e Pedagogia. “Em alguns casos esse benefício pode, inclusive, ser somado a outro, no caso de não atingir a bolsa integral. Se, por exemplo, um aluno for contemplado com o Nossa Bolsa Licenciatura com 50% de desconto ele pode ainda conquistar uma vaga em uma bolsa de pesquisa ou extensão buscando atingir a totalidade da sua mensalidade a cada semestre”, explica.

O período de inscrições e matrículas para o Nossa Bolsa Licenciatura para início já no primeiro semestre segue aberto até o dia 19 de março, no entanto, conforme Juliana, é importante que os interessados se adiantem na entrega dos documentos, já que as vagas são preenchidas, por meio da avaliação dos requisitos, por ordem de chegada. Para as vagas disponíveis para início no segundo semestre de 2021 as inscrições vão de 22 de março a 20 de agosto.

Para participar os interessados devem se inscrever no site matriculas.unesc.net/graduação ou na Centac, no campus, mediante agendamento prévio pelos meios: Whatsapp no número (48) 99644-1887, opção 15, ou 99915-0433 ou ainda nos telefones 3431-2545 ou 3431-4500.

Mayara Cardoso - Agência de Comunicação da Unesc

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

29 de janeiro de 2021 às 08:02
Compartilhar Comente

Nota de falecimento: Adriana Morais Carvalho

Nota de falecimento: Adriana Morais Carvalho
Adriana, egressa do curso de Medicina, faleceu nesta quarta-feira (27/1) em decorrência da Covid-19 (Foto: Reprodução) Mais imagens

Com extremo pensar, a Unesc, por meio do curso de Medicina, informa o falecimento da egressa Adriana Morais Carvalho, aos 36 anos. Adriana faleceu nesta quarta-feira (27/1) em decorrência de complicações causadas pela Covid-19.

Conforme a coordenadora do curso, Maria Inês da Rosa, a egressa colou grau em Medicina em 2016 e deixou um legado de muitas amizades e carinho nos seis anos que conviveu na comunidade acadêmica da Unesc. “Jovem de coração fraterno e considerada entre os mais próximos uma jovem de respeito e responsabilidade. Seu sorriso largo e feliz com suas atitudes amáveis ao tratar as pessoas com carinho, respeito e zelo. São lembranças que ficarão para sempre entre nós. Seu sorriso franco e alegre foram sua marca registrada. Seus gestos eram de acolhimento e suas ações marcadas pelo bom atendimento”, relata Maria Inês.

Adriana atuava na Secretaria de Saúde de Rebouças, no Paraná, estado onde estava internada em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) desde o dia 15 de janeiro.

Por meio da coordenação, o curso de Medicina registra “a gratidão ao Criador pela oportunidade de ter convivido com a Adriana e melhores sentimentos de conformação e respeito fraterno aos familiares e amigos”.

“Que as palavras de Exupery possam trazer compreensão e conforto nesta hora de despedida: ‘Aqueles que passam por nós não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós’. Siga em paz, Adriana”, registra a coordenadora.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

28 de janeiro de 2021 às 17:29
Compartilhar Comente